Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
O conservador é aquele que viverá o hoje, lembrando-se do ontem para fazer o amanhã melhor; o revolucionário "viverá" o hoje, esquecendo-se do ontem e só pensando e almejando o amanhã. Este seria capaz de mover até o próprio sol para saciar os seus desejos aventureiros.
Em diferentes lugares ao longo dos anos tive que provar que o socialismo, que para muitos pensadores ocidentais é uma espécie de reino da justiça, estava de fato cheio de coerção, de ganância burocrática e corrupção e avareza...
Liberdade e igualdade são conceitos mutuamente exclusivos, até mesmo hostis. A liberdade, por sua própria natureza, mina a igualdade social, e a igualdade suprime a liberdade – pois de que outra forma ela poderia ser alcançada?
Eu não ataco ele [Lênin], mas essa ideologia. O renascimento espiritual de nosso país está em nossa libertação dessa ideologia mortífera e assassina.
[A União Soviética,] em tempos de paz, criou artificialmente uma fome, causando a morte de 6 milhões de pessoas na Ucrânia em 1932 e 1933. Eles morreram nos limites da Europa. E a Europa nem percebeu. O mundo nem percebeu...
O marxismo sempre se opôs à liberdade.
O Manifesto Comunista, que todos conhecem pelo nome e que quase ninguém se dá ao trabalho de ler, contém coisas ainda mais terríveis do que o que foi realmente feito.
O nosso mundo é dividido por essas mesmas velhas emoções de ganância, inveja, falta de controle, hostilidade mútua, que se apoderaram de pseudônimos respeitáveis, como luta de classes, conflito racial, luta das massas, disputas entre sindicatos.
Uma técnica comunista muito típica: tomar o poder sem pensar no fato de que as forças produtivas entrarão em colapso (...), que o país cairá na pobreza e na fome – mas, quando a pobreza e a fome chegam, eles pedem ao mundo humanitário para ajudá-los.
O tímido mundo civilizado não encontrou nada com o que se opor à investida de um súbito ressurgimento da barbárie descarada, a não ser concessões e sorrisos.
Todos os elementos agressivos, todos os elementos influentes da sociedade (...) admiraram aquilo a que chamaram de "experiência progressiva sem precedentes a realizar-se na URSS", enquanto estávamos sendo estrangulados pelos tentáculos cancerosos do Arquipélago Gulag.
“Na luta contra a falsidade, a arte sempre venceu e sempre vence! Aberta e irrefutavelmente para todos!”
“[O] simples passo de um homem simples e corajoso é não participar de falsidades, não apoiar ações falsas! Deixe ISSO entrar no mundo, deixe até mesmo reinar no mundo - mas não com a minha ajuda. Mas escritores e artistas podem conseguir mais: eles podem CONQUISTAR A falsidade!”
"A violência encontra o seu único refúgio na falsidade, a falsidade o seu único apoio na violência".
O que o mundo precisa não é de dogma, mas de uma atitude de investigação científica, combinada à crença de que a tortura de milhões de pessoas não é desejável, seja ela infligida por Stalin ou por uma divindade imaginária à semelhança dos que acreditam.
As pessoas aprenderam com seus próprios infortúnios que as revoluções destroem as estruturas orgânicas da sociedade, interrompem o fluxo natural da vida, destroem os melhores elementos da população e dão rédea solta aos piores...
A guerra não é a forma mais vil do mal, nem o mais maligno dos males. Um julgamento injusto, por exemplo, que escalda o coração indignado, é mais vil.
Ai daquela nação cuja literatura é perturbada pela intervenção do poder. Porque isso não é apenas uma violação contra a "liberdade de imprensa", é o fechamento do coração da nação, um corte em pedaços de sua memória.
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