Pensamentos para epígrafe
Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu nào vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
Estamos vivendo um período difícil para a fé, pessoas que fazem zombaria das coisas Divinas, que até dentro das Igrejas, insistem em colocar suas ideologias, que não creem nas escrituras, muito menos na existência da Sagrada Eucaristia!
E, levantando-se de manhã, muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.
Estar próximo não significa estar perto, porque existe pessoas que estão longe porém sentimos mais perto do que aqueles que está próximo.
E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
Que nosso alento seja não mais restringir a estima pelo próximo, pois a empatia é a bússola da resiliência em nossa busca por um Brasil mais próspero. Despender amor, com generosidade, é aumentar a própria riqueza interior, pois quanto mais se dá, mais se possui.
O ano de 2015 se encerrou com uma marca triste. Foi um ano triste, onde milhares de brasileiros passaram a padecer com a falta de um prato de comida, ou até mesmo - principalmente - uma fatia do pão da expectativa.
O que realmente precisamos para resolver os problemas relacionados à inclusão social nas escolas? Precisamos de um ensino que envolva o aluno, proporcionando significados mais humanos.
Cabe a nós, cidadãos, mudarmos o triste cenário em que se encontram nossos jovens e formarmos uma sociedade de leitores apaixonados por livros. Espero que nos empenhemos um pouco mais pelo futuro de nossas gerações, mudando a triste realidade atual e propondo um melhor incentivo à leitura.
Acredito que todo livreiro, professor, profissional das letras e até mesmo os mais sensíveis aos danos culturais que nosso país vem sofrendo ao longo do tempo percebem o quão baixo está o interesse de nossos jovens pelos livros.
Quanto ao índice de leitura em nosso país, certa vez ouvi de um repórter que no Brasil não se produzem livros "demais", mas sim temos leitores de menos!
