Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
"Livres escolhas" que contam com o emprego compulsório de recursos alheios não são "livres escolhas", mas apoderamentos ilícitos.
A celeridade da imaginação e a firmeza de direção derrubam a ideologia igualitária: para que exista igualitarismo, não pode haver meritocracia – e vice-versa.
Aqueles que seguiam uma ideologia mortífera em todo o mundo, ainda por cima - eram monstros morais, idiotas monumentais ou pessoas tomadas por algum tipo de insanidade.
Os jacobinos foram os primeiros totalitários - um conceito que não se pode ser separado da ideologia e do governo comunistas.
Um governo totalitário recusa-se a reconhecer qualquer autoridade individual, margem de liberdade ou de valor fora do próprio regime. Nem a religião, nem a lei, nem a tradição, nem a família, nem mesmo a natureza humana têm permissão de afirmar-se contra os ditames da ideologia.
Para a filosofia marxista, a essência e o fim supremos eram econômicos e materiais. Era um materialismo dialético.
Comunistas gostam de referir-se a si mesmos de "progressistas". Os elementos da vida e da sociedade humana que os comunistas querem erradicar são incontáveis, mas começam com a posse da propriedade privada, o casamento e a família, a religião e a moralidade tradicional.
O planejamento central comunista é uma violação coletiva do senso comum e da ordem natural das coisas.
Dizem que estou errado
Quando digo que estudar
História, filosofia, sociologia e arte
Impede que nos cometemos os erros do passado.
Não se constrói uma democracia sem a participação de todos na política, como também o processo eleitoral não pode estar vetado a "alguns".
É no trabalhador que reside a força capaz de mudar o rumo da história, onde seus direitos são respeitados e sua dignidade conquistada.
Por trás das forças condutoras da história espreita uma ambição pueril que nos faz engendrar maneiras cada vez mais industriosas para resolver a penúria à nossa volta em busca de comodidade, influência, fama ou lucro.
A aptidão do Mercado para o Metacapitalismo é proporcional ao apreço que os Estados - democráticos ou não – possuem em se deteriorar em Plutocracias.
Em um paradoxo, a liberdade capitalista requer uma esfera privada, protegida, onde os indivíduos possam perseguir seus meios e seus fins sem a interferência de outros. Ainda que seja uma liberdade, ela não é tão libertária quanto seus entusiastas propõem.
O debate Moral em torno do capitalismo deveria centrar-se então não em uma condenação completa e irreversível do sistema, mas em como manter um livre mercado garantindo eficiência econômica com dignidade humanitária e discussões honestas sobre as gafes do modelo.
É ingênuo acusar o livre mercado das prioridades que os compradores estabelecem - seria como culpar os garçons nos restaurantes pelos mais de 50 milhões de obesos em nosso país.
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