Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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Já encontrei paz onde antes só havia perda.

A paz chegou no instante em que deixei de justificar minha dor, e aprendi que nem tudo precisa ser entendido para ser superado.

Já chorei tentando entender os porquês da vida, até descobrir que a paz mora em confiar nos pra quês de Deus.

Já carreguei culpas que não eram minhas só pra manter a paz. Há um preço pela paz que não nos pertence pagar, libertar-se dessas culpas é reencontrar leveza.

A alma em paz vale mais do que qualquer vitória. A paz interior supera vitórias ruidosas; ela é a moeda que comprova um coração reconciliado.

Quando o coração teme, abra a porta da fé, ali mora a paz que cura.

No meio do medo existe uma paz que fala mais alto que o pavor, aprende a ouvi-la como bússola.

Aprendi a colher paz nas pequenas rotinas do dia.

Deixe que a paz interior anestesie a dúvida e reacenda o sonho.

Deixe que a paz vença o rumor dos ventos e volte a pulsar a esperança.

Quando o peito aperta até sufocar, Ele não só vira abrigo, mas sussurra a paz e sincroniza o ritmo da minha respiração.

Não se prenda à disputa, a maior vitória é a paz que floresce após a libertação de uma posse que nunca foi sua.

É a Sua voz, o impulso diário e terno que ordena: 'Levanta, encontra o ritmo da paz, respira fundo e segue em frente.'

Quando a coragem me trai e se esvai, Sua paz se manifesta, delicadamente, na forma do meu próximo e seguro passo.

O caminho para a paz interior é pavimentado com atos de desprendimento e renúncia silenciosa.

Transforme a sua dor em sabedoria e a sua renúncia em uma força que inspira a paz.

A paz é o resultado de uma vida onde os vereditos internos foram sempre a favor da integridade.

Que o seu legado seja a decisão justa que revelou a verdade e restaurou a vida e a paz.

Minha amada, você é a macieira que se destaca no bosque comum, e eu só desejo a sombra onde a paz e o fruto proibido coexistem.

A calmaria suprema não reside na paz dos mares planos, mas na âncora inabalável da própria identidade em meio à fúria da tempestade.