Pedro Bandeira - Identidade

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A vida é que nem dançar forró bêbado, às vezes a gente cai, mas levanta para continuar a dançar. Assim como no forró, não podemos dançar sozinho, na vida também não. Mesmo embriagado, só os trapos, tem aquela bebadazinha que quer dançar um forrozinho com a gente, mas a tonteira da bebida faz com que a gente só veja e deseje alguém que não queira beber, dançar, cair, levantar e seguir dançando nesse forró chamado vida embriagado de sonhos, expectativas e alegrias.

Na manjedoura nasceu a fonte de toda a humildade e na cruz, a fonte de toda a misericórdia.

O segredo da vida é viver cada minuto em busca da santidade.

Presente

Os ipês apagam as tristezas do inverno.
Renovam suas cores ao vento.
Desmancham o cinza sem graça e lento
em tons que afagam a tardinha.

Os ipês esbanjam ternura.
Roubam os olhares de quem está triste à toa.
Porque tristeza não foi feita pra gente boa.
Tristeza não foi feita pra ninguém.

Cena de cinema

O barquinho viajou,
foi embora.
Mar adentro...
Mar afora...

Se apaixonou por uma caravela
e viveu um amor de novela.

Quer descobrir sua vocação?
Comece amando!⁠

⁠⁠Senhor, que eu empregue minha vida em uma causa que vala a pena. Não em uma causa que garanta em minha vida, elogio, prestígio, honras ou nutra meu egoísmo, pois estes não permanecem quando entro no meu quarto, me olho no espelho e me percebo o quão falho. Ainda que seja uma causa que faça o mundo me contestar, mas que me dê paz e a verdadeira consciência de que, na Verdade, estou, que és tu. Oh! Amado de minha alma. Amém!

Nunca menospreze aquele que lhe dá amor, atenção, proteção, carinho, respeito e fidelidade. Pois, um dia pode não tê-lo mais e ao acordar pode ser tarde demais.

Democracia que não respeita a igualdade, não deve ser chamada de democracia. Assim como as leis que favorecem uns e prejudicam outros, não pode ser chamado de leis.⁠ Por isto tais situações dá espaço para caos e a fragilidade humana.

Natureza é sábia, injeta conexão através do tecido do universo, fazendo com que cada ser humano se liguem uns aos outros pela espiritual e pelos valores que carregam.⁠

O sagrado habita dentro de nós, quando acessado naturalmente pela intenção ⁠da consciência.

Quem não acreditar no sonho⁠, não tem vontade de realiza-lo e quem tem e realiza, é o grande idealizador de suas próprias ideias e de suas potencialidades.

"O caminho dos Dragões nunca foi o caminho para o deserto e nem para o vazio existencial, mas, a paz, o silêncio, e o paraíso, que reveste como oásis de honra e glória. ⁠

⁠O semeador ( Dragões) generoso e incansável, não traz só a palavra, mas, fortifica, germina, transborda a terra com chuvas, tempestades, fruto equilibrador d'aguas, rios, cachoeiras, plainando as florestas e regando a natureza em passos fecundo sem paradeiro, glorificando todos os reinos. O caminhar da renovação, o caminhar da conscientização, eis a verdadeira semente com a poderosa unidade.
Com honra e glória dos Dragões

A MUTILAÇÃO DO TEMPO
No poema “O Tempo” Carlos Drumond de Andrade tinha razão, especialmente no que diz:
“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos”.
Os povos antigos de todos os territórios do planeta tinham muito claramente a inteireza do todo. Quando o mundo não era retalhado em fatias, a humanidade vivia dentro de um todo, ou seja, o passado, o presente e o futuro eram partes de um corpo inteiro, consistente e com respostas para se observar as coisas e senti-las profundamente.
Com a retaliação, perdeu-se essa inteireza e todos os recursos necessários para se observar as coisas ficou incapaz de responder ou de vibrar conforme a necessidade de se observar essas coisas como elas realmente são.
O tempo áion era o tempo único, onde as coisas se revelavam também na sua inteireza.
As quatro ervas sagradas, as quatro direções, os quatro elementos e por aí vai...
Perdemos a capacidade de mergulharmos no passado porque fomos decepados de um membro importante desse corpo do qual também fazemos parte – o passado.
Se o que vivemos – o presente, não é capaz de sentir o que diz o passado, então, neste caso, não somos capazes de sentir o que este passado é capaz de ainda nos ensinar no presente para que o futuro seja uma resposta melhorada de todos esses órgãos do corpo sensorial.
Penso que talvez o rompimento com o fio ancestral – o cordão umbilical que nos liga às nossas origens é o que nos possibilita o desatino nessa grande caminhada.
Não somos capazes de sentirmos reverberação desses componentes que deveriam ser a nossas sustentações, e por isso não nos sustentamos psicologicamente o suficiente para que sejamos capazes de honrarmos qualquer sabedoria, por mais que elas nos sejam tão óbvias no tempo em que estamos aqui.
Os maias os astecas, incas, os highlanders, os bantus, os fenícios e tantos outros, todos eles viveram momentos de extremas dificuldades e fizeram grandes descobertas ou invenções, exatamente por terem essa inteireza que lhes permitia sentirem as vibrações do que era natural, do que era possível de ser descoberto e de fazer sentido lógico com os rumos da caminhada da humanidade.
Eles conheciam as quatro ervas sagradas, nós também as conhecemos (talvez), mas não sabemos quais são os poderes ou as capacidades que essas ervas têm para o alinhamento da nossa própria espiritualidade.
Não conhecemos nem mesmo a cruz que interliga essas quatro ervas, que interliga as quatro direções e os quatro elementos. Se não conseguimos compreender o alinhamento na horizontalidade, não seremos capazes de verticalmente nos afirmarmos como seres evolutivos e muito menos seremos capazes de honrarmos esses ancestrais no nosso modo de construirmos um mundo melhor.
Quando perdemos o fio de conexão com alguma vibração, não teremos condições de nos comunicarmos com o que foi amputado em nós.
a industrialização do tempo serviu apenas para que nos tornássemos corpos mutilados de partes tão importantes que serviriam como estruturas que nos levariam a uma liberdade capaz de também libertar essa inteireza dos tempos.
É a esse corpo mutilado que nós pertencemos, como células que constituem essas partes mutiladas.
A industrialização nos obriga a romper, mutilar diariamente alguma parte de nós mesmos que está lá, e que por ser mutilada, não há mais como contarmos com essas partes de nós mesmos. Sem falar que muitos de nós acabamos sendo mutilados também, porque estamos muito atrelados exatamente à essas partes mutiladas.
Morremos assim...
Vivemos assim...
Esvaímo-nos e assistimos essa mutilação de nós mesmos.
O tempo áion é uma condição onde o tempo não passa, não se fragmenta e as coisas são eternas, pelo menos no instante em que elas ocorrem, como um abraço de duas pessoas que se completam, por exemplo.
Um grande abraço!
Pedro Alexandre.

O ser humano é incapaz de aprender com os erros dos outros, somente com erros próprios adquire-se experiência em relação ao mundo

Se tudo fosse do modo que eu queria, não haveria evolução

Por favor, explique-me o que é ser normal.

Nem tudo é igual
Nem todos são diferentes
Mas tudo tem um ponto em comum
Paralelas que às vezes se cruzam

As pessoas só desejam conquistas, felicidades e sorrisos. Deseje a luta e momentos por vezes difíceis, para que quando a vitória seja alcançada, aí sim você possa sorrir

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