Pedro Bandeira - Identidade

⁠A sabedoria nunca está exposta ao mundo. Mas, o conhecimento está no mundo com toda exposição. A sabedoria ilumina por uma razão, ela não quer aparecer, quando surge, ela brilha intensamente como a verdade, por ser lúcida e autêntica.

⁠Há ambição é a porta aberta para obsessão, possessão, inveja, ganância , além de quebrar as pernas da ética e da moral.

⁠Há ambição é o concilio da marmotagem na contrapartida do eu interno, onde prejudica ao forçar algo ou alguma coisa, a ser conquistada ou desejada, levando a superficialidade.

⁠Há ambição para os empresários, conerciantes , é legítimo, principalmente, quando tem nas próprias mãos a lucratividade do esforço doutrem, obtendo vantagens, mas, na visão da espiritualidade é contra-senso, que só leva ao engano, descaracterizando o ser, agarrando a vários problemas futuros, no diz respeito a saúde fisica e mental.

⁠A consciência é o florescimento da luz.

⁠Quando alguém preenche alguma coisa em tua vida, é sinal claro que não tem autonomia, não é dono da própria vida e se torna dependente, matando a liberdade e o amor.

⁠"Todo dia é uma interpretação.
Todo dia é, então, você e nada mais.
É você e seus medos,
você e suas expectativas,
você e seus dilemas existenciais."

⁠"Que o utópico quixotesco em nós,
o iludido que jamais desiste,
sonhe incansavelmente...
sonhe, porque a realidade existe."

⁠O não saber é do tolo, mas, o saber dos saberes, é magnífica linguagem do universo.

⁠A mente é iludida,mas, o coração é lucidez. A mente confundi, o coração discerne. A mente retrai, o coração expandi. A mente manipula, o coração elucida. A mente infecciona, o coração higieniza.

⁠O verdadeiro mestre não fala ao vento, porém, fala ao coração. O mestre não domina, ele liberta. O mestre não prende, o mestre nutri e gera vida abundante. O mestre não obriga, o mestre ensina. O verdadeiro mestre nunca aparece, no entanto, revela de dentro para fora nas entrelinhas do tempo como algoz, o espírito.

⁠Frankestein e Drácula nasceram em 1916 numa casa de Genebra, onde o poeta Percy Shelley, a sua amante, Mary Wollstonecraft, Lord Byron e o seu amigo John Polidori passavam o Verão. Sem nada para fazer, inventaram um concurso de histórias de terror para passar o tempo. As dr Byron e de Shelley perderam-se, mas as de Mary e Polidori, dois escritores medíocres, tornaram-se clássicos da literatura. Polidori teve pouca sorte. O seu conto chamava-se The Vampire (O Vampiro), mas a sua ideia foi aproveitada, mais tarde, por Bram Stoker, que se celebrizou com ela, enquanto o verdadeiro autor ficou irremediavelmente sepultada no esquecimento.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 35]

⁠Cada rei, num baralho de cartas, representa um antigo grande rei da História: espadas -- rei David; paus - Alexandre o Grande; copas ̶ Carlos Magno; ouros ̶ Júlio César.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 42].

⁠O pescoço da girafa e o do ser humano tem o mesmo nº de vértebras ̶ sete ̶ mas o pescoço da girafa é mais longo, porque as vértebras são mais compridas. Apesar do aspecto manso e desajeitado, a girafa é temida até mesmo pelos leões, pois os seus coices e cabeçadas, poderosos, mantêm os inimigos a uma distância prudente.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 58].

Aquele que não fica ciente, logo, encontra abismo. ( Provérbio do brasileiro)

⁠Quem canta o mal se espanta, isto é, se a expressividade do ser está envolto do amor. ( PROVÉRBIO DO BRASILEIRO)

⁠Quem se apega as palavras, delas se tornam reféns.

⁠Muitos dizem que a sabedoria estão nos livros, estão com os eruditos, os cultos, os diplomados ou nas suas bravatas de conhecimento, mas, esquecem que o analfabeto tem mais chance de ter o encontro com a sabedoria do que o rico em conhecimento, por simples fato, o analfabeto fala pelo coração , pela inocência e pela experiência, enquanto, os estudiosos se perdem com os acúmulos de conhecimento e suas erudições.

⁠Quem pensa, sente e age com honestidade, não tem tempo para desonestidade.

⁠“Preciso vê, pra saber que é, pois sei que aqui estava, mas não sei que ali se foi. Muito parece ficar, quando muito já se foi, pois não vi, e nem me despedi, só me foi dito que se foi.”