Pensamentos de Filósofos

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A economia da bondade é o sonho dos mais arrojados utopistas

Quando você olha dentro de um buraco, o buraco olha dentro de você.

Se você olhar muito tempo para o abismo,
ele vai devolver o seu olhar.

A cada alma pertence um mundo diferente. Para cada alma, toda outra alma é um além-mundo.

Ai! Como soa mal a palavra 'virtude' em sua boca! E quando dizem 'Sou justo', é num tom que soa como 'Estou vingado!.
Por sua virtude, querem arrancar os olhos de seus inimigos e só se elevam para rebaixar os outros.

No fundo, existiu um único cristão, e este morreu na cruz.

Amor
Amizade
Familia
Sorriso
E pra vida
Sabedoria etc

Sapere aude (ousai saber)

A morte, ninguém pode experimentá-la em si mesma (pois experimentar é da alçada da vida), só é possível percebê-la nos outros.

Os actos humanos são aqueles que são pensados, antes de realizar.
O homem pode conhecer só o fenômeno e não o númeno.

"É absolutamente necessário persuadir-se da existência de Deus; mas não é necessário demonstrar que Deus existe."

"A religião é o reconhecimento de todos os nossos deveres como preceitos divinos."

Pensamentos sem conteúdo são vazios; intuições sem conceitos são cegas... somente a partir de sua união pode surgir a cognição.

"O direito é a coação universal que protege a liberdade de todos."

As qualidades sublimes infundem respeito; as belas amor.

⁠Minha vitória vem incomodando mais que torcicolo, pelo Rap torci, claro
Rima rara trouxe, claro, reparo em cada ato
Conhecimento eu não busco, eu rapto
Rápido permaneço sozinho em meu deserto como se fosse um cacto
Ninguém me toca, vou seguindo intacto

Kant (rap)

Nota: Trecho da música RapGamers II.

A lógica não pode ir mais além; nenhuma pedra de toque lhe permite descobrir o erro que atinge não a forma, mas o conteúdo.

O que merece respeito em mim, é que sou capaz de obedecer. E com vocês não será diferente.

O homem é um fim em si mesmo e, por isso, não pode ser tratado como objeto nem ser usado como meio de obtenção de qualquer objetivo, como a servidão.

Immanuel Kant
A Crítica da Razão Pura (1781).

Aparência designa a presentação de um objecto admitido como diferente do que é na realidade.