Pensamentos Filosóficos de Amor

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Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje.

Quem encontra prazer na solidão, ou é fera selvagem ou é Deus.

O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber.

O coração do sábio, tal como o espelho, deve a tudo refletir, sem todavia macular-se.

Os homens graves e melancólicos ficam mais leves graças ao que torna os outros pesados, o ódio e o amor, e assim surgem de vez em quando à sua superfície.

Não há garantias. Do ponto de vista do medo, ninguém é forte o suficiente. Do ponto de vista do amor, ninguém é necessário.

Uma alma que se sabe amada, mas que por sua vez não ama, denuncia o seu fundo: vem à superfície o que nela há de mais baixo.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.

Não há nada mais gratificante do que o afeto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.

Para onde quer que fores, vai todo, leva junto teu coração.

O bom não é amar, mas amar o objeto certo, na ocasião certa e no grau certo.

Não há amor generoso senão aquele que se sabe ao mesmo tempo passageiro e singular

O amor nem sempre é proveitoso, mas a amizade sempre é.

Amamos mais o que conquistamos com sofrimento.

É mau aquele amante popular, que ama o corpo mais que a alma; pois não é ele constante, por amar um objeto que também não é constante.

(Em "O Banquete")

As pessoas que não sabem amar a si mesmo buscam constantemente a aprovação alheia e sofrem quando são rejeitadas. Para quebrar essa dinâmica, devemos admitir que não podemos satisfazer a todos.

Amar os homens é a essência da convivência. Conhecer os homens, a essência da sabedoria.

No dia que for possível à mulher amar em sua força e não em sua fraqueza, não para fugir de si mesma, mas para se encontrar, não para se renunciar, mas para se afirmar, nesse dia então o amor tornar-se-á para ela, como para o homem, fonte de vida e não perigo mortal.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo Vol 2: A Experiência Vivida, Difusão Européia do Livro, 1967

O homem do conhecimento deve ser capaz não só de amar seus inimigos, mas também de odiar seus amigos.

Acabamos por amar nosso próprio desejo, em lugar do objeto
desejado

Começa-se por desaprender de amar os outros e termina-se por não encontrar nada mais digno de amor em si mesmo.