Pensamentos de Aristoteles sobre Teimosia

Tremendo vazio.
É o que sente.
O meu pobre coração.
Nada para sentir.
Nada para expressar.

Em redes sociais.
Como na vida.
Nem sempre o que se vê.
É o que se parece.
E, nem sempre o que se diz.
É o que se é.

Lembrei- de você.
Mais do que ontem.
Mais do que hoje.
Mais do que todos os dias.

fora de longe da harmonia atual, permanece quieto, sem sentido, mas para quer serve essa chave ? Para abrir o meu armario, e quem sabe o que la irei vestir, poderia até ser um soldado, mas bem armado. E o x da questão é guarda-lo naquela caixa. Tão longe ainda estou.

É doloroso pensar naquilo em que mais te atormenta, o vício.

Já sabemos, mas não custa lembrar: há coisas que não tem preço, mas são de muito valor. Outras, têm um preço muito alto, mas não tem valor algum.

Maquiavel conhecia a espécie humana como nenhum outro. Por essa razão é detestado por muitos. Nos vermos como realmente somos não é algo muito agradável.

As vezes ficamos em dúvidas
Por não aceitar as certezas...

Penso que o que eu penso tem menos valor do que penso.

Um verso, dois sentidos, três ordem, quatro paredes, cinco desejo, seis secretos, sete recusados, oito falecido, nove desconhecido, dez sem sentido .

Tua voz estava fria, embargada, e depois fugiu dos meus olhos e ouvidos...
Me preocupei contigo na medida que o tempo passava e nada do teu cheiro...
Por onde andastes eu não poderia ir, mas mesmo assim me preocupei com ti.

Corro contra o tempo...
só pra te viver
Mas se num contratempo
de repente eu morrer
em ti viverei para sempre.

A grande revolução da escrita foi a invenção do lápis à borracha - tecnologia de ponta(s).

O tédio é um luxo e a melancolia um capricho. Poetas são lixos radioativos da solidão.

A esperança é o algoz gentil da felicidade.

Tenho tendência maior em acreditar nas pessoas que começam regimes aos domingos.

Ficar cansado logo no início é angustiante porque pressupõe a inviabilidade de realização do percurso adiante.

Desafio do criador: passar de uma forma estéril para estéreo.

O poeta é autor de suas próprias ciladas. As que tentam lhe aplicar, em geral, não cai. Já a capacidade de autossabotagem impressiona.

A covardia é a liberdade dos fracos.