Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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Mas, na minha opinião, o homem é tanto mais feliz quanto mais numerosas são as suas modalidades de loucura.

Erasmo de Roterdã
"Elogio da Loucura". eBooksBrasil.com, 2002.

Sou sempre eu mesmo e se
sou diferente às vezes
é porque a necessidade me obriga.
Tudo na vida é relativo.

A vida vale a pena quando você torce para ela não acabar.

Uma dica:

Enquanto você dá atenção a quem não merece seu amor, você está perdendo o amor de quem te dá atenção. Nem sempre o melhor é o que queremos para nós, mais sim perceber o que às pessoas realmente nos amam querem pra nós.

Se ao escalar uma montanha na direção de uma estrela, o viajante se deixa absorver demasiado pelos problemas da escalada, arrisca-se a esquecer qual é a estrela que o guia.

O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no
íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.

Sempre que você olhar para o céu e ver que ele não tem fim, lembre-se que meu carinho por você também é assim.

Nada é tão maravilhoso que a arte de ser livre, mas nada é mais difícil de aprender a usar do que a liberdade.

A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol.

O pequeno príncipe percebeu logo que a flor não era modesta. Mas ela era tão envolvente!

Você é o espectador de si mesmo.

Se nos lembrássemos todos os dias que podemos perder alguém subitamente, nós amaríamos mais intensa e livremente, e seríamos mais tolerantes e compreensivos. Ninguém pode afirmar que não há nada a perder porque tudo pode ser sempre perdido.

Querida, no fim o amor é... o que nos faz ver a vida de outra cor e, ultimamente, você só tem visto tudo preto.

Pra trás, nem pra pegar impulso!

A saudade pura não encontra distância no espaço, nem no tempo, criando de tal sorte um vínculo que, mesmo as almas estando separadas, se sentem unidas pela força do amor.

Que coisa misteriosa o sono!... Só aproxima a gente da morte para nos estabelecer melhor dentro da vida...

Mário de Andrade
ANDRADE, M., Amar, Verbo Intransitivo, 1927

Revolução sem dança não vale a pena!

Em todas as lágrimas há uma esperança.

Tenho uma dor de concha extraviada.
Uma dor de pedaços que não voltam.
Eu sou muitas pessoas destroçadas.

Manoel de Barros
BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatar esses nós.