Pensamento de Che em Espanhol

Como ter afeição na rejeição?

⁠Construir, sorrir, curtir sem se iludir, porque sempre um luto há de surgir.

⁠Elaborar lutos diários envolve reconhecer e processar pequenas perdas e frustrações do dia a dia, fortalecendo nossa resiliência emocional e capacidade de adaptação.

⁠Separar o amor da exigência para uma boa convivência.

A morte é inevitável, mas o tipo de vida, a companhia, o ritmo são aspectos sobre os quais podemos exercer controle e influência.

⁠Buscar sentido em tudo pode nos tornar ressentidos.

⁠Independentemente da escolha entre isso ou aquilo, sempre restará um resquício.

⁠Solitude solidão positiva, fruto de uma liberdade escolhida.

⁠Quando seu amor não estiver bem, segure sua mão e diga: "Estou aqui, meu bem."

⁠Na sociedade contemporânea, fazer terapia tornou-se uma tendência para atrair companhia, como se assegurasse empatia e equilíbrio emocional.

⁠Toda vítima precisa de um algoz para reafirmar sua condição entre nós.

⁠Desde o berço, gostamos de ser exclusivos, um desejo que nos deixa enlouquecidos.

⁠Na paixão vivemos intensamente, no amor convivemos serenamente.

⁠Há pessoas que são vistas como "inimigas do fim", adiando ou prolongando situações para evitar seu encerramento, seja em entretenimentos, relacionamentos, projetos ou outras circunstâncias inevitáveis na vida.

⁠No amor conjugal, quem somos nós: orientador, julgador ou cuidador?

⁠É importante identificar qual é a pedra angular do casal: erotismo, companheirismo ou comodismo?

⁠Os hormônios da paixão são responsáveis pela união inicial e por um período determinado, enquanto o amor garante uma conexão duradoura e profunda.

⁠Casamento: um projeto de vida idealizada ou de uma vida compartilhada?

⁠Na pós-modernidade, a visibilidade e rentabilidade são determinadas pelo número de likes, em vez do capital cultural adquirido nas universidades.

⁠Será que toda conquista precisa de uma ferida para ser reconhecida?