Pequeno
"Não existe sonho pequeno.O que determina a grandeza da sua existência é o valor que é estimado.E isso só o dono dele pode fazer."
Os menores pés são os que deixam as maiores pegadas no coração,
Esse pé tão pequeno, que quando tocado, desperta euforia e emoção,
Sem falar na delicadeza e no cheirinho de água e sabão,
De repente o mundo se alegra
O sorriso desperta
Não há melhor sensação,
Eu quero apertar, morder e beijar
Os dedinhos contar,
Musiquinhas cantar,
Com ele brincar,
É meu momento de maior diversão.
Nada nesse mundo vale teu desespero,pois tudo é muito pequeno em comparação com o que Deus tem para te oferecer.
Pense nisso !
Ivânia D Farias
Um dia, num incauto, num piscar, ela apareceu . Um pequeno disco no canto da tela a avisar que ali havia uma mensagem.
Num momento o dedo deslizou com o disco para guarda-lo, mas por desavisado escorregou e voltou ao canto da tela. Lá ficou aguardando que momentos mais importantes se acabassem.
Uma segunda mensagem gritou no fim do dia. Precisava de atenção.
Então aquele dedo ingênuo passou por lá e abriu um portal.
Lidas as palavras que la estavam, produziu-se uma resposta.
E naquele momento ele caiu na armadilha.
Um diálogo logo se manifestou.
E arredio acabou sem pensar por passear e gostar daquele caminho de letras que ia se formando entre os dois.
Quando percebeu estava a convidar para um vinho com música e o aceite selou o destino.
No dia seguinte nova mensagem alteraria o plano inicial e a felicidade dela atropelou qualquer possibilidade diferente. Combinado, recombinado, tudo para apenas satisfazer Ela
No fim do dia partiu com toda a determinação que lhe é peculiar.
Lá chegando, Ela na escadaria do outro lado esperava.
Que linda estava!
Quando o viu sorriu e dele arrancou um sorriso.
A chegada com cumprimento de beijo mineiro no rosto.
Que cheiro gostoso e pele macia, disse perto do ouvido: esta linda!
Se dirigiram logo para dentro onde um senhor logo explicou como e onde seria o show que traria felicidade a ela.
Para lá se deslocaram e ela nervosa, com vergonha tentava parecer tranquila e deixar para ele a decisão de encarar a fila abandonando o vinho. E nos olhos dela o medo do Ogro não topar a mudança de planos.
E aí, planos mudados, a alegria volta ao sorriso dela.
Ele, de olhos grandes, atraído foi pelos olhos dela. Ela falava e ele olhava, ela desviava e ele olhava, ela contava histórias e ele ria e olhava.
Que olhos lindos! Que boca linda!
E a falação continuava e o olhar também.
Ela um pouco agitada e o ele pega suas mãos para acalma-la. Ela fica mais nervosa, mas ele esquenta suas mãos e ela não tem como escapar.
A fila anda e pequenos bancos são encontrados para o aguardo na porta do teatro.
Um carinho nas mãos, no rosto e ele a beija. A mágica se faz. Que Linda, que olhos lindos e marcantes, que pele macia e que boca gostosa.
O teatro abre as portas, encontrar lugares e lá parecem enamorados. Acabaram de se conhecer e tudo conspirou para que cada detalhe fosse especial.
O show, as músicas, o lugar, os abraços, os beijos e o aconchego dela no peito. O pular e dançar e cantar, as fotos e filmagens, o olhar alheio para a felicidade dele e dela.
A noite passou, as horas passaram, o tempo não foi justo e a noite chegou ao fim.
As mãos se deram e entrelaçaram os dedos.
Mas ainda reservava surpresas e o plano inicial voltou à tona e foram se sentar e tomar vinho de mãos dadas, carinhos, conversas.
Deu-se a hora e lá se foi ele a levar a linda em casa. Lá ele a deixou e se foi depois de mais um beijo.
Olhou-a entrar.
Tudo ali, naquela noite, longe do Pântano, fez o Ogro mudar. E indo embora ele já sabia que a Linda seria sua. Mais ainda e estranho, ele queria ser dela. Voltou com seu cheiro, seu gosto, seus olhos e sorriso a lhe acompanhar.
Assim por arredio estava e por saudade voltou. Saudade do que passaram, do que viveram naqueles instantes e a magia se fez para novos encontros.
Como não me apaixonar por ela!
Beijos com Amor
- Uma estrela não é uma constelação
Veja, você é tão pequeno, não queira viver para si mesmo, renúncia-se e viva para Cristo, que com Ele vale a pena tudo que for feito, e para todo o sempre, feliz serás!
O trem vem vindo; de longe o avisto seu forte farol, trem, tão pequeno, mas carregando multidões.
Eis o trem lotado de gente, logo, lotado de sonhos, necessidades, medos, tristezas, felicidades, conquistas, derrotas, amor, rancores e cansaços, mas com muita esperança dentro de cada um para continuar a batalhar.
Eis a vida, que se dispõe em infinitas possibilidades; não seja mais um, busque mais, seja mais, faça a diferença!
A mente precisa de livros, assim como uma espada precisar amolar, independe o estado pequeno que você se encontra.
Faça desse teu medo um motivo, para resistir o não.
Saia deste pequeno espaço que limita sua visão e te impede de ser feliz, não concorde com o fracasso, não aceite o pleito de atribuições tradicionais, retrógradas, alienadas, preconceituosas e desprezíveis.
Você tem o poder quando fala, toca e age, as circunstâncias passageiras não são definitivas, e você precisa de se comprometer consigo mesmo e valorar as forças existenciais que cultuam sua vida.
Esse é um pequeno trecho de uma música.
Não de minha autoria.
Diga-me o que eu fiz para você
Que dor é essa?
Mas isto é sem explicação,
Isto é aparentemente algo no sangue,
Mas eu mesmo acendi um fogo
Que me queimou por dentro.
Eu me afastei da lei,
Mas assim não alcancei amor.
Mas ore por nós, ore por nós
, se puder.
Nós não temos esperança, mas este caminho é nosso
E as vozes estão se aproximando e mais estritas,
E maldição de mim, se isso é uma miragem
Minúcia vida
Pequeno tempo, pouco proveito
A vida é consequente, pois ha o efeito migração
Migração de tempo escasso.
Há sempre alguém
Às vezes pensamos caminhar sozinhos, isso nada mais é do que um pequeno colapso presumido. Mas nada fazemos sozinhos, há sempre alguém que nos motiva, há sempre alguém que nos inspira, há sempre algo que nos empurra, visível ou invisivelmente, há milagres em todos os lugares, basta observar, e para isso, não é necessário ter respostas, apenas ter FÉ.
Não as renúncias pela necessidade de contínua observação do ser, ainda pequeno e em formação, já que às alegrias são necessárias, prás contemplações hereditárias, nada de valor, certamente pra salutar vigor.
Tio Cloves, estive pensando: a paixão e o amor seriam mesmo divergentes? Ora, pequeno Demetrius, é claro que a resposta para sua questão não será tão simples. A paixão não é de total vilania, uma vez que chacoalha as emoções de uma relação. No entanto, ela, solitária, não subsiste. Vejamos. Podemos dizer que quando se está apaixonado há uma tendência a aprisionar o outro, seja em nossos desejos, em nossos planos prontos e em um imaginário de quem aquela pessoa é ou quem queremos que ela seja. Aprisionamo-la em nossos devaneios, em nós mesmos. Já o amor, o amor guarda em nós, Demetrius, é diferente. Ele guarda com tudo ou apesar de tudo o que a pessoa é. Prevalece o respeito por compreender que o outro não caberá em nosso modelo de como tudo deve ser, em nossa maneira de pensar e agir, e ama mesmo assim. Amar é fazer feliz, não apenas pelo que se entende sobre o que é fazer o outro feliz, mas pelo que sabemos que realmente faz o outro feliz. É satisfazer-se com o que o satisfaz, não porque satisfaz a si, mas porque satisfaz o outro. É reconstruir planos que outrora já foram traçados. Em resumo, meu pequeno Demetrius, posso lhe dizer que amor é o compartilhar leve da vida, e a paixão é o simples desejo de reter o outro para si, por esse motivo a paixão não é suficiente para fazer um enlace a dois perdurar, pois somente o amor é capaz de deixar mais a si para se dispor mais ao outro. A paixão deixa a razão, o amor, não. Eis um possível prefácio do porquê a paixão se diverge do amor.
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