Pequeno
O amor é como as pequenas flores, pequeno no tamanho e grande na beleza é por isso que poucas pessoas possuem o dom de sentir esse magnífico perfume.
Sou varias pessoas, guardadas em uma...
Pensamentos complexos, perdidos num corpo pequeno...
Memorias corrompidas dentro de anos de criança...
Sonhos estranhos, numa mente torturada...
Tristezas ocultas, num sorriso falso...
Um dos mutantes se aproxima: é o pequeno Nico. Ele não só é estúpido como, ainda por cima, pensa que tem coisas em comum conosco. Seu senso de humor é tão eficaz quanto o esperneio de uma tartaruga na água fervendo. Ele coça a cabeça. Não é má pessoa, não tem culpa de ser limitado, um pedaço de lixo genético vazio e sorridente.
Sou apenas um pequeno floco de neve, que com outros milhões formam a neve. Posso ser irrelevante, mas ao menos faço parte de algo maior.
Ela no "meu" "eu", dela.
O grande abuso emocional está naquele pequeno riso com brilho nos olhos,
Provocado por ela,
Ao olhar para ela,
Pelo que na minha mente fiz dela,
Pela vontade incessante que tenho nela,
O abuso é ela no “eu dela’’,
O emocional se consiste nela no “meu eu”
E o sorriso é,
Pelo que era eu
Pelo que era meu,
Pelo que era o meu eu,
Ela pelo meu próprio eu, fez seu.
Agora o que é meu
Por vontade é dela,
Continua tão eu,
Que não vive sem ela.
Não se sinta acanhado por ser pequeno diante dos homens; Mas vanglorie, por ser gigante perante Deus.
Hj um pequeno recesso para uma grande metamorfose...Minha alma Sentindo uma grande vontade de percorrer o Universo para um fortalecimento sagrado...Sentir os raios de Luz dos brilhos das Estrelas no silêncio da beleza do Universo fortalecendo meu Ser...
A desigualdade do Brasil é um problema pequeno, pois começa na nossa casa, no nosso trabalho... começa no modo como nos relacionamos com cada pessoa, individualmente, a nossa volta!
Minha Pátria nasceu de um grito
Dado âs margens de um pequeno rio
Não havia mais volta... deixou de ser servil
Mesmo que derramando o sangue
De um povo heróico e varonil
Se libertou das amarras e nós
De um reino distante chamado Portugal
Há sempre alguém
Às vezes pensamos caminhar sozinhos, isso nada mais é do que um pequeno colapso presumido. Mas nada fazemos sozinhos, há sempre alguém que nos motiva, há sempre alguém que nos inspira, há sempre algo que nos empurra, visível ou invisivelmente, há milagres em todos os lugares, basta observar, e para isso, não é necessário ter respostas, apenas ter FÉ.
Somos um pouco do amor que recebemos, somos um pouco do amor que doamos. Um pequeno príncipe dos dilemas, uma fada mágica de certezas. Uma pitada de Ilusões, uma pitada de contradições, o que somos e o que podemos ser, nos mistérios aventurantes de cada dia.
As coisas grandes podem ser reduzidas quando se tem um coração pequeno, as coisas pequenas podem ser aumentadas quando se tem um coração grande.
Um pequeno gesto do coração pode significar muito mais do que milhares! Ser intenso é viver, estar mórbido é levar!
O ser humano ainda é tão pequeno e insignificante que associa a possibilidade de haver vida inteligente em outro planeta com a obrigatória existência de água e oxigênio...
Agora me digam, onde está escrito que servimos como padrão para isso?
Somo apenas mais uma das diversas formas de vida existentes por aí,termos essas necessidades não implica em que os outros tenham também!
Qualquer coisa grandiosamente grande que o homem cria será sempre pequeno perto da menor partícula que DEUS na sua grandiosidade extremamente infinita criou e renova todos os dias...
O poder e o dinheiro corrompem o ser humano, só não esqueça de um pequeno detalhe, os tesouros que você acumular aqui, você não poderá levar, e outros vão usufruir no seu lugar.
Reflita, será que vale a pena, ser egoísta, maldoso e sem caráter?
Não sabemos quanto tempo nos resta, então, use de sabedoria, faça o bem sem olhar a quem, pois, um coração bondoso, é o maior tesouro que alguém pode ter.
Beatíssima Maria virgem
Amika Nostra
Mãe do espírito e de todo o princípio.
Origem do pequeno espelho do infinito
E parada central de estirpe deste mundo tão esquisito para o qual pariste o teu filho. Regadora da urtiga e do Nardo
Lírio da terra bivalente
Jardineira do quintal dos bardos,
Da poesia.
Está tudo morrendo
Conselheira dos agoniados,
Quem sou eu para vir novamente pedir perdão por todos os bardos?
Por essa raça sobranceira e enviesada
Que anda de luto pelos próprios excessos e à beira do teu cântaro gargareja, um duro lamento espúrio.
Que boceja um tédio estéreo a maneira de quem detesta o Absoluto.
E de tanto falar por Ele, acredita só no que usurpa.
Os que rabiscamos no espelho,
Nos mundos da estrutura, do nada, do vazio em pêlo.
Quem sou eu para pedir teu zelo por tantas pobres criaturas?
A mortalidade moral mata mais que faca e fuzil no território nacional.
De ponta a ponta ao meu país, cada dia mais infantil,
Mata a si mesmo com ardis,
Com imposturas num marasmo igual as diabruras e penduricalhos da pior africanização.
Como uma colcha de retalhos que não tapa mais nada
O chão de derrapantes assoalhos deste país sem direção é sacudido pela mão do entretenimento e do embuste.
Quando a noite, mais uma vez,
Com uma dissonância na acústica
Cai das alturas como um susto, um pesadelo a mais Talvez uma oportunidade,
E o que custa parar um minuto, dois, três e refletir e orar?
Ouvir, ver simplesmente o que fazemos da raça inteira De nós mesmos ?
Mas não, a cada anoitecer sacudimos pelos extremos a toalha em farrapos
Que demos pelas migalhas do Poder, ao banquete dos fratricidas,
Dos cambalachos,
Dos abortos.
O desfile nas avenidas, de machos eunucos e outros fantasiados pela vida
De cabeça para baixo na ida sem volta ao festival dos porcos
E enquanto isso morrem, Morrem filhos e mães, e irmãos no escuro
Órfãos de sonhos
E depois morrem o passado e o seu futuro
Morre tudo e ninguém socorre
A árvorezinha atrás do muro, ninguém colhe o fruto maduro
A mão do país que se afoga. Que Pantanal é esse nosso ?Em que é impossível dar um passo sem afundar?
Sem que a piroga vá desaparecendo no poço ?Num baldezinho cheio de ossos ?
Num vazio pendurado, à corda,
Num balanço de enforcamento.
Que multidão?
Que gente é essa ?
Seminua, com as mãos na cabeça
Ou no bolso alheio
Uma gente que estraçalha os filhos sem pressa
Num ritual de alinhamento Até que ninguém mais os conheça
Todos são teus filhos
E penso neste escuro dia, seguinte ao mais perfeito nascimento,
Penso no teu rosto sucinto, Que é a perfeição do pensamento
Amparado só do infinito,
Que contemplando cada berço.
Transforma o meu país Senhora da súbitas transfigurações.
Ó aparecida nos porões,
Em que torturam o homem à aurora,
Ó peregrina entre as visões,
Ó negra ó branca
Mediadora das grandes reaproximações,
Escuta-nos Mãe de Jesus Ora pro nobis
Vem a nós
Como estavas ao pé da cruz Na hora sombria
Um instante atrás,
Em que se ouviu aquela voz “porque Me abandonaste?”
A luz nos abandona.
Estamos sós
Terrivelmente,
Mas a culpa que temos todos
Do horror que fizemos de nós.
Ó mística
Ó rosa rústica
Ó penhor da salvação
À hora a última
Advoga em que o Senhor Venha a nós
Fala-nos
Que acústica da velha Catedral em ruínas e outra Vez com teu nome tua voz. Que os Farrapos do homem, que se devora e não termina o horrendo banquete da fome
Se reúnam em ti, mãe menina de todos nós
Os que mal somos
Os leprosos mal agradecidos Que não retornaram ao teu Filho depois de curados Perdidos desviados e maltrapilhos.
Retorna a nós como do exílio,
Velhos bondes em busca dos trilhos
Voltamos tantos iludidos
Nós, os mutantes
Nós os idólatras
Nas lucobrações orgulhosas Do encolhido intelecto,
Esse alcoólatra,
Que sim,
Se embebedou de paródias.
Atua inteligência da morte é o único modelo da nossa.
O mais, é a miragem do apóstata.
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