Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
toquei meu coração vai sentir me espirito partido
enquanto canto para sua alma esquecida em tumulo...
toquei sua alma quando senti a morte
então minha voz atravessou a eternidade
e tocou seus lábios frios derradeiramente,
quero que volte a vida
O sangue derramado em nossas alma,
da um sentido a liberdade dessa vida,
tão bem quanto o céu vermelho,
que assim contrasta com teu coração,
do que se dá em lugares desconhecido,
em um brilho que se contagia em um singularidade,
as janelas do inferno quando digo que amo.
mistério do tu olhar soa como a morte de meu sentimentos.
abruptamente tudo desaparece, num desespero sem fim,
tentei voltar a viver a angustia de ainda te ver...
...Lembro me que postei no teu perfil primeira vez então tempo,
passou notei como passou o quanto te amei... penso que nunca seria bom o bastante para que me ama se da mesma forma...
As vezes a palavra amigo doí tanto,
entre esses momentos quero gritar,
bem que iria ouvir, o que iria importar?
vou lagar tudo, vou pegar a estrada nem olhar para trás,
o que é tudo ??? a estrada sem rumo e que a trás???
apenas emoções num mundo vazio.
Pelas flores do deserto,
o auge extremo de nossas almas,
a perdição de desejos,
surgentes num mundo surreal,
diga me a verdade que busca
e pode ser que se perca...
em mundo de solidão.
pelo soa entre abito da dor,
mero sonho cruel,
deu asas do inexplicável,
assim me calo.
diamante , quebrado
dor quente, magoa
sempre mais e mais
de longe te amo,
pois coração repentino,
voa pelo passado
em minhas lagrimas,
sentimento destorcido.
dentro do meu profundo...
sois o tudo...
que amo sem esperar
em algum momento seremos
unicamente um em desejo...
plenamente o tudo o seja,
que alimente minha fome,
tão faminta ao mesmo te amo muito.
vejo a cidade vazia e vou caminhando,
penso uma multidão dentro da minha mente,
quando sinto os monstros que vivem dentro de você,
sei estou morto nos maiores momentos da minha vida,
paro olho para o nada vejo que ninguém realmente existiu.
Para que um simples contraste de um sonho temeroso,
neste paradigma a solidez torna se abstrato,
na veracidade de atos num horizonte desfocado,
no extenso momento de solidão.
nunca fui normal diante a todos
parece um mundo de criaturas bizarras,
então olho no fundo dos seus olhos,
tudo mundo desaparece
como uma magia de um mundo esquecido,
expressando suas vozes num silencio.
sinto me distante do mundo,
existência desse mundo...
palavras são cruéis
e momentâneas
o sentimento sempre é profundo,
para eles tudo são balelas,
é uma mascara ou uma fantasia.
que vesti para sair e viver...
meu coração sofre tragicamente...
olhando da escuridão,
te vejo sozinha...
entre quatro paredes estou esperando,
quando percebo a morte
tento te beijar pela ultima vez,
no momento em todos olham
para escuridão, te amo mais uma vez...
O ar da solidão,
E tudo será parte de tudo
ao nada simplesmente por nada,
apesar do tudo não ser nada,
diferente do ar ao nada,
referir ao espaço da minha alma,
sem ninguém para sentir,
do apenas o momento sutil
verazmente para ultimo ato.
Das almas perdidas pela noite infinita escuridão.
como imagino um mundo ausente de tudo,
para o infinito de nossas almas, reluz,
num púlpito de agonia... e deslumbro.
por um segundo imagino viver...
lhe ofereço esta rosa...
como o passar do meu coração,
lhe desejo por um estante!
ate que vida se acabe,
nos braços da morte...
um ultimo beijo,
com gosto do veneno,
em teus lábios,
morrerei sendo singular
a brisa do vento,
alivia alma tão perdida de amor.
