Pequena Menina dos Olhos Castanhos

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Uma pequena desilusão

Acreditei nas “verdades” que você dizia sorrindo,
Quando andava sozinha na rua, em minha mente
Ecoava as juras de amor que você fazia...

E então suas verdades viraram mentiras,
E a menina que ontem sorria, hoje chora
Sozinha, somente ela e fragmentos
de uma historia com um final feliz...

Você foi tão doce, mas não és assim.
Seu verdadeiro eu é amargo,
você é áspero, nada de príncipe encantado...
Oh, oh pobre menina não fujas da vida
Ela é triste e bela, como você...

Espere o sol, ele aparecerá e colherá
A beleza de suas lagrimas,
Transformando o céu do seu dia chuvoso
Com um pequeno arco-íris...
Você vera nem tudo esta perdido

Oh oh não chores pequena.

Não há mais palavras para dizer o quanto amo você...
Porque qualquer palavra tornou-se pequena demais perto do que sinto por você!

UMA PEQUENA CRÔNICA: APENAS VEJO.

Abro a porta da alma. Olho lá dentro o que vejo?
Vejo pessoas desesperadas em busca da felicidade. Vejo o tempo correndo, querendo nos deixar para traz. Vejo as nuvens cobrindo as cabeças de lutadores do dia a dia. Vejo estranhos caminhando, se acabando por coisas desnecessárias. Vejo em quatro ou cinco anos pessoas se abandonando, esquecendo as amizades construídas nesse pequeno espaço de tempo que dele restará apenas lembranças. Vejo em cada olhar a vontade de vencer, vencer uma luta, vencer a desesperança, vencer as intrigas diárias, vencer os medos, vencer seus erros, vencer o orgulho que perdura nos nervos. Vejo na esquina seres rodeados de amarguras, fechados armados e parece que a qualquer momento tudo estará zerado e a explosão se espalhará e quem estiver desprotegido, será infectado pela tristeza desmedida. Abro as janelas da alma com receio deixar entrar pela porta, a desolação, o peso que arrasta o ser a perdição. Vejo os laços sendo rompidos, sendo substituídos pelas emaranhadas e embaraçadas amarras sem saída. Vejo lá fora, já se perdera o encanto, as pessoas andam se esbarrando, sem sentir o calor do outro. A frieza congelou a singela união que um dia aparentou existir. Vejo o desinteresse, em cada gesto e cada verso que sai da boca meticulosamente planejada para ser solto no ouvido dos que recuam por deslizes e clamam por compaixão. Abro a porta do meu coração, para que seja desintoxicado desse mundo de ilusões que oferece um paraíso efêmero e trapaceiro. Eu quero o eterno paraíso. Pois quando abro a porta da alma, esse mundo se mostra, mas a mim, não interessa! Abro as mãos, distorço os dedos para discorrer essas poucas linhas que restaram.

“Acreditarão numa grande mentira mais depressa do que numa pequena. E se você repeti-la o suficiente, cedo ou tarde, acreditarão nela.

SOU COMO VOCÊ ME VÊ
Não sou grande, nem pequena
Não sou forte, mas, também não sou fraco
Sinto medo, mais tem coragem bastante, para enfrentar a mim mesma
Sonho alto, mais mantenho os pés fixos no chão, para não perde fio
Sou real, transparente em tudo, mais, também sou mistério
Sou sorriso da alma, mais também sou lágrimas de saudades
Sou fios frágeis, sou a teia forte, que prende e que solta
Sou o que sou, sou quem sou, sou como eu mesma
Sem desejar ser outro alguém, pois se não sou, quem sou
Certamente não sou ninguém
Sou como você me vê, e mudo com o seu jeito de me enxergar
Dependo do seu jeito, do seu modo de me olhar
Me entender não é fácil, mais também não é difícil
Me conheça, me escute, entre em contato
Me aceite como sou, forte e frágil, pequena gigante
Sorriso e saudade, nessa busca constante de ser
No meu eu melhor a cada novo dia, a cada instante
Sou quem sou, e como sou, basta aqui dentro de mim
Sou como sou, começo, meio e fim.
Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

Não vou ficar discutindo
Com quem tem mente pequena
É um dilema, não vale a pena
Sem problema
A versão dos fatos é contraditória
Histórias, apenas histórias
Influenciado pela distorção da verdade
Fugindo da realidade, vive de vaidade
Sorte poder discernir com facilidade
Em prol de um futuro, menos escuro
Sombrio talvez, antes das seis
Menos reis, mais atenção
Fugindo da contra-mão

Uma Pequena desconfiança afasta um grande traidor.

“O mundo é tão grande e eu sou tão pequena, meus problemas são tão grandes mas a mão de Deus é maior,

Minha sobrinha Estela
Seu sorriso tímido, covinhas..
Flor pequena e bela
Faz-me tão bem, pequenina

Quero vê-la crescer
Assistir seu desabrochar
Uma linda moça vai ser
Alguém que eu possa me orgulhar!

Vale dos céus, sonhos do olimpo
Ítacar pequena ilha grega habitada por deusas gregas
Teus lábios e teus sorrisos
Orfeu que dos sonhos conheceu por real teus lábios
Reluz por brilho próprio pantera negra Serendibite entre as joias
Imos e cândidos, os sons da tua voz que queimam minha alma.
Acesa a brasa que abrasa meu peito.

Minha alma é tão pequena,que eu preciso da tua grandeza Senhor,para crescer !

Assim como uma pequena planta deve enfrentar muitos obstáculos antes de se transformar numa árvore, nós precisamos experimentar muitas dificuldades no caminho da felicidade absoluta.

E assim, alegremente, continuamos aquela parte pequena e perfeita da nossa eternidade.

O tempo é uma pequena força que faz com que tudo aconteça

Noite de uivar pra lua
De me perder em seu olhar
Noite de me fazer tua
Noite pequena pra gente se amar

Não, uma palavra pequena com uma sílaba apenas; mas ruje como um trovão. Uma pequena blasfênea que desamarra o problema. Se a gente diz "porque não", então porque não dizer "não".

É estranho como as coisas mudam tão de repente, chega até ser engraçado. Uma pequena brisa se torna uma tempestade devastadora em questões de segundos. Como pode tudo mudar tão rápido? Eu não sei. Acho que da mesma maneira que se forma uma tempestade, acontecem as mudanças. Um processo silencioso, que não enxergamos a olhos nu e quando menos esperamos a chuva cai. Não sei explicar ao certo, o que sei é que, seja a chuva forte ou fraca o sol sempre brilhará depois.

Minha Perseverança é uma pequena Faísca e eu desejo que se torne uma grande chama no seu coração

Velha Figueira

Um dia você foi pequena, os animais em ti pisoteavam;
Quando cresceste os mesmos em tua sombra se abrigavam.
Muitos frutos de teus galhos foram colhidos, saboreados;
Os viajantes e campeiros embaixo de ti ficavam sentados.

Ao longe se avistava um grande rio e a relva ate sua margem;
O homem construiu uma barragem e fez sumir esta bela imagem.
Hoje estas sozinha, cercada de água nesta ilha;
E alguns ainda dizem que isto tudo é uma maravilha.

Maravilha era antes, que tudo estava como Deus criou;
Mas o crescimento veio e esta paisagem alterou.
Tu velha figueira, és forte e guerreira, permaneceste em pé;
Mostrando-nos que devemos enfrentar os desafios com fé.

Espelho-me em ti, velha figueira, quando me vejo cercado de água.
Sinto-me mais forte e os obstáculos se transformam em nada.
Quero ser igual a ti, velha figueira. Que mesmo solitária;
Ainda estás de pé, abrindo teus braços de forma tão solidária.

Mãe

Mãe, palavra tão pequena, mas de um significado tão grande.
O mais puro amor é o de mãe, pois veja só, me carregou em seu ventre por nove meses, eu chutei sua barriga, te fiz ter ânsias e desejos, e ainda assim me amou desde o primeiro instante.
Quantos puxões de orelha já me deu, perdi as contas, porém todos foram para ensinar e advertir.
Tu mostraste o caminho, e hoje volto por ele só para lhe agradecer, pois meu mundo só tem cor porque você está nele.
Quando criança queria ser uma princesa, ou então um jogador de futebol. Hoje só quase adulto formado, peço a Deus para ser como você!
Sei que são poucas as palavras, mas se fosse usar todas escreveria um livro e muito mais, porém o que quero lhe dizer é: “Mãe eu te amo”

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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