Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz
Não se apaixone por um corpo, nem por um rosto, ou uma foto borrada com filtro. Fotos se rasgam, beleza passa e o prazer um dia acaba.
Precisava de pouco, mas esse pouco era tudo. E, tudo quanto eu quis, eu tive e vivi. Um amor, que durou bem mais que uma estação. E, não me arrependo, de mim, de nós, do nosso amor. Vale a pena ver de novo. Reprise, bis, por favor!
Vivíamos louca e intensamente nossas doces loucuras, como se não houvesse amanhã. Não suportaríamos viver essa amarga e, insanidade realidade que diariamente tenta violentar a alma e aprisionar o coração.
Ainda que eu te ame, te deixo livre para ir, partir. Que vá e seja feliz! Alguém já dizia: Vaso quebrado não se cola, joga fora, no lixo. E, sempre vai alguém e acha , cata, recicla e transforma-o em uma bela obra de arte. A mais bela de todas.
Todo novo dia, aquela voz sussurra baixinho aqui dentro: Eu sou teu Deus, eu estou contigo! Então, repito em silêncio: Tudo posso naquele que me fortalece!
Não são os fins, nem as repetições e, nem os erros, que nos transformaram. Mas sim, as constantes infiltrações nascidas das ilusões, desilusões, contos e histórias inacabadas. Das rachaduras, das dores das feridas e dos amores mal curados.
Tinha uma enorme leveza no olhar, no andar, no riso e, uma beleza e requinte únicos. Era doce, extremamente doce. Mas, carregava seus pesos e fardos e vivia fugindo dos seus medos e monstros interiores.
Dentro dessa gritante solidão e desse aparente silêncio, no fundo, bem lá no fundo, há um coração que se pré-ocupa demais, com um alguém que está longe de receber todos os carinhos e afetos do mundo.
Não foi a primeira, nem a última. E continua fazendo tudo para me perder. Não se perca, não perca, meu bem. Posso não voltar, ainda que isso doa, que me doa, você será só mais um ponto final.
E espero, te espero. Espero uma ligação, um email, uma mensagem, o abrir da porta, teus passos, teu olhar, teu abraço, teus beijos, o entrelaçar entre corpos, o fim de noite entre almas se cruzando. É uma espera que quase nunca passa!
Meu grande medo, nunca foi viver apanhando do amor, mas sim, embrutecer, endurecer e me recolher dentro desse escudo-solidão.
Sinto falta de você! Como pode sentir falta de algo que nunca existiu? A verdade é que nunca cheguei a ser inteiramente sua, nem você completamente meu. Aliás, será que algo em nós, chegou a ser alguma coisa em algum momento?
Por incrível que parece meu maior erro, também foi meu grande acerto. E te amaria mil vezes mais, mesmo que nosso futuro fosse incerto, mesmo do outro lado do mundo. Admito! Você foi o lado mais doce e bonito dessa linda história escrita sobre linhas tortas.
E tudo que eu vinha achando, se perdia, me perdia, ou deixava de ser. E, que ironia, você acabou sendo a minha maior perda!
Tudo que eu vinha sendo e vivendo, não deixou de ser. Apenas mudei! Deixei de ser casulo e virei borboleta! É que uma hora as coisas mudam. Prioridades mudam, pensamentos, sentimentos e, emoções se perdem e o amor deixa de ser. Simples assim!
De vez em quando penso ter passado o tempo, ter perdido tempo demais.Ter parado em algum lugar no tempo, ter amadurecido demais, ou ainda estar vivendo essa tal imaturidade. Às vezes penso ser cedo demais para amar, em outras tarde demais para reaprender a amar.
Alimente seus monstros e sua fé se torna um grão de areia. Alimente sua fé e seus medos morrem de fome.
A primeira vez sempre dói, mas dói uma vez só. O amor é assim, ter, fazer, ser, amar, ser amado, amante, ficante e, principalmente viver essa doce e prazerosa rotina entre metamorfoses.
Seria diário de uma paixão, amor sem fim, como se fosse a primeira vez, mas não passou de um amor para recordar. A culpa é das estrelas!
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