Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

Viver é fazer pique nique na beira de um abismo

Ser forte nunca foi o meu forte.

Dentre o indigesto e o menos repugnante, estão aqueles com tal cara de humor intratável.

Nessa vida não se carrega o fardo maior do quê a culpa.

A parte ódio do amor é a sinceridade; É correr o risco de perder a quem se ama, dizendo as coisas como são e não somente como ela quer ouvir.

Para os não laboriosos, o desejo da posse é como um estigma na alma, e a inveja, é o câncer que os incapacita.

É mais vantajoso recuar diante dos descortês do que argumentar e somar-se à eles.

Quando se conhece bem as situações extremas, corremos um grande risco de quando existir a possibilidade de poder fazer todas as coisas, não querer fazer absolutamente mais nada.

O estulto tem estilo vulgar, por vezes, com termos baixos.

Às vezes alguns anos são necessários para dar alguns passos à frente, e somente um passo em falso pode fazer a gente ficar parado por diversos outros anos.

A coincidência, o “se” e a sorte, foi o homem que inventou para se convencer das coisas que ele não tem capacidade e competência para poder explicar.

O absolutismo reside entre superar a criatividade óbvia.

A vida é feita de momentos que às vezes são feitos as pressas

Não é possível encontrar água, sem antes cavar e descer até o fundo do poço.

A teoria é o lado certo, bonito e romântico, de tudo aquilo que na prática, poucas vezes acontece.

Que esses nossos dias nunca sejam esquecidos, sobretudo se virar passado; Pois eles serão o concreto do alicerce daquilo que será construído.

Quando as teorias não estão na contra mão da prática, elas vão até o Z para dizer que aquilo ali é um B.

A inclinação mordaz e maledicente de outrem, não passam de vãs palavras dos imodestos.

Divirto-me pintando meus quadros, apesar de não pintar por diversão.

Quando os dias são cinza e a noite não tem lua, pouco importa ser a lágrima ou ser a chuva; Melhor mesmo é ser a rua.