Pequeno
"Havia um menino pequeno em muletas. Eu não sei o nome dele e suspeito que nunca vou. Mas nunca vou esquecer o rosto dele, seu sorriso, sua tristeza. Ele é um dos milhões roubados de esperança e dignidade por Charlatans discutidos neste livro. Onde quer que e quem quer que seja, peço desculpas a ele por não ter sido capaz de protegê-lo de tal experiência. Eu humildemente dedico a este livro para ele e para os muitos outros que sofreram porque o resto de nós começou a cuidar muito tarde."
A todos que lerem este pequeno texto,para um momento e reflita sobre sua vida.
A vida resumida está num simples fôlego de vida,e 80 órgão que trabalha de forma sintonizada, inclusive quando dorme seu.coracao,bate ininterruptamente, 600musculos, vendo a perfeição,da criação de Deus. A grande falha humanidade, e buscar focar ao seu redor adquirir bens terrenos que nada ,irá possuir.raramente olha no espelho,para ver o quanto e frágil, a bíblia relata ,que a honra aos pais,traria longevidade de vida, os seres correm desespero em busca de algo inimaginável, saiba que o trabalhador e digno do seu salário, trabalhai sempre pra não ser pesado a ninguém, não se preocupem com que irá conseguir, o que for seu vira naturalmente,nunca esqueça de que os tempos estão maus,e incontrolável,chegará tempo, não muito longe que dará tudo que tem para ter paz,busca a Deus,se prepare,o dia da lamentação vira,a solução é buscar a verdadeira paz, que é está próximo de três guardião,pai filho e espírito santo,bom dia
Ser pequeno é ser gigante
Ser humilde é ser elegante
Porque para ser feliz você não precisa ser grande entre as pessoas
Você precisa medir o tamanho do seu caráter, da sua fé, da sua esperança
Porque só assim você se torna um gigante entre muitas pessoas repugnante.
Como um grão de areia, eu me rendo a tua grandeza... Tão pequeno na minha sabedoria, quero me entrelaçar as tuas leis sobre a minha vida!
Nada é tão grande que não posso se tornar pequeno
Quanto nada é tão pequeno que não possa se tornar grande!
No final é tudo insignificante!
Olhos que brilharam
Olho para cima e vejo agua correndo
Um fio pequeno brilha com ajuda do sol
Água que molha meus olhos desse sofrimento
Fio que brilha de ponta a ponta e me dá medo
Trabalhadores limpam a rua nesse sol
Sol que faz o fio brilhar
O mesmo que faz meu olho secar
Risos e felicidade da família pobre ao meu lado
São felizes porque? Quem é pobre?
A abelha faz uma breve visita e bebê do meu copo
O céu azul destaca o fio que da medo que brilha transparente
Meus olhos secam, e nada eu ouço
Olhos que molham por ingratidão
Medo do fio transparente e seu dono corre em meus braços
Um sopro de leve faz ele retornar de onde saiu
Foi do fundo do meu peito que surgiu esse grande vazio
Sei bem o amor que levo
E o amor que por aí ficou
Aos olhos
Fragmento pequeno
Quando visto de dentro
Imenso e forte
Comigo vai
Por onde eu for.
Eu sou como sou, aqui é Magnata, desde pequeno fui sonhador,
Conheci uns camaradas que eram do interior e com eles aprendi o verdadeiro valor.
" deixa eu te contar um pequeno segredo da vida,aquelas pessoas que te sacanearam vão evitar você." Preste atenção.
MUITO ALÉM DO OLHAR
Quando eu era pequeno,
assim que acordava,
permanecia de olhos fechados,
vislumbrando estradas
que se (me) confundiam.
Naquele tempo, não sabia
qual caminho escolheria.
Tudo me parecia
confuso e distante...
(E ainda me parece!)
Nesta tortuosa travessia
denominada vida.
(Guilherme Mossini Mendel)
Cada passo seguro, mesmo que pequeno, contribui para o progresso constante e inabalável em direção ao seu objetivo, como um rio que esculpe seu caminho através da terra.
"As folhas do Outono, já davam aquele tom frio, escuro e lúgubre, ao solo do pequeno cemitério da cidade.
Foram poucos, os que apareceram, é verdade.
Mas de pouco adiantava, a presença dos que o conhecia, naqueles momentos de infelicidade.
Alguns transeuntes, paravam para confirmar, se era mesmo realidade.
Uns suspiravam de alívio, por pensar, que a pequena cidade voltaria à sua normalidade.
Outros, vislumbravam o caixão do velho, ao longe, com um misto de desdém e curiosidade.
Houve, também, alguns sorrisos, como se tivessem se livrado de uma praga, livrado a cidade da insanidade.
Não houveram lágrimas, não houvera luto, o que se percebia, era uma certa felicidade.
Ao fitar o velho, em seu eterno descanso, notei um uma expressão de serenidade.
Como se realmente, pela primeira vez em séculos, após uma vida tão tribulada, em seu leito de morte, finalmente descansasse.
Fiquei sabendo, alguns anos mais tarde, que morrera com os seus trinta e três anos, embora, não aparentasse.
As mazelas da vida, a ausência daquela mulher, fizera com que o algoz e inexorável tempo, o maltratasse.
Ela, pelo contrário, era somente três anos mais nova que ele, tinha uma pele que daria inveja a qualquer anjo, parecia, ainda, permear a puberdade.
Seria pecado, até mesmo vislumbrá-la, resolveria com o próprio Deus, o homem impuro, que a tocasse.
Quando no enterro, ela fora vista na cidade, chorando como uma criança, em uma antiga esquina, embaixo de um ipê rosa, que devido a estação, a muito já perdera a sua folhagem.
Narraram-me, posteriori, que foram a seu socorro, tentando afastá-la do pranto, tentaram descobrir qual o mal, acometera à tal beldade.
Ela não quis dizer, enxugou as lágrimas e nunca mais fora vista arrabalde.
Encontrei-a, cantando uma canção melancólica, em um velho teatro, anos mais tarde.
Perguntei-a: '- Não tentarás ser feliz novamente? Ele não iria querer assim, acabarás como ele, mergulhada nas amarguras, nas lembranças, nessa cacimba de insanidade.'.
Ela fitou-me, com aquele negror de olhos, mergulhados em lágrimas, que ela lutava para que nenhuma, se derramasse.
Era inenarrável, o belo e atemorizador rubor, em sua face.
Embalada em tristeza, ela me disse: '- Já fui feliz, hoje, minha felicidade, está enterrada naquele cemitério, com um véu de folhagens; fui feliz naquele casebre, naquela cidade.
- Não valorizei a minha felicidade, abandonei-a, das mulheres, fui a mais covarde.
- Então Deus a levara de mim. Céus! Que maldade!
-Restara-me, apenas, a viuvidade.
- Infelizmente, agora é tarde.'.
Ela saiu aos tropeços e esbarrões; não a segui, não existem palavras de conforto, para a alma presa à uma vã realidade.
Mas ela estava certa, para o desalento de todo aquele que ama, tudo o que dissera, era a verdade.
Hoje, rogo aos céus, para que Deus, dê à alma do velho, descanso e serenidade.
Prostro-me de joelhos, para que Cristo, daquela bela moça, tenha piedade.
E ao cair da noite, me indago sempre: Os amantes jazem nos cemitérios; e os amores, aonde jazem?- EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, O Cemitério da Cidade
As vezes tão grande,
outras vezes tão pequeno.
Muitas vezes tão seguro,
quantas vezes tão amedrontado.
Tudo uma questão de percepção, tempo, espaço e lugar.
"Parecer pequeno nos faz
grande aos olhos de Deus!
A humildade é uma das
maiores lições que o Filho
Dele nos ensinou"
Em nosso pequeno mundo, estamos escondidos da realidade hostil que nos aguarda do lado de fora, podemos ser quem quisermos, falar o que quisermos, agir como quisermos, em nosso pequeno mundo precioso.
- As janelas da minha casa
"Quando a gente estar triste demais, gosta do por-do-sol...." -Disse o pequeno príncipe; "Antoine de Saint-Exupéry".
Mas se o dia a pouco amanheceu, espero o entardecer. Provavelmente o sol se encobrirá de uma bela miragem só para me ver sorrir.
¨ A vida terrena se resume a um pequeno conto, onde
todos estamos fadados a contracenar com o tempo ¨
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