Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo

Façamos como as árvores no outono,
abandonando o que não nos servirá nas próximas estações.

Fotografar é o meu botão “salvar” naquilo que gostei.

Sabe a sensação de ter caminhado muito e não ter saído do lugar?
Talvez você ainda não tenha avistado o que esperava,
mas sem perceber, pode ter se afastado bastante do que não valia a pena.

Um dia contarei pro meu neto:
existia um cara na TV chamado Silvio Santos.
Ele fazia coisas impossíveis hoje em dia.

Culpar o próximo, planejar pelo próximo e depositar perspectivas no próximo é construir castelos em alicerces de areia. Mil vão passar e nada vai mudar.

O que alguns chamam de arrogância,
pra você poder ter outros nomes:
confiança, convicção e firmeza.

Se você descobriu onde quer chegar, firme o passo.

Surpresas acontecem quando você contempla seus problemas por ângulos diferentes.

O sol não precisa de incentivo para fazer a sua parte, bem feita, todos os dias.

Pedidos exóticos: putas, políticos e publicitários recebem aos montes.

A analogia entre amizade e a bolsa de valores é interessante: algumas pessoas costumam errar, comprando ações na alta e vendendo na baixa.

Um dia a gente acaba rindo de tudo, mas não é hoje.

Vivo em falta comigo, imagina o resto.

Provar sua razão costuma fechar mais portas que abrir.

Ipanema é onde o ator principal é o cenário
e qualquer outro, coadjuvante.

Hoje dá pra saber o quanto uma pessoa é vaidosa pelo número de vezes que ela trocou a foto de perfil do facebook.

Roteiro da sacanagem: comprar lanche no aeroporto e te chamarem pro embarque. Você joga fora e corre pra fila. Te avisam que foi engano e pedem pra aguardar novamente.

Preferia passar uma semana dentro de uma caixa de concreto de 1 metro quadrado, úmida e sem luz, do ir que num show do Calypso.

A vitória mais saborosa é aquela que vem depois que lhe disseram:
nem tenta, não vai dar certo.

Paz e ambição não rimam.