Pequeno

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Guriaa!!!!!!
As vezes basta um pequeno
gesto feito de leve e de longe
para
guardarmos na memória
as lembranças daqueles que
souberam nos
conquistar.
.. te adoroooooooo

Inserida por RosaneRibeiro

Ser rico é juntar o de hoje para amanha. Porque é do pequeno que se torna o pipino.

Inserida por JulioCasimiro

FRUSTRADOS ?
Só não os como todos os dias ao pequeno almoço, porque sou muito selectiva na escolha dos meus alimentos...

Inserida por MARISAM

Eu quero pouco.
Desejo pouco para mim.
Um lugar pequeno, onde eu mesma limpe e cuide.
Próximo de arvores, acordando sempre ao som dos pássaros.
Um bom emprego, onde não ganhe muito e dê valor ao pouco.
Saúde para os que quero bem.
Um amor que me traga para casa.
Filhos, todos diferentes, três..., quatro.
Um quieto, outro xinguento, uma bailarina e meu João.
Uma laje pro domingo.
Um quintal para sexta.
Uma varanda para minha filha.
Quero viver tempo do bons e maus.
Quero egoismo de mãe. Carinho do pai. Quero pouco.
Quero ter aquela tarde chorosa,
que bem vai entrado na sua rua e quieta como feriado,
limpa e seca, dê saudade antes mesmo de ir.
Quero minha mãe viva para vê João formado.
Quero meus irmãos presentes e próximos.
Maria uma moça, minha tia com sua boca.
Um carro? Não, o dinheiro não dá pra tanto.
Mas vamos para praia, fim do ano na ilha.
São João uma fogueira na porta de casa.
Quero pouco mais quero felicidade.
Quero apenas viver bem, próximo a quem amo.
E o que vim será muito, mesmo que pequeno e pouco.
Para mim será tesouro.

Inserida por boborgat

O PEQUENO ADMIRADOR

Ouvi o primeiro ruído de cascos pisando a grama, mas continuei deitado de bruços na esteira que havia estendido ao lado da barraca. Senti nitidamente o cheiro acre, muito próximo. Virei-me devagar, abri os olhos. O cavalo erguia-se interminável à minha frente. Em cima dele havia uma espingarda apontada para mim e atrás da espingarda um velhinho de chapéu de palha, que disso logo o seguinte:
– Seu moleque, nunca mais se atreva a entrar em minha propriedade para roupar as minhas jabuticabas. Se voltar aqui novamente, vou ter de lhe ensinar uma lição mais dolorosa!
Seu Juca era fazendeiro, dono do Sítio Mirabela. Ele e sua esposa, d. Gertrudes, vinham de uma cidadezinha interiorana, recém-casados, para criar a família no interior do Espírito Santo. Tendo comprado uma propriedade não muito extensa na comunidade de Fumaça, no município de Santa Leopoldina, cultivava ali alguns pés de café para consumo próprio, tinha um milharal que ocupava pouco mais da metade da propriedade e um pomar com duas mangueiras, três goiabeiras e vinte e cinco jabuticabeiras.
A comunidade de Fumaça, atenta com os últimos avanços tecnológicos que eram diariamente apresentados noticiários de TV que chegavam a eles através do sinal das antenas parabólicas, conseguiu reivindicar uma melhoria nas escolas próximas a região, além de ser contemplada com uma equipe constituída de cinquenta profissionais da educação – mistos entre língua portuguesa, matemática e matemática financeira, química e física, biologia, empreendedorismo, direitos humanos, dentre outros – que vieram acompanhados de sociólogos com a finalidade de educar aquela comunidade. Dessa forma, apesar da imagem de caipiras que recebiam dos habitantes das metrópoles, aqueles caipiras em especial, possuíam amplo conhecimento.
Seu Juca foi o fundador de todo aquele movimento chamado EDUCAÇÃO CAIPIRA.
Zeca, um menino de onze anos que viviam com os pais e mais três irmãos mais velhos numa casinha próxima, era o menino que seu Juca tinha flagrado roubando jabuticabas. Era de baixa estatura, negro de cabelos crespos e de olhos cor-de-mel incrivelmente penetrante. Era conhecido na comunidade por possuir uma audição boníssima; era capaz de ouvir o roncar do motor de um carro há quilômetros de distância. No entanto, justamente naquele dia em que, faminto, entrara nas terras de seu Juca, a distração não lhe permitira perceber a presença do velho nas proximidades do pomar.
Seu Juca andava sempre armado com sua velha espingarda calibre doze. Apesar de velho, tinha fama de machão. Tinha uma personalidade dura e carrasca; não importava quem fosse a pessoa, se pisasse na jaca comeria até a casca.
Zeca estava faminto. Sua mãe e seu pai tinham ido até a cidade de Cariacica para fazer umas compras. Seus irmãos não estavam em casa. Sua mãe não tinha deixado comida pronta e, como não lhe restara outra opção, invadiu o terreno daquele velho ranzinza.
As jabuticabas eram as únicas opções que lhe restara. As mangas e as goiabas, embora sustentassem mais, estavam numa altura que para Zeca era inatingível; sua baixa estatura não lhe permitia alcançar as demais frutas.
Sua família, mesmo vivendo naquela comunidade onde quase todos eram de classe média alta, era uma família humilde. Não possuíam recursos suficientes para que vivessem despreocupados. Por vezes, passavam até fome. Sua mãe era lavava as roupas da vizinhança e seu pai vivia de bicos. Dois de seus irmãos ganhavam alguns trocados capinando quintais e sua irmã passava as roupas que a mãe lavava. Já ele, só fazia estudar, estudar e estudar. Sonhava em tornar-se professor de matemática; vivia perambulando às margens do córrego que passava perto de sua casa, com um graveto em mãos e escrevendo fórmulas matemáticas na terra vermelha, tentando calcular a largura do rio, ou até mesmo a velocidade da água.
Ele era uma espécie de admirador secreto de seu Juca, pois apesar de ser um velho rabugento com as crianças, era um homem muito inteligente, principalmente quando se tratava de matemática. Seu Juca era capaz de fazer contar que para ele ainda pareciam complicadas simplesmente com o a terra vermelha e o graveto da mente.
Zeca vira certa vez um menino na televisão que também adorava matemática. Entretanto, esse menino – que viera a torna-se seu melhor amigo, imaginário – adorava também escrever em um caderninho com cadeado sobre todas as suas descobertas matemáticas e sobre as pessoas que admirava. Sem hesitar, Zeca pegou um caderninho que a muito usava para desenhar – desígnio para o qual não havia sido convocado – e arrancou as poucas folhas usadas; arrancou também a capa que estava em péssimo estado, pintou-a com um giz de cera; seu caderninho não tinha cadeado, mas com um pouco de esforço, fez um pequeno furo no centro da borda das folhas e as confidenciava com um pedaço de arame que cuidadosamente era dobrado pelo menino.
O susto daquele dia o tinha deixado indisposto a escrever e a fazer contas, como fazia todos os dias. Suas notas em matemática eram sempre máximas e, por consequência da escrita que praticava em seu caderninho, também tirava ótimas notas em suas redações.
Com seus amigos, Zeca adorava contar sobre o que observava de seu Juca. O modo que ele tratava d. Gertrudes, o carinho e ciúme que tinha por sua única filha. O modo como mascava seu fumo. Como acariciava sua espingarda na hora de ia limpá-la, além de como a chamava de única amiga.
– Ele é um cara legal, Pedrinho. Mas ele nunca vai gostar de mim.
– Aquele velho caduco não gosta de crianças, Zequinha, não perca seu tempo com besteiras!
Já em Cariacica, os pais de Zeca preparavam-se para voltar para Fumaça. As compras já haviam sido meticulosamente arrumadas no porta-malas do Montana que haviam ganhado em uma promoção daquele mesmo supermercado que faziam compras no bairro Cariacica Sede. A alegria de conseguir fazer compras – que era indescritível para eles, já que não tinham esse privilégio sempre; já completara seis meses desde a última compra – emocionava aquele casal que eram sempre muito unidos. No caminho de volta, nas proximidades da comunidade de Fumaça, enquanto subia a Romana, um pneu da Montana estourou. O susto fizera o homem perder o controle do automóvel; resultado: perda total das compras, veículo bastante destruído e um humilde pai de família morto. A mãe havia ficado em Mangaraí, onde sua filha já estava esperando para iniciarem mais um dia cansativo de trabalho.
Zeca estava com seu graveto fiel nas mãos, sentado em uma pedra, resolvendo uma equação de segundo grau que vira na escola na sala de aula de um amigo. Ele estava próximo à Fazenda Fumaça e ouviu um estrondo gutural que vinha da Romana. Sem pensar duas vezes, guardou sem graveto no bolso, escondeu seu caderninho preso à caneta por debaixo da camiseta, fixo pela bermuda velha, encardida e rasgada que usava e correu para o local.
Ele apertava fortemente os olhos esfregando-os na intenção de certificar-se de não estar tendo um pesadelo ou uma alucinação. Custou para que caísse a ficha e suas ideias retomassem. A cena para ele era simplesmente chocante e inaceitável.
– Nããããããããããããããããããããããão!
Pasmo, Zeca correu aos prantos na direção do Sítio Mirabela, pelo mesmo caminho que sempre percorrera, mas que com seus pesares parecia não mais ter fim. Olhou para trás e a única coisa que viu foi uma nuvem de fumaça retilínea que vinha do brejo que a Montana estava.
Cinco segundos após avistar a fumaça, o que Zeca avistou foi uma enorme explosão.
– Papai! N-n-não p-p-pode s-ser...
Imediatamente correu para o sítio, para pedir ajuda àquele quem admirava. Lá chegando, encontrou seu Juca agitado e preocupado com a explosão que ouvira. Ele estava carregando sua espingarda na intenção de sair preparado para tudo. Ao ouvir os gritos de socorro do menino, o velho não pensou. O ódio que carregava dentro de si daquele menino falou mais alto. Na verdade, os três tiros que disparou com a Berna, como chamava a maldita arma, falou mais alto que os dois.
– Eu avisei que se voltasse aqui a lição seria mais dolorosa, excomungado dos diabos! Agora tente aprender, seu moleque infeliz!
Com uma frieza espantosa, seu Juca montou seu Manga-larga Machador e saiu em direção à Romana. Passou por cima do menino e esguichou um cuspe amarelado pelo fumo que vivia a mascar.
Ao chegar tornar a casa e saber a notícia da morte do menino e do pai, a mãe de Zequinha caiu enferma por amor; seus três irmãos, embora inconformados, não receberam permissão da mãe para acertar as contas com aquele velho assassino. Ela lhes dissera que não deveriam fazer mal ao seu Juca, pois o Filho Santíssimo não se agradava das pessoas más.
Quando retornou, seu Juca tendo ido retirar o corpo da criança que jazia morta em seu quintal, encontrou junto deste um pequeno graveto que reconheceu como sendo de um dos galhos de uma das jabuticabeiras de seu pomar. Encontrou também um caderninho ensanguentado que estava lacrado por um pedaço de arame. Praguejando o menino por sem um moleque intrépido e destemido, começou a destrancar aquele caderninho sem nenhum cuidado.
Abriu-o.
Estava escrito na primeira página:

Me espelho no senhor, meu matemático preferido.
Seu Juca, eu sou e sempre serei o seu maior pequeno admirador!

Inserida por RenanPF

SEGREDO DO AMOR

Quando descobrir o amor, verá que este pequeno neuron gera uma energia incrível, capaz de mover todos os mundos,até nos pÔr um corpo em outro corpo!

Inserida por GmFontes

''Se sentir como um pequeno em frente de uma autoridade?é perceber o quanto ele é micróbio em frente de Deus''

Inserida por lucianolucas

Este palco é demasiado pequeno para vocês!!!

Inserida por ff69

Lutar é preciso, desistir fraqueza daqueles que pensam pequeno.

Inserida por ReinaldoVasconcelos

“Tentando … tentando viver como se nada estivesse acontecendo, inibindo os problemas com um pequeno sorriso entre os dentes e um olhar vivo em cima de uma alma morte.”

Inserida por romeuemcrise

Qualquer lugar que te ensine a ser pequeno, menor, inquestionavelmente submisso, que culpa todas as suas ações e vontades, que tenta te reprimir por medo, chantagem emocional, psicológica ou qualquer outra forma nunca será um lugar seguro, mas uma variante da Matrix.

Inserida por PARETA

E sob este mesmo céu muito lindo hoje que passo um pequeno momento da noite com quem amo e as vezes me pego a olhar para as estrelas abraçando minha própria estrela radiante, e penso que sou um homem de sorte em tê-la ali.

Inserida por Valmick

'Que eu seja mais positiva, construtiva e intuitiva.
O otimismo é um pequeno fio maior condutor para chegar ao exito.'

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

"O amor é um detalhe a parte e um pequeno detalhe em que eu não consigo viver sem senti-lo. É o amor que abre e reabre todas as portas, você passa a enxergar o mundo com os olhos sentimentais jamais visto por uma pessoa que tem medo de errar. Amar é ousar, é se jogar no abismo sem ter medo do que lhe espera lá embaixo e deixar que o amor te domine por completo mesmo sem querer. Não deixe que barreiras ocultas fluam de dentro de você. Dê um espaço a ela e elas te mostrarão que amar é desumano, é coisa de loucos, é estarrecedor.”

Inserida por Robkenede

Gosto de momentos sem barulho nem confusão, já era assim desde pequeno. Também gosto de amigos que me dão paz, que têm o poder de estar, durante horas, sem ser preciso falar. Nao há muitos. Já perdi alguns e esses fazem-me falta. Com os anos fui ganhando timidez, por sentir que nem toda a gente é simpática e pode apontar-me falhas. Tenho relações de amizade mas raramente participo nos convívios mundanos. Nao vou. Evito as pessoas quando nao me trazem nada de proveitoso na interação. Os amigos que entram em casa são poucos e de longa data. Estimo muito a família, mas fico-me pelos telefonemas e convívio em datas regulares, sem grandes euforias.

Inserida por Ebonyworld

Sonhar!,palavra pequena de tamanho significado.Se voce sonha pequeno é porque almeja pequeno.Mas, Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.

Inserida por marceloborges

Vida
A vida que em mim brotou
carrego em meu ser e vivo a esperar.Um anjo pequeno que venha viver,no mundo eterno pra sempre habitar.
Pequena semente do meu puro afeto,um filho amado sem mesmo chegar,hoje apenas um pequeno feto,duas vidas sozinha ira mudar.
Sorrir e tao pouco pra tanta alegria,as lagrimas quente de tanta emocao,movendo em meu ventre durante o dia,ouvir as batidas do seu coracao.

Inserida por elisnea

Querer pequeno, sonhar pequeno é tornar-se pequeno

Inserida por andrepviana

Para uma grande história, basta apenas um pequeno começo"

Inserida por HERBERTSOUTO

Saudade que me deixa um pequeno vazio. A difícil tarefa de se acostumar passar um dia sem dar um 'bom dia' ou um 'tudo bem?'. Das conversas noturnas, o 'como foi seu dia?" E ouvir tudo, todos os desabafos, suas satisfações e incômodos até poder ir dormir aliviada por tê-lo aliviado. Eu sinto falta, muita falta de (VOCÊ) Em três dias...como será para sempre? Esse é meu medo.

Inserida por annaribeiro