Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
A existência parece insistir em ações isoladas, cada qual em seu casulo morto, acreditando que do seco brotará esperança e vida.
O tempo é de consciência coletiva para melhoramento e amparo do espírito. A dor que lateja é um aviso e convite para melhoramento. A lágrima que cai individualizada convida a chuva a mostrar o sal da Terra.
A consciência humana é formada por memórias e emoções, imagens e criações. Essa permanência inorgânica, que habita o corpo, mas o anima, é a potência da alma.
O indivíduo, como objeto político de uma sociedade, se educa como um ser individualizado cuja responsabilidade sobre o outro se torna quase inexistente. A regra é, quase sempre, o meu prazer.
Judas é a metáfora da relação íntima cuja imoralidade implica no rompimento da certeza. Judas participou da ceia e depois traiu Jesus.
Quando me reerguer a dor terá me ensinado a ser muito mais forte. E essa força que vem da dor tira da gente qualquer medo.
Poderá a humanidade gritar, buscar respostas na ciência; mas o mistério do universo responderá com resistência e mutação. A ciência avança, mas a natureza insiste em avisar: muda-te por inteiro para que o sofrimento pare.
A lágrima que cai individualizada convida a chuva a mostrar o sal da Terra. Não se trata de metáfora, mas de compreender as lagrimas derramadas pelo planeta como um chamado para o rompimento do egoísmo.
Noé, é a metáfora do homem que se revestiu da fé e convidou a todos a entrarem pela porta estreita.
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