Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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“O homem que não domina as palavras é dominado por elas: vive num mundo de ilusões verbais, que toma por realidades. Quando consegue montar uma frase, imagina que provou um fato. A fala, em vez de ser uma janela para o mundo, substitui o mundo”.

Sabe o que são cinco divórcios? Cinco vezes que eu acreditei no amor.

Ninguém reportará o desaparecimento de um homem que simplesmente não existe.

"O amor nunca deve ser tímido nem discreto. Deve ser intenso, apaixonado e ostensivo -- SOBRETUDO quando é casto e sem cobiça."

Depois que Leão toma uma decisão?
Já era!

As vezes as pessoas não valorizam as coisas que fazemos por elas, até que a gente pare de fazer.

Mãos que servem são mais santas do que lábios que rezam.

O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe.

porque se existisse essa coisa de alma gêmea, ele era a minha.

Foi necessário haver hereges para que os fortes se manifestassem entre os fracos.

3 de maio

Aprendi com meu filho de dez anos
Que a poesia é a descoberta
Das coisas que eu nunca vi

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

Tenho medo de respostas apressadas. Elas dizem sem dizer. É sábio experimentar o silêncio do ainda não dito antes de revesti-lo de palavras.

Saiba separar as verdadeiras amizades das falsas, pois nem sempre as pessoas mais próximas são as mais confiáveis.

Como é chato ser tímido. Não poder dizer e fazer coisas que poderiam mudar sua vida.

Não vi o seu rosto
_ ele estava mergulhado entre as minhas coxas_
Não beijei sua boca
_ ela estava ocupada me beijando os lábios...

Miserável coisa é pensar ser mestre, quem nunca soube ser discípulo.

O Brasil inventou a categoria do OBVIOSCENO: aquilo que, justamente por ser óbvio, é proibido como obsceno.

Resta esse coração queimando como um círio numa catedral em ruínas...

Sou a única digital que ela não conseguiu tirar no banho.

O vício é muitas vezes o estrume da virtude. O que não impede que a virtude seja uma flor cheirosa e sã.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).