Pedro Bandeira - Identidade

Religião não é o que você diz, é o que você vive.

Queria entrar em uma floresta,
E me perder por entre as trilhas,
Pra esquecer desse mundo moderno,
E voltar um dia para lembrar que a esperança... a esperança acabou

Sete duetos de amor

A cor dos olhos teus,
São rimas para a minha poesia.

O brilho, do sorriso teu
É letra, para a minha melodia.

O teu, eu por completo
É rima, poesia de afeto.

E anulam qualquer anormalidade,
Da triste realidade.

O beijo seu
É o antídoto

Que a humanidade
Precisa...

E eu tenho a sorte,
De ter só pra mim.

São Paulo, 30 de dezembro de 2015.

(O último poema do ano)

Eu associei meus pensamentos e as batidas do meu coração para escolher uma decisão.

Persista na dor, com a dor no ápice, você nem a sente mais. O estudo é árduo, mas a vitória é iminente.

Não ame amanhã, ame hoje porque amanhã pode ser tarde demais.

Alegrias

Proibido fumar
Para pulmões que desejam
Viver e cantar.

É do amor honesto
Que gosto de transbordar.
Hoje me afogo

A Noite

Quente são as estrelas
Que esfriam no manso toque
Perdendo as belezas

Há alegria pois entristecemos.
Como ter tudo,
Se nada não temos?

"Onde mesmo? Dor na mente?"
- Não doutor, é além:
um infinito ausente...

Você é meu tema
Sou a clara, você a gema.
Somos o ovo de um poema

Argumentos

Falar.
Calar.
Pensar.

Amar é sofrer
o mais delicioso calor de verão
do meu suor com você.

O curso do rio rápido
ri rispidamente
rico, rígido, pego no ato.

“O futuro tem por ofício ser incerto”.

Os maus conselhos que me perdoem
Serei o homem de uma só mulher
E toda poesia que a amando fizer
Será para eternizá-la unica e intensamente.

Caso a volúpia aos alheios mais forte for
Desculpem-me, serei fiel ao meu amor
Minha bela musa será muito honrada
De maneira feliz e poética ela será amada.

Não tenho muito para lhe oferecer, só o que mais amo. E tenho certeza que me amo muito.

Não tenho muita coisa pra te oferecer. Tenho uma boca e um coração.

Apenas venha curtir a vida,ela é curta demais para andarmos reclamando dela.