Pensamentos para Monografia

O trabalho não é uma maldição, mas a labuta é.

Um homem desejoso de trabalhar, e que não consegue encontrar trabalho, talvez seja o espectáculo mais triste que a desigualdade ostenta ao cimo da terra.

Homens de ação, cujos pensamentos estão demasiado absorvidos pelo trabalho quotidiano para verem algo além disso. São essencialmente homens, não podemos passar sem eles, e, no entanto, não devemos permitir que toda a nossa visão seja cerceada pelas limitações de homens de ação.

Qualquer pessoa que tenha experiência com o trabalho científico sabe que aqueles que se recusam a ir além dos fatos raramente chegam aos fatos em si.

Quando a fortuna nos dispensa do trabalho, a natureza sobrecarrega-nos de tempo.

Acabou a era do emprego. Começa a era do trabalho.

O objetivo é sermos felizes. Só lá chegamos lentamente. Isso exige um trabalho quotidiano.

Que haveis vós feito para terdes tantos bens? Haveis tido o trabalho de nascer, nada mais.

O trabalho de um homem é mais o suplemento necessário dele próprio do que o resultado disso.

O trabalho involuntário ou forçado é quase sempre mal concebido e pior executado.

O trabalho é a melhor das regularidades e a pior das intermitências.

O limite ideal para o qual se encaminha a nova organização do trabalho é aquele em que este se limitaria a esta única força de ação: a iniciativa.

O verdadeiro patrão é alguém que participa apaixonadamente do trabalho que fazemos, que o faz conosco, e através de nós.

A arte é o mel da alma amassado nas asas da infelicidade e do trabalho.

A preguiça enfada e quebranta mais que o trabalho regular.

As mulheres não se dão ao trabalho de justificar e de analisar as suas afeições.

O trabalho está em todo o lado e o sofrimento também: só que há trabalhos estéreis e trabalhos fecundos, sofrimentos infames e sofrimentos gloriosos.

no mesmo galho
uma formiga a passeio
outra a trabalho

O trabalho significa que se faz o que é necessário e não apenas o que se deseja fazer.

O aborrecimento é uma doença de que o trabalho é o remédio; o prazer não passa de um paliativo.