Pensar sempre em Mim Mesma

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⁠O Amor Como Se Revela Para Mim

O amor, para mim, é uma dança silenciosa entre duas almas, onde cada movimento é uma entrega, um entendimento que não precisa de palavras. Ele é um espaço de acolhimento, onde podemos ser inteiros e, ao mesmo tempo, aprender a nos desintegrar nas pequenas partes que nos fazem humanos. É aquele laço invisível que une, mas não aprisiona. É a liberdade de ser, com a segurança de pertencer.

Amar é estar. É cuidar. É perceber o outro nos gestos mais sutis e, ainda assim, enxergar grandeza neles. Porque o amor se revela naquilo que muitos poderiam considerar pequeno, mas que, para mim, são declarações inteiras:
"Deixa que eu resolvo."
"Eu cuido."
"Tô indo aí."

O amor também precisa ser dito. Ele se manifesta no toque, no olhar que sustenta, mas também na palavra que acolhe. Há amor no que é sussurrado ao vento, no que se ecoa no silêncio, no que se escreve para que permaneça. Mas o amor não se limita ao que se fala, ele vive no que se faz. Está no ato de estar perto sem necessidade de presença constante, no tempo dedicado sem ser cobrado, no abraço que cura sem que precise ser pedido.

O amor não pede mudança, mas naturalmente nos ajustamos ao outro porque queremos caber ali, porque o pertencimento não é imposição, mas um desejo que brota de dentro. E, assim, sem que haja perda, há encontro. Um encontro onde cada um pode ser por inteiro, mas também se permitir ser moldado pelo outro, não por necessidade, mas por vontade de caminhar junto.

E o amor, quando é genuíno, não exige. Ele é. Ele transborda sem esforço, se reflete nas ações e nas palavras, no que se doa e no que se recebe. O amor é esse cuidado que não pesa, essa presença que não sufoca, esse elo que não prende, mas sustenta.

Porque o amor, para mim, é isso: um sentir que não se mede, mas que se reconhece em cada detalhe.

O amor, um encontro de presença, cuidado e pertencimento.

⁠Carrego em Mim a Minha Gente

Quem disse que eu ando só?

Sou uma, mas trago em mim muitas. Carrego vozes que vieram antes de mim, risos que ecoam pelas ruas, olhares que enxergam além do que se vê. Minha caminhada não é solitária — ela é feita de memórias, de histórias contadas à beira do Rio Real, de passos que seguem o ritmo das tradições.

Minha arte não é apenas minha. Ela é reflexo do meu povo, das mãos que moldam, dos sabores que alimentam, dos gestos que traduzem um pertencimento. Em cada clique, há um pedaço da nossa identidade. Em cada imagem, um registro da essência que nos torna únicos.

Indiaroba não é só um lugar, é um sentimento. Está no cheiro da comida caseira, no colorido das feiras, na fé que nos une, no talento que se manifesta em cada detalhe. Sou feita dessas raízes e, através do meu olhar, levo comigo tudo o que somos.

Eu represento.
A arte, a cultura, a força do meu povo.

À Margem de Mim


Está tudo aqui. Vivo. Latejante.
Eu sei o peso de cada coisa que não fiz, sei a dimensão do caos ao meu redor, sei exatamente o que precisa ser feito.
E, mesmo assim, estou parada.
Imóvel.
À margem da minha própria vida.


É agonizante estar consciente de tudo e, ao mesmo tempo, incapaz de mover um único passo.
Minha mente corre, grita, pede mudança.
Mas meu corpo não acompanha.
É como estar presa dentro de mim mesma, olhando o tempo escorrer pelas mãos que não consigo levantar.


Querer e não conseguir.
Saber e não fazer.
Viver aprisionada em um corpo exausto, sem vida ativa, sem impulso.


O desejo de mudar é real, mas a energia… desapareceu.
E isso corrói.
Corrói de um jeito que palavras mal conseguem descrever.


É um conflito que desgasta, que sufoca, que mata por dentro devagar.
Um silêncio que ecoa mais alto que qualquer grito.
Um cansaço que não é só físico — é existencial.


E a esperança … já cansou.
Já desistiu de tentar.
Não porque queira, mas porque lutar contra si mesma todos os dias também tem um limite.
E o meu, eu já encontrei.


Agora só resta esse vazio lúcido.
Essa consciência cruel de quem vê a própria vida passar, e não tem mais forças para alcançá-la.

Dei-lhe de mim tudo…
cada riso guardado,
cada lágrima que escorri em silêncio,
cada dia que sobrevivi.
E ainda assim,
sou inteira em cada fragmento que entreguei.

Há um lugar dentro de mim que não tem nome.
Não é sombra nem luz — é um silêncio que pulsa, como se guardasse o segredo de todas as respostas que nunca tive coragem de perguntar.


Ali, as memórias não se mostram em ordem, mas em fragmentos que se repetem como ondas. Cada lembrança traz um peso diferente, e cada peso molda um pouco mais quem sou. É um território onde o tempo não existe, mas onde cada instante tem o peso de uma eternidade.


Não é um lugar para visitas apressadas.
É preciso entrar devagar, com a respiração contida, aceitando que algumas verdades não se dizem — apenas se sentem.
Ali, o choro não é tristeza, é purificação. A dor não é inimiga, é guia. E a solidão não é ausência, é presença ampliada de si.


Talvez, no fundo, essa profundidade seja o que me mantém viva.
Porque é ali que encontro a mim mesma antes que o mundo me peça para ser outra.

Vou tocar todo o meu "rock" hoje. Vou passar a noite sozinha. Boa noite pra mim.

Meu interesse na vida vem de estabelecer a mim mesmo grandes desafios, aparentemente inalcançáveis,
e tentar elevar-me sobre eles... sob a perspectiva de querer viver a vida ao máximo.

Você roubou de mim o gosto de gostar de outro alguém.

Eu não consigo viver com alguém que não consiga viver sem mim.

Ausência de Mim


Há fases em que a gente simplesmente desaparece, mesmo estando aqui.
O corpo existe, mas a alma se recolhe. As mensagens chegam, as notificações se acumulam, e cada uma delas parece pesar toneladas.
Não é descaso. É falta de fôlego. Falta de voz. Falta de nós.


Responder exige um tipo de energia que já não há.
Porque para responder, é preciso fingir — dizer que está tudo bem, quando nada está.
E às vezes, a mentira cansa mais do que o próprio silêncio.


A depressão tem esse jeito de transformar o mundo em eco.
Tudo parece distante, sem cor, sem sentido.
E, mesmo cercado de gente, é como estar trancado dentro de si — tentando achar uma saída que não machuque ainda mais.


O silêncio, então, vira refúgio.
Mas também é pedido de socorro.
Porque a ausência fala, grita, às vezes.
Só que nem todo mundo sabe ouvir o que não é dito.


Não é que falte amor, é que sobra exaustão.
Não é que não se queira viver, é que viver cansa demais.
E nesse intervalo entre o querer e o poder, a gente tenta sobreviver — do jeito que dá, do jeito que resta.


Às vezes, estar ausente é a única forma de continuar aqui.

Edward: "Acho que seus amigos estão com raiva de mim por eu ter roubado você."
Bella: "Eles vão sobreviver."
Edward: "Mas é possível que eu não a devolva."

O girassol é a flor do sol. A flor da vida é Deus, que habita em mim e me faz florir.

Não me aborreço mais com essas pessoas que falam mal de mim pelas costas. Eu aprendi a confiar que, enquanto as más línguas se esticam para me difamar, Deus estende as mãos para me abençoar.

Seus olhos para mim são como o céu, não apenas pela beleza que se revela, mas pela profundidade que guardam.
Há neles uma vastidão que não se explica, um silêncio que acolhe, como se cada olhar fosse um convite a me perder e, ao mesmo tempo, a me encontrar.


Quando os contemplo, sinto que há um universo escondido, um mistério que não pede pressa, apenas entrega.
E é nesse mergulho que descubro que não se trata só de você, mas também daquilo que desperta em mim.

Tudo que Eu queria era falar contigo
Mas tempo pra Mim você não tem
Tudo que Eu queria era ser o seu amigo
Mas o meu espaço você preencheu também

Nunca mais conversamos de madrugada
E em soluço já não ouço tua voz
Que saudade (que saudade)
Que saudade Eu tenho das nossas conversas
E dos segredos que haviam entre nós

Samuel Mariano

Nota: Trecho da música Reatando a amizade.

Parabéns pra mim porque hoje eu aprendi que muitas vezes uma discussão não é vencida por palavras, mas sim com o silêncio! E hoje depois de muito apanhar eu aprendi isso.

Loki: Chega todos vocês estão abaixo de mim, eu sou um deus, criatura ridícula, e eu não vou ser intimidado por um...
Hulk: SOCOS, SOCOS, SOCOS

A vida não está fácil. Nem pra mim, nem pra você, nem pra ninguém. Só que hoje eu tirei o dia pra agradecer.

Sigo em frente, vou sorrindo assim, pelo Parceiros e as pessoas que gostam de mim, não vou fraquejar e nem tremer na base. Se Deus quis assim, então tá suave.

Mas você não vai, porque de verdade. Não tem ninguém para você, além de mim.

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