Peito Apertado
A paixão é egoísta
Queima e arde dentro do peito
Exala nos poros
O amor é livre
É suave
É libertador
Coitado de um coração
Que ama e se apaixona ao mesmo tempo
Vive um caos dentro de si!
Eu queria
Eu queria que tudo fosse perfeito,
Que cada abraço fosse do fundo do peito
Que uma vida fosse especial para todos,
E cada amor tivesse seu respeito.
Eu queria que não existisse o mau,
Que a cada engatilhada na arma
O atirador pensasse no valor de uma alma
E que nenhum tiro fosse fatal.
Eu queria que a vida fosse mais colorida,
Que as traições fossem proibidas
Que as falsidades fossem inibidas,
E que no mundo houvesse mais amor.
Eu queria gritar o que realmente sinto,
Liberar do meu corpo um infinito
Aquele que preciso silenciar todos os dias
O infinito de dor.
Eu queria sempre acreditar,
Quando ele diz que me ama de verdade
Que posso confiar em sua lealdade
E que comigo sempre vai estar.
Daquele tempo bom, só guardei o AMOR No peito,
carregando lagrimas de saudade, Gritando teu nome sem jeito, Silêncio não tem validade e vou permanecer assim desse jeito por tempo indeterminado, até que um dia eu volte a sentir teu abraço GOSTOSO, tornando tudo perfeito"
"Tão perto e tão longe! Aqui dentro do meu peito tem um sentimento forte que move e gera energia boa, em minha mente lembranças de uma linda história que faz parte da minha história, do meu tempo... tempo que não voltará jamais mas que foi plenamente vivido, portanto um tempo que valeu em cada instante, cada sorriso e cada cheiro... tempo único em minha breve existência. Tempo amado em tudo que se propôs, agora registrado em minha Alma."
(fv.Peralta)
Não carrego dor, não carrego solidão...
Carrego no peito um sentimento fugaz que alegra e faz acelerar as batidas do meu coração...
Não escolhi sentir o que sinto, foi tudo obra do destino...
De tanto sentir-me sozinha, apaixonei-me por este menino...
Menino de olhar carente, menino de boa feição...
Menino que me inspira versos e de saudade me enche o coração.
Homenagem para minha melhor amiga
Você é minha amiga do peito
Nunca me deixou na mão
E o incrível é que o que nos uniu foi uma canção
Somos amigas há pouco tempo
Mas parece que te conheço há anos
Eu me pergunto por que te amo tanto?
Não tem como explicar
Então agora vou falar
Tudo o que guardo no peito para te mostrar
Que nada que você disser vai me abalar
Eu não sei por que quero te proteger
Mas eu vou sempre estar aqui
Não vou te deixar cair
E eu nunca vou sumir
Essa homenagem é para você, que diz que é fraca
Mas eu sempre digo que não
Pois você é dona do meu coração
Aprendemos a guardar nossos medos em uma caixa. Às vezes, essa caixa fica no centro do nosso peito e vai acumulando tantas bagagens que, quando vemos, já não conseguimos mais respirar. Nossos pulmões estão trancados pelo medo. Nosso coração está paralisado pela ansiedade.
A síndrome do pânico
É noite
Madrugada
Acordo assustada
Sinto falta de ar
Dispara meu peito
Quero fugir
Quero correr
Parece que vou desmaiar
É dia
Coração acelerado
Compasso desatinado
Falta o ar
Gira o chão
Estou sem lugar
É essa fobia desajustada que me faz desatinar
Tantos médicos
Um diagnóstico
Síndrome do pânico
Não sei o que fazer
Sinto medo de sentir medo
Esse pavor que insiste
Desassossega
Mas desacreditam de mim
Duvidam
E até se divertem
Acham que é frescura
Fricote
Mas é tão forte
É dor de morte
Aprendo a respirar
Aprendo a controlar
Joguei fora a tarja preta
Minha mente precisa aquietar
Sem química
Sem me envenenar
Aprendi que o medo não pode me controlar
Conheço agora suas faces
Os disfarces
São linhas que não se veem
Caminhos que não se leem
Obscuros passos
Impensados espaços
Hoje não procuro aceitação de ninguém
Venço todos os dias
Já não sou toda do medo
Meu medo aprendeu a ser parte de mim.
Por fora simples, por dentro arrojado...
Coração mole, com o peito forjado...
Otimista e determinado, com pés ao chão colado...
“Viver… errar… e aprender…”
Eu já me senti sozinho…
… com um vazio no peito.
Eu já me arrastei por madrugadas…
… em busca de um refúgio.
Eu já joguei palavras ao vento…
… para ofender pessoas.
Eu já me tranquei no silêncio…
… em busca de respostas.
E sabe o que eu ganhei?
Eu ganhei o preço da solidão.
Eu ganhei noites mal dormidas.
Eu ganhei as costas de amigos.
E as respostas?
Elas nunca apareciam.
E assim é o preço à ser pago…
… quando vivemos de erros.
Quando não nos damos chances para nós mesmos.
Quando fechamos nossos olhos…
… e nos entregamos ao mundo.
Quando não estamos atentos…
… as realidades dos fatos.
Sim!
Realidades!
Elas são preciosas…
… e tem peso de ouro.
Realidade da qual devemos seguir…
… traçando sempre os melhores caminhos.
E procurando se entender com as metas…
… para vencer os desafios.
Viver!
Errar!
E aprender!
Esta é a lição a ser seguida.
Esta é a virtude…
… para ser um verdadeiro vencedor.
Eu aprendi…
Admilson
SAUDADE
um sentimento que doí no peito parece que esta amaldiçoando meu coração
existe diversos tipos de saudades,umas de amor outras de frustrações e outras de familiar
sinto saudade daqueles tempo,daquele começo,a dor e grande a saudade mais ainda tudo tem
um começo um meio e um fim,lembro daqueles momentos eu e você juntos,mais agora só resta saudade
uma grande saudade como sera que tu andas,como sera que tu vives,como sera que tu estais....
Morena...
Morena tu deixou saudade dentro do meu peito, e não tem jeito esta judiação!
Minhas lágrimas se despencam e se mistura ao ronco da cordiona, e dos acordes das cordas choronas do meu violão.
Trago no peito a saudade, as boas lembranças da tenra idade.
Levo comigo as recordações, da infância onde não importavam as razões.
Hoje bateu uma saudade tão grande, daquelas periódicas. Que vai rasgando o peito pouco a pouco. Um pouco necessário pra acabar com uma pessoa. Saudade um dos perigos maiores da atualidade. As pessoas acham que nunca precisará da outra, e quando vai ver está sozinho(a) no cantinho da solidão, vendo as outras pessoas felizes. E então a depressão toma conta, e, é ai que a pessoa da de conta que tinha tudo o que precisava, mas não soube cuidar. Magoou, e foi magoado.
Ela me chama
O meu peito explode como uma supernova
Dissipando o encanto alegre entre as minhas virilhas
O músculo tenro balança medíocre como um sino
A morte dança e geme desnuda à cada badalada
Me excita
Preciso fomentar o peito com padecimento
Calado no açoite ferir-me à clausura
Conciso e consciente
Morrer.
Engano
Vem, adoça meus lábios.
Desce suavemente, quente pela garganta
Aquece meu peito, meu coração
Me faz acordar, me faz feliz.
Amarga ao mesmo tempo que adoça.
Se parece com amor
Mas é café mesmo.
