Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

Bem diz o Eclesiastes: Algumas vezes tem o homem domínio sobre outro homem para desgraça sua. O melhor de tudo, acrescento eu, é possuir-se a gente a si mesmo.

Sobre pensamentos novos, façamos versos antigos.

Bilhete

Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra, deve agir como um tigre!

A paz do coração é o paraíso dos homens.

A paz é a única forma de nos sentirmos realmente humanos.

Da árvore do silêncio pende seu fruto: a paz.

Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade.
(Provérbios 17:1)

A libertação do desejo conduz à paz interior.

Paz e harmonia: eis a verdadeira riqueza de uma família.

Não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia.

Nunca houve uma guerra boa nem uma paz ruim.

O primeiro dos bens, depois da saúde, é a paz interior.

Em tempo de paz o homem belicoso ataca-se a si próprio.

A paz da consciência é o maior de todos os dons. Uma pessoa com a consciência limpa não tem motivos para temer os espectros.

Um ato de confiança dá paz e serenidade.

Não conseguireis desgostar-me da guerra. Diz-se que ela destrói os fracos, mas a paz faz o mesmo.

A paz não é um estado primitivo paradisíaco, nem uma forma de convivência regulada pelo acordo. A paz é algo que não conhecemos, que apenas buscamos e imaginamos. A paz é um ideal.

A felicidade consiste em três pontos: trabalho, paz e saúde.

Não se pode separar paz de liberdade porque ninguém consegue estar em paz a menos que tenha sua liberdade.