Pensava
Quando os primeiros exploradores saíram a oeste pelo Atlântico, a maioria pensava que o mundo era plano. A maioria pensava que se fossem muito para o oeste cairiam de um plano para o nada. Essas embarcações em rumo ao desconhecido não carregavam nobres ou aristocratas, artistas, mercadores. Nelas estavam pessoas vivendo à margem da vida. Pessoas sem famílias, os loucos, marginais, e outros que queriam descobrir o sentido da vida, como eu.
ONTEM
Ontem eu chorei
Hoje, hoje eu sorrio.
Ontem pensava só em você
Hoje, hoje também penso em mim.
Ontem eu estava triste
Hoje, hoje sou muito feliz.
Ontem chovia muito
Hoje, hoje fez sol.
Ontem só pensava em vingança
Hoje, hoje tenho muito amor para dar.
Ontem eu estava perdida no tempo
Hoje, hoje eu me encontrei.
Ontem não sabia em quem confiar
Hoje, hoje eu confio em Deus.
Jun. 2013
Não feche os olhos para a vida se o que você pensava ser pra sempre acabar. O horizonte a sua frente é lindo e você não vai querer perder isso.
(...) E quando pensava que amava demais, esforçava para que o amado estivesse acerca.
E quando aprendi que minha ausência não lhe causou dano.
Deparei com um amor ainda maior e mais nobre. (...).
Quando eu era criança e via casais de mãos dadas, pensava "Nunca vou conseguir ser assim". É como se eu já soubesse que a minha vida ia ser uma merda. Na minha cabeça aquilo não era pra mim.
Pensei em você.
Hoje eu pensei...
Com surpresa, eu pensei
Há tanto tempo, eu não pensava
Mas hoje, com espanto
Escorreu- me o pranto
Dos meus olhos que
Já não choravam
E com encanto
Vi que pensava...
Dos lábios, saiu um sorriso,
Ouvi um sussurro,
O corpo, estremeceu
Sentiu frio,
Sentiu calor,
Sentiu arrepios,
E minha mente, pensava,
O coração acalentava
Embalando o sonho,
Na cabeça, tua imagem
Vivendo, o sonho meu,
Por que hoje, eu pensei,
Pensei em você!
Jalcy Dias.
O Pensador
Que pensava sobre o pensar
Pensando sobre o Pensador que era
Pois sem ser o Pensador
Jamais pensaria
E se não pensa
Não seria esse tal pensante
Que pensara antes
Sobre o pensamento que
O levara a pensar
Que pensadores são assim mesmo,
Ficam pensando sobre esse
Pensamento incrível
Que é o pensar sobre
a Vida.
Pensava em ti, e, no âmago do meu ser, a nostalgia. Chorei. Sorri. Agradeci. A dor, em hipótese alguma, deve ofuscar a beleza de um grande sentimento.
O amor é bem mais cruel do que eu pensava
Chega arrebentando e vai espedaçando
Em seu intervalo é acalentador;
Depois de 1 hora plantada naquele baile de formatura, ela já pensava em ir embora, achando que estava sendo completamente ignorada. Apesar de possuir uma beleza ímpar, desconfiava de seus próprios atributos, e quase nunca sentia-se com a confiança que deveria possuir.
O rapaz, vestindo um belo terno cinza, atravessa o salão em sua direção, sua postura revelava imponência e suavidade, dizendo: "Ei, desculpa pela falta de coragem dos meus amigos. Acho que sua beleza travou todos eles. Mas arrisco ouvir um "não" se vc não quiser dançar. Acho o risco bem válido." Ele diz sorrindo, estendendo a mão para ela.
"Então seria você o cavaleiro de armadura reluzente à me salvar?" Ela diz. E sorrindo ele responde: "Eu posso arranjar uma armadura se aceitar o convite."
Ambos riram da situação, dançaram por toda a noite, muita inovação nas histórias de amor que tomariam rumo a partir daquilo.
Depois de 1 hora plantada naquele baile de formatura, ela já pensava em ir embora, achando que estava sendo completamente ignorada. Apesar de possuir uma beleza ímpar, desconfiava de seus próprios atributos, e quase nunca sentia-se com a confiança que deveria possuir.
O rapaz, vestindo um belo terno cinza, atravessa o salão em sua direção, sua postura revelava imponência e suavidade, dizendo: "Ei, desculpa pela falta de coragem dos meus amigos. Acho que sua beleza travou todos eles. Mas arrisco ouvir um "não" se vc não quiser dançar. Acho o risco bem válido." Ele diz sorrindo, estendendo a mão para ela.
"Então seria você o cavaleiro de armadura reluzente à me salvar?" Ela diz. E sorrindo ele responde: "Eu posso arranjar uma armadura se aceitar o convite."
Ambos riram da situação, dançaram por toda a noite, muita inovação nas histórias de amor que tomariam rumo a partir daquilo.
É fazer oq se vc chegou do nada e mudou td que eu pensava,vc hj e a pessoa mais especial de td minha vida msm vc sabendo disso continua só na amizade. Infelizmente e isso melhor amiga😪😪
Eu pensava que não moviamos montanhas por falta de fé, quando na verdade, não obedecemos os seus mandamentos. Que da quase no mesmo.
Traído e traidor
Afinal de contas, pensava ele, aquele coração, tão volúvel e estouvado, não devia ser meu; a traição mais tarde seria mais funesta. Machado de Assis.
A busca das emoções traz consigo algumas armadilhas traiçoeiras. Um dia conhecemos um príncipe encantado. Charmoso. Bonito e pleno de uma verborragia capaz de ludibriar o mais treinado dos corações. Entregues à solidão - que como um corvo sorrateiro nos espreita. Acabamos envoltos numa cama solitária ou nos deitamos com o ardiloso inimigo.
Embebidos nas névoas de um enlace. Cintilamos sorrisos e alegrias que imaginamos reais. Fotografamos os momentos e revivemos as emoções dos pequenos prazeres. Revisitando os retratos na estante, no celular e no computador. A felicidade precisa de um estandarte pomposo e de uma casa arrumada. Uma visita que é desejada ansiosamente em todos os momentos da vida.
No entanto esse sabor magnífico não pertence à eternidade. Repentinamente o céu azul toma contorno de tempestade. Revisamos as palavras românticas convertidas em ironias e ofensas inimagináveis. Somos dilacerados pela nossa confiança refutada. A plenitude de amor e esperança é espicaçada por um abismo que engole as almas sem socorro.
Digladiados pela realidade é hora de desmistificar os sonhos conjuntos. As paredes de mentira esmagam as meias verdades. A lucidez adentra a garganta e o sussurro do afeto cede aos gritos da dor. Uma alucinação pérfida que converte o mais tranquilo dos animais numa fera voraz. A identidade de quem oferta sinceridade resta transmutada numa tolice digna de nota.
Equivocados pelo algoz as pessoas passam administrar as culpas. Agregam na memória turva as imposições mesquinhas. Uma conversa ao celular se torna uma traição irremediável. A discussão se perfaz para acobertar os desmandos daquele que engana sobre o frágil enganado. Horas de debate infértil sobre responsabilidades inexistentes e quando exauridas as hipóteses falaciosas o traidor pede desculpas convincentes.
O coração e a alma ficam habilitados na ocultação de amores e ódios. A vida não permite asilo dos fantasmas particulares. A amargura surge nos olhos. O temor brota nas atitudes. A vergonha burila os comportamentos. Os danos da traição se alastram no sangue, na fé e nos sonhos – agora convertidos em pesadelos. Cicatrizem que mitigam a fé não se pagam no correr dos tempos. Ficam incrustadas como prova de aprendizado.
A herança da perfídia assola a confiança e agride o espelho. A imagem real não corresponde ao reflexo. Condenado pelos olhos e submisso aos pensamentos. O corpo agoniza a dor infeliz que precisa manter a serenidade. Tudo nos olhos é vago e oco é como uma flor murta que aguarda o sol do estio, mas a impossibilidade da fé recai nas pétalas emocionais como uma tempestade de granizo.
A aura da felicidade é dispersada. Há um desconforto nas veias onde o sangue fervilha entre as memórias. As imagens passam diante do espelho e dos olhos. A elegância comentada entre os amigos. A gentileza destinada aos familiares. O carinho construído para as fotos e eventos sociais não passava de um engodo. No intuito de amealhar novas vítimas e oportunidades de um prestígio que nunca seria alcançado.
Na última manhã ainda privada da lucidez houve a preparação do café. A angústia das perguntas sem respostas. O silêncio que revelava um abismo de mentiras. Quem poderia imaginar o desfecho cruel daquela cena. Onde o agressor quer ser a vítima e sacrifica a história do outro para o seu deleite e para compensar os seus fracassos. Como Lúcifer que condenava os demais anjos para conquistar sozinho o paraíso...
O desejo primitivo de manter e propugnar a mentira culmina pelo transbordamento das histórias veladas. Das construções absurdas que levam uma pessoa honesta e digna a ser pintada como um demônio. Numa ideia de autoflagelação a vítima pensa que é o algoz numa confusão de informações sem lucidez. Todas as vantagens recaem nos dedos do traidor que humilha, ameaça e agride covardemente o traído.
Distante dos livros não há beleza em sentir solidão. Não há poesia no abandono. E tampouco prazer nesse aprendizado. Perder a confiança nas pessoas acolhidas com afeto é doloroso – há um confronto das convicções e da inteligência. Perceber os contorcionismos das verdades programadas meticulosamente elaboradas para promover um bem estar passageiro que derruba dos sonhos num pesadelo de lucidez sem escalas...
Nas sábias falas de Nelson Rodrigues: “Só o inimigo não trai nunca”. Contudo o caráter da alma do traído não está preparado para essa armadilha mortal. Esquecer a fisionomia, apagar as feições das promessas de eternidade. Revirar as sobras das emoções notando paulatinamente que as fantasias não passavam de ardis naquela figura ordinária. A descoberta se propala nos dias. Nos papéis esquecidos e nas revelações tardias.
A hesitação passa a ocupar os espaços. Todas as emoções precisam ser exauridas, pois é desconfortável e impossível manter a vida naquilo que está impregnado de morte. O patrimônio dilapidado não retorna. A atmosfera dos pensamentos é cada vez mais rarefeita. A vítima resta sufocada em seus temores presentes, passados e futuros. O algoz por sua vez transita livre e faz da desolação do traído a sua diversão permanente.
NA VIDA NÃO REPROVAMOS
Pensava... Era essa a hora? Será que não se arrependeria no futuro por voltar a escolher outro caminho?
Ela sempre foi sonhadora, buscava ser a Poliana esquecida. Ajudar a levantar pessoas era seu hobbie preferido. Santa? Não, nunca foi. Mas todo paraíso precisa de um lado oposto para pelo menos ser comparado. Causava inveja nas pessoas pela sua espontaneidade um tanto quanto imprópria ou diferente das outras pessoas. Tá, tá, excêntrica. Não escondia o que sentia. Mentira, escondia, mas só nos momentos que não podia ser frágil. Era um turbilhão de sei-lá-o-que.
Um dia a vida a obriga a enraizar seus pés na terra...
E ela aceita o desafio. Encara com coragem. Mas... para isso... ela precisava abrir mão de algo muito especial. Sua verdadeira verdade. Deixar de ser quem era e se tranformar em quem precisava, ou achava, que precisava ser. Não importava. Era o preço e ela estava disposta a pagar. Adorava desafios e ser outro alguém parecia legal, um personagem que ela nunca conseguiu interpretar, jamais ganharia o oscar, foi mera coadjuvante de uma história. A maturidade não havia chegado ali. Ela não imaginava que custaria caro demais deixar de ser quem era.
Que uma hora sua verdadeira verdade abriria a porta que estava entreaberta e chegaria chutando tudo. E a pessoa enraizada em terra firme. Firme? Não, desculpa derrei. Na areia, na do mar, naquela da beira que você pisa e vai afundando, e quando se dá conta já prendeu seus pés sem a sua permissão, ou melhor dizendo sem a sua verdadeira vontade.
E agora? Que caminho seguir? A implacável VIDA não perdoa, não te faz herói por se anular em detrimento à alguém ou algo. Sabe o que ela vai fazer?
Colocar a mochila nas costas e enfrentar esse novo velho caminho.
Voltar atrás, lá na bifurcação e fazer diferente. Ainda bem que a vida não nos reprova de ano. No máximo ficamos de recuperação.
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