Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz
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Se a vida é um mal, por que tememos morrer; e se um bem, por que a abreviamos com os nossos vícios?
Há muitas ocasiões em que os ricos e poderosos invejam a condição dos pobres e insignificantes.
O império mais poderoso e fatal que existe é o das circunstâncias.
É triste a condição de um velho que só se faz recomendável pela sua longevidade.
O erro é a noite dos espíritos e a armadilha da inocência.
O louvor que mais prezamos é justamente aquele que menos merecemos.
O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar.
Os vícios, como os cancros, têm a qualidade de corrosivos.
A opinião pública é sempre respeitável, não pelo seu racionalismo, mas pela sua omnipotência muscular.
A maior parte dos desgostos só chegam tão depressa porque nós fazemos metade do caminho.
A atividade enriquece mais do que a prudência.
Podemos reunir todas as virtudes, mas não acumular todos os vícios.
Os homens impulsionam os negócios e os negócios arrastam os homens.
Os bens que a virtude não dá ou não preserva são de pouca duração.
Os homens não são importantes. O que conta é quem os comanda.
Ninguém quer passar por tolo, antes prefere parecer velhaco.
O mal que podem fazer os maus livros só é corrigido pelos bons; os inconvenientes das luzes são evitados por luzes de um grau mais elevado.
A morte anula sempre mais planos e projetos do que a vida executa.
Estou farto de museus, cemitérios de arte.
Os maus não são exaltados para serem felizes, mas para que caiam de mais alto e sejam esmagados.