Pequenas reflexões
E você, o que realmente te estimula?!...
Cada qual com suas expectativas, pequenas anomalias físicas ou possíveis sequelas morais de traumas vividos, urge que sigamos todos avançando... Alguns, em busca de realização pessoal e profissional; outros, da cura dos seus males físicos, mentais, psicológicos, sentimentais ou morais… Enquanto outros ainda, se dedicando às mais lindas performances fraternais capitaneadas por sua nobreza de sentimentos, indistintamente, em prol de alguém...
Mas, certamente, todos buscando incansavelmente aquele que pode ser o eixo impulsionador da própria vida: A conquista da felicidade! mesmo que naturalmente apenas momentânea ou espaçadamente recorrente…
Para tanto, retomemos nossas caminhadas agora mesmo.
Armeniz Müller.
…Oarrazoadorpoético.
A felicidade não se compra, se cultiva. Em tempos de crise, valorize as pequenas coisas que te fazem sorrir.
você
Penso em você como uma poesia
Daquelas pequenas e cheia de sentimentos
Me imagino seu corpo no meu
Em vários momentos e até dançando
Te imagino me rodando
E me querendo
Me abraçando e me beijando
Pensando no motivo de isso não ter acontecido antes
Quero ser aquele casal único e bem clichê
Que as pessoas vão se inspirar e querer
Mas esse clichê só serve se for com você
Nossos olhos e sentimentos são fortes mesmo distante
Curto a noite, não gosto de flores, mas se você me der uma eu guardo pra sempre
A gente combina
Os nossos corpos se chamam
Você me faz gritar alto naqueles momentos
Como se fosse a primeira vez
A vizinhança ouve e não se importa
Porque é a vibe do nosso amor
Se bobear eles até tanta ver
O nosso amor parece aqueles filmes de tv
As posições que me coloca me deixa com mais vontade no seu corpo
Quero ouvir longas mentiras com tom de verdade
Quero que você diga que me ama mesmo não amando
Quero que me abraça enquanto eu coloco minhas pernas em sua volta
Quero que a nossa tara seja o nosso segredo
Que a nossa música seja um movimento
Que o nosso amor seja igual o cinema.
Pequenas pessoas são as mais perigosas ao longo da história e digo na história do mundo e a minha própria
"Que o combustível dos sonhos, a 'Esperança', seja como a lua, que mesmo com pequenas variações de luz sempre brilha e, quando vem os momentos escuros, continua a iluminar."
"MEMÓRIAS DA MATERNIDADE"
Do primeiro choro ao primeiro sorriso, das mãozinhas pequenas agarrando seu dedo aos primeiros passos inseguros. Cada fase única, intensa e fugaz.
Num piscar de olhos, aquele recém-nascido que cabia em seus braços agora explora o mundo com curiosidade. E num dia bem próximo, sem perceber, será a última vez que aquelas mãozinhas pequenas vão depender da segurança do seu dedo pra caminhar.
O tempo vai sem dó, mas as memórias que você cria vão ficando nos detalhes, nos gestos, nas fotos que contam a história desse amor imenso. Tudo o que você vive agora é a construção do seu refúgio de paz e será para sempre o seu caminho de volta, aquele que costumamos chamar de Lar.
Se fosse escrever o jeito que vejo seu sorriso, poderia descrever como mil pequenas estrelas que me fazem sentir em um deserto vasto e finito, mas que não consigo ver o fim.
A ilusão atual é acreditar que as pequenas coisas temporárias são importantes, como a preocupação em acompanhar os stories, a quantidade de curtidas e até mesmo o consumo excessivo de conteúdos irrelevantes, como assistir a reels o tempo todo (pandemia silenciosa).
A verdadeira felicidade está em Deus e nas coisas graciosas da vida. Portanto, não desperdice o que há de mais valioso, o tempo. Ninguém jamais conseguiu escapar dele. Não condene seu futuro.
O amor não se perde de uma vez; ele se perde em pequenas desistências diárias. A forma de se relacionar vai dizer o tempo que ficarão juntos.
Hoje eu precisava escrever,
mesmo que as palavras pareçam pequenas diante do que sinto.
Há uma dor em mim que ninguém vê.
É um vazio tão profundo que não sei como descrever.
Só sei que está aqui — me atravessando em silêncio.
Esperei com amor, com fé, com cada parte do meu ser.
Esperei como quem acredita em milagre,
como quem sente antes mesmo de existir.
Me entreguei por inteiro, corpo e alma,
a um sonho que crescia — mesmo sem forma.
E quando a resposta veio…
não foi grito, nem tragédia.
Foi apenas o não.
Silencioso, seco, cortante.
E ali, eu me perdi um pouco.
Ninguém viu meu luto.
Ninguém me abraçou por algo que “nunca aconteceu”.
Mas dentro de mim, eu vivi.
Eu sonhei.
Eu amei.
Hoje carrego uma dor muda,
como quem enterra uma parte de si sem ter onde chorar.
E mesmo assim…
mesmo assim…
há um pedaço de mim que ainda espera.
Que ainda ama o que não chegou.
Se um dia você me vir sorrindo,
saiba que há um mar calmo por fora,
mas que por dentro…
ainda há ondas que não sabem descansar.
Com amor,
de mim — por mim.
Devemos ter sempre, pequenas mas relevantes atitudes,
Na busca por grandes, pequenas ou efetivas diferenças...
Algo novo, ações, reações e desenvolver novas virtudes,
Degrau por degrau, até conseguir as boas recompensas...
Eu errei…
Duas palavras pequenas, mas tão pesadas que parecem não caber na boca.
Difícil de dizer… quase impossível de engolir.
Mas talvez, meu maior erro…
Não tenha sido tropeçar,
E sim achar que nunca cairia.
Acreditar — tolo que fui —
Que a razão sempre dormia do meu lado da cama.
Fui ajuntando certezas
Como quem coleciona medalhas de um campeonato que ninguém mais quis jogar.
E nesse desfile de convicções,
Esqueci que o orgulho é sempre o ensaio da queda.
Porque quem pensa estar de pé
Deveria, ao menos, aprender a vigiar.
Há um preço em querer estar sempre certo.
E, às vezes, esse preço é alto demais.
Chama-se solidão.
Na sede de vencer discussões,
Perdi algo que pesava muito mais que qualquer argumento:
As pessoas.
Quantos lares, quantos abraços, quantas amizades…
Despedaçadas, não por grandes pecados,
Mas por pequenas vaidades,
Por muralhas erguidas onde poderiam florescer pontes.
Ah, o orgulho de quem nunca erra!
Ele não grita, mas constrói cárceres,
Isola, afasta, esfria.
E a certeza cega —
Essa danada — sufoca a humildade,
Fecha os olhos para tudo que ainda poderíamos aprender,
Se ao menos ouvíssemos…
Se ao menos calássemos.
No desespero de provar que sei,
Desaprendi a escutar.
Na ânsia de estar sempre certo,
Perdi pedaços de mim —
E já não era inteiro.
Nem toda vitória é vitória.
Às vezes, vencer é saber perder…
Perder o orgulho, para salvar o essencial.
Afinal, a verdade não precisa berrar.
Ela é forte o suficiente para permanecer em pé,
Mesmo quando se cala.
Vencer…
Às vezes é ceder.
Amar…
É aceitar que nem tudo precisa ser provado.
E, no final da história —
Quando os debates forem apenas eco nas paredes vazias —
A pergunta vai soar, simples, brutal e libertadora:
Você quer ter razão? Ou quer ter paz?
Porque no fim…
Não serão as vitórias que contarão.
Mas os vínculos…
Aqueles que resistiram ao fogo,
Aos ventos,
À tempestade,
E continuaram ali — firmes, de mãos dadas,
Escolhendo o amor, sempre.
Às vezes penso que morri em pedaços —
não uma vez, mas tantas...
Mil mortes pequenas, silenciosas, invisíveis.
E mesmo assim,
há em mim uma centelha imortal,
um suspiro de estrela rebelde
que insiste, que arde,
que grita:
"Volta!
Volta para ti!
Volta para a tua origem de fogo e luz!"
Eu juro, alma minha,
eu hei de me encontrar.
Nem que seja na última batida,
no último fôlego,
na última lágrima que lavar os olhos da ilusão.
Hei de vestir novamente minha pele verdadeira,
hei de caminhar com os pés descalços sobre a eternidade,
e então, então sim —
saberei que jamais estive realmente perdida.
Só adormecida, esperando o momento certo para renascer.
As pessoas, quanto mais crescem, mais têm medo de tropeçar e cair de suas pequenas alturas.
Cada reconhecimento nas pequenas conquistas é um gesto de recolher mais um grão de ouro e guardá-lo no lugar mais seguro que existe: no baú da gratidão.
A vida realmente é surpreendente e são essas pequenas surpresas que encontramos pelo caminho que nos sopram um punhado de purpurina na cara e deixa a vida assim: com jeito de festa!
