Pedro Bandeira - Identidade
Feliz vida para quem completa a minha todos os dias!
Palavras não bastariam para descrever tudo o que sinto por você. Em tão pouco tempo, trouxeste felicidade em minha vida. Que o altíssimo possa te iluminar hoje e sempre, tu és uma pessoa iluminada, chuva de bênçãos, meu amor, que você possa realizar todas as tuas metas, que hoje e sempre nunca deixe de ser feliz. Te amo um milhão! 💓
"Há riqueza no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição" - Mahatma Gandhi
Existem personalidades que são eternas. De facto, pensar no sentido da vida remete para uma ciclicidade que parece não ter fim. O <eu> do presente não ser+a, de certo, o <eu> pai nem <eu> avô. Um sujeito que é um e somos todos, todos que se tornam imortais. O homem tem uma missão, de uma, muitas que centrifugadas ilustram o futuro. Na verdade, é curioso pensar na base dos objetivos, porque anseio alcançar algo que será apagado comigo?
Recuperando o sentido de ciclicidade, a vida parece uma corda com as pontas atadas, porque esforço-me para ser melhor mas esqueço-me de que um dia partirei e postumamente ninguém dará valor. Até aos meus dezassete anos de existência, questionei-me sobre a semelhança entre a vinda e a ida, chegamos sem nada e partiremos da mesma forma. Não ia eu descobrir o motivo da ambição humana se não fosse a imortalidade. Refiro-me a homens e mulheres que ascendem ao plano mítico pelos seus feitos. Pouco me interessa se encontram maneiras de chegar ao espaço ou de simular o raciocínio, se a prioridade não forem os protagonistas desta história, nós. Se o objetivo não for melhorar aquilo que nos rege e nos torna pessoas, de pouco serivirá a ciência.
Por outro lado, além da evolução da dignidade humana, pensei: que outro fator periclitante motiva a ambição? É a luz que reluz e cintila em cada um, é aquilo que de mais imprescindível há e se orgulha, é um filho. Resto-me a compreender os esforços que uma mãe faz pelo seu eu pequeno, ou o que um pai trabalha para proporcionar o melhor à sua luz. São eles e somos nós porque todos já foram eles, só não reconhecem a própria luz. Tomara que todos pensassem desta maneira, talvez Ghandhi estivesse errado. Talvez existisse riqueza suficiente para a ambição.
Para concluir, Ghandhi não se refere a todos, refere-se a cada um, e, talvez a riqueza não fosse material, mas, é um facto que, se as necessidades do homem fossem de todos, a ambição não seria mais do que fomentar a riqueza.
Sim, eu te amo, eu sempre te amei... mas não vou te prender. Toda sensação de perda, vem com o falso pensamento de pose. Voce é livre de ir e vir, podemos gostar de rosas, mas quando amamos nao tiramos da terra.
A vida é um oceano e eu sou um barco.
Por algum motivo abaixei minha vela,
Preferi a segurança dos remos.
Me esqueci do balanço do alto-mar,
Me fiz refém da calmaria, me fiz escravo da maré.
Com os anos fiz alguns amigos, mas um em especial deve ser notado. Ele é bem quieto, as vezes teu jeito me incomoda. As vezes é tudo o que eu preciso. O silencio me acompanhava, como se tudo que eu tivesse fosse ele. Mas me senti insatisfeito, ele era muito intenso ocasionalmente. Escolhi deixá-lo. Hoje sinto sua falta, gostaria de vê-lo, hoje quero apenas a sua presença, sua amizade me basta.
Caminhando em meio as árvores,
Procuro por campo aberto,
Essa claustrofobia está me dominando.
Esgueirando-me por entre os espinhos
Rasgando minhas vestes, o tom de verde fica cada vez mais escuro.
A perda da noção do tempo corrói minhas lembranças,
Não sei mais o que foi ontem ou hoje.
Cada vez mais densa e estreita, sufocante.
Sinto toda pressão do mundo em meu peito,
que só não cede pela lei da ação-reação.
Algo em mim quer tanto sair quanto eu a quero esconder.
Nunca lidei bem com demonstrar fraqueza,
Uma espessa neblina turva minha visão,
Me impedido de ver o que está bem a minha vista,
Me vejo sempre temendo o próximo passo.
Sempre temendo estar perdido.
Não sei me portar,
Minhas águas são turbulentas demais,
Minha correnteza sempre leva o que nasce em minha margem,
A terra que me cerca é sempre tão frágil,
Minhas pedras são tão afiadas, sempre acabo me cortando,
Meu caminho é tão sinuoso, me faz prolixo, sempre me alongo demais.
Meu correr sem uma paisagem forte única me torna apenas indesejado.
Sempre uma trajetória a não ser tomada.
No seu colo eu quero me deitar,
As ondas das suas mechas me chamam mais que a atenção,
Suas curvas estão sempre em meu pensar,
O frescor da sua presença me faz muito mais que um viajante, quero morar.
Quero regar suas flores, quero ter dar de beber,
Acalme minhas inquietudes.
Minhas quedas são mais bonitas em sua flora.
De todos os "eu" que existem em mim,
O meu preferido é o seu "eu",
Viciado em me adaptar, contigo posso ser verdadeiro,
Eu esperava tanto para estar aqui,
Para ser livre pra ficar, condenado a real existência,
Me fiz mais eu com você.
Meu erro foi a demasia.
Sempre demais,
se me mostro é demais, se me escondo é demais.
Procura-se equilíbrio. Vivo ou morto.
Sua presença aqui me agrava o problema
e sua ausência faz essa cidade tão vazia.
Não sei se devo me mostrar, não acho que você gostaria,
porém não sei se me esconder seja a saída.
Por enquanto, vou vivendo, existindo na verdade,
viver é demais pra mim.
Da sua boca saem coisas que me aquecem e me esfriam o peito
e sigo flutuando entre esses polos, nessa roleta sempre acabo me doendo.
Pego despreparado, me vejo sempre exposto,
larguei meu escudo e minha armadura, uma flecha transpassou meu peito
feriu meu coração,
achei que isso jamais fosse possível. Mas a realidade é dura, a vida é campo de batalha.
Contudo, uma coisa é certa,
não vou parar de lutar até ganhar você,
você é minha vitória.
Acalme-se!
Sempre ouvindo e dizendo: Acalme-se!
Dizendo para si mesma o quanto é necessário retomar o controle e
seguir o caminho por entre as luzes dessa cidade.
Tentando não pensar demais, silenciar sua mente.
Logo a sua mente, tão brilhante! Com tanta coisa para dizer, que tanto sente.
Tentando romper as muralhas ou se escondendo em um casulo,
Não sei bem ao certo, “todos estão tão longe”.
O colorido parece estar te deixando e tudo ficando tão escuro,
disse-lhe que isso está acontecendo com todos,
disse-me o quão difíceis são esses tempos.
Conversando contigo me sinto entendido,
como um estrangeiro que anseia por uma ajuda em um país pouco amigável.
E que encontra seu compatriota.
Um passarinho que, por algum motivo,
canta uma melodia própria e mesmo assim é ouvido.
Gosto de pensar que sente isso também,
quero ser para ti um lugar seguro,
onde não precisaria usar armaduras, nem espadas.
Não precisaria esconder-se.
Nem imaginas como é necessária.
Como és bela, obra renascentista!
Faz todas as linhas convergirem ao seu lindo rosto. Cativas.
Se pudesses se ver como a vejo,
Se pudesse se ver com meus olhos,
se Atenas fosse humana um dia se quer,
se Vênus por um dia se tornasse mortal,
entenderia minha admiração por ti, Musa.
Esta fase passará e com ela sua dor.
Será difícil o caminho, mas és forte e sábia.
As cores vão voltar, bem rápido, eu acredito.
Espero que você também me volte, com boas notícias.
Leucanthemum vulgare
De repente você brota em mim.
Em minha vida, no terreno barroso da minha existência,
E traz o sol para secar o solo e iluminar os trieiros da minha mente.
Sua aparição tão repentina me embarga a voz, me enrubescer a
face e congela minhas mãos.
Me faz ter medo de te tocar, não quero machucar suas pétalas, já
não brinco de bem-me-quer,
Tenho medo da resposta, também temo em você me notar nervoso,
luto contra minha vontade de sua tez,
Mas você faz com que eu sempre escute um jazz de Ella and Louis
ao fundo, que eu queira me mover.
Começo a me sacudir, afrouxando o solo onde estou estacado, fujo e
salto para arrumação
Arrumando a mesa, realocando o vaso, para receber sua chegada,
espanando os móveis,
Me levanta a poeira, me ataca a sinusite, juro, é apenas sinusite.
Afirmo, em alto e bom tom, tentando me convencer de que você
não tenha se enraizado em meu peito frio,
Sempre foi assim, suas histórias sempre são assim, você muda o
ambiente,
Mesmo o quarto mais escuro, abre-se a janela, bonina.
Olhos do dia, o sol se cega com seu brilho,
Logo de manhã você se abre ao primeiro raio de luz de Hélio.
Falando nele, lhe rezo para que lhe traga logo para cá, Daisy.
Quero te regar te ver crescer e florescer,
Sua beleza me cura a visão, Olhos do dia.
Capítulo lindo, deixe seu cheiro em meu lar.
Liderar é ter capacidade de influenciar outros em prol de um propósito e missão pessoal, e face a obstinação de ver esse propósito sendo realizado a qualquer custo, sem se importar com os direitos de outros e as consequências das ações praticadas constitui uma ditadura.
A desonestidade traz vantagens temporárias, mas as desvantagens da desonestidade são eternas e dolorosas para você.
Nós oferecemos aquilo que sabemos, se aquilo que oferecemos não é saudável e benéfico para você não oferece a outros.
Você já tem a faca e o queijo não mão!
Você só precisa saber cortar!
Não corte muito fino para não comer pouco ou não corte muito grosso para não conseguir comer tudo !
E como se não bastasse
havias tu de aparecer
Para que o dia então ficasse aí a conhecer
em que fonte nasce a luz
é que o dia sem ti
mesmo quando o sol o beija
tem sempre a noite lá dentro
por mais estranho que seja
ENTENDER O TEMPO
Ora com sol ora com frio,
o tempo sabe-nos de cor.
Entendê-lo é um desafio
que juntos havemos de cruzar.
Levaremos, do verão, este calor
sempre que o inverno nos habitar.
DIGO A)DEUS
Digo adeus quando me aparto
dos sonhos que não vivi.
Digo adeus quando estou farto
dos sabores que não colhi.
Digo adeus a quem ficou,
sem deles nunca sair.
Digo adeus quando me vou
sem forças para partir.
E digo adeus a sofrer.
E o adeus me traz saudade.
Mas sei que há um Deus a ver
que me traz serenidade.
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