Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz
Esqueça o ontem, filtre as emoções, acalme o coração, enxugue as lágrimas. É dia de semear alegrias, colher sorrisos, viver a vida e degustar dessa tal felicidade.
De vez em quando sinto saudade de você e só. É uma saudade sem malícia, de quem te deseja nada mais que a felicidade.
Sempre vi você assim, sem defeitos, em cores, perfeito, em alta definição, com meu óculos 3D, em uma sala de cinema comendo pipoca e rindo das ironias da vida. E olha só a ironia, você não passou de um longa metragem, um filme, uma breve e passageira história. The End!
Dói te ver e não tocar. E, dói mais ainda te querer e não ter. Aí, dói um pouco mais, te ver cruzar a um milímetro do meu rosto, sorrir e, passar assim fria e vazia como um inverno em pleno verão. Mas, como dizem por ai: O mundo da as suas voltas!
Todo sonho tem seus pesadelos, por isso, viva mais e durma menos. Mais realidade e menos ilusão. Mais histórias e menos contos.
Para que mastigar pequenas alegrias, quando se pode ser feliz por inteiro. Penso assim, se tiver que ser, será com toda força e todo amor. Vai sem medo de panes, ou quebras, sem paradas e, nem pausas, somente acelera o coração.
É bem verdade que o amor passa e trespassa, mas te ver passar, me da vontade de te segurar, porque as coisas bonitas que a gente vive não passam, nem se repetem, nem morrem, apenas adormecem.
Não era a coelhinha da Playboy, mas vivemos algumas pascoas juntos, agarradinhos, abraçadinhos no nosso ninho. Era uma delícia, um doce, o meu doce. Adoro doces e algumas travessuras!
Foi só um olhar, meu bem! Te acho bonitinho e só. Te quero e desejo, assim, caladinho. Existem homens, que a gente ama admirar em uma foto 3x4, no perfil do facebbok, ou num álbum de fotos.
Preciso fazer um regime urgentemente, a gente acaba engolindo cada porcaria barata, idiotices e chatices por ai. E ainda, tem playboy e patricinha, se achando a última bolachinha do pacote. Tem homem por ai, que é melhor de boca calada e mulher de boca fechada.
Não é o cotidiano, nem a rotina, nem a repetição, mas a falta de doçura, que estraga e torna amarga e azeda a relação. E, sempre fica algo doce lá no fundo, bem no fundo desse poço.
Tenho um namorado que se chama solidão, uma companhia chamada silêncio, uma saudade que se chama ausência e um enorme amor próprio. Eu sou feliz! Extremamente feliz, se quer saber!
Existem amores que não duram um parágrafo, outros uma linha, ou uma vírgula. Sorte daqueles que chegam a ter um ponto final e histórias para contar.
Quer um amor, uma relação, um relacionamento, ou um passatempo? Decide logo, não tenho todo o tempo do mundo.
Chegando o inverno, e talvez, devesse ser instituído o dia nacional da doação. Doação de abraços quentes, palavras aconchegantes e muito carinho. Porque o frio lá fora é de lascar e, uma dose de amor, não seria nada mal, para aquecer a alma e o coração.
Será que você vai me amar, mesmo com meus cabelos desarrumados, sem maquiagem, com o sorriso desbotado e o olhar borrado? Será que você vai me amar nas minhas doces TPMs, neuras e dias que nem eu me entendo? Será que você ainda vai me amar daqui a 50 anos, como se fosse a primeira vez?
Eu nunca quis nada, mas te desejei tanto, te amei tanto. Esperei tanto por você. E, olha só a ironia, foi nesse espera, que acabei esquecendo de você em um cantinho qualquer dentro da geladeira. Que droga inverno chegando e você tinha que estragar tudo!
A rotina é aquela menininha mimada e teimosa, que vai lentamente minando a relação e transformando o amor em passado.
Quer saber! Deixa ir, que vá e seja feliz! Eu sei, ele é um idiota, babaca, mas você ama ele! Talvez, nesse momento, ele esteja em um bar qualquer, tornando todas e rindo de tudo isso. Ressaca de amor é dose! Acorda menina! Continue amando, mas não deixe de viver. De querer ser feliz.
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