Pedro Bandeira - Identidade
O destino por mais que seja destino está em constante mutação, sempre se renovando. Cabe a nós, como destinatários deste destino, determinarmos o momento certo de freá-lo afim de darmos início a uma nova etapa da nossa história. Não existem pessoas ideais e nem maravilhas sem exceções. A perfeição só cabe dentro dos bons sentimentos.
Eu acredito que para tomar uma decisão grande faça por algo grande, decisões para pequenos momentos de prazer atrasa anos de vida.
A vida é um dom da eternidade, o amor é um dom da alma e a busca pelo conhecimento um dom do espírito.
O melhor do destino é entender que os acontecimentos não pertencem a nossas vidas e sim que nossas vidas são consequências dos acontecimentos, e estes motivos da eternidade.
A forma como Ele molda o caráter daqueles que Ele mesmo escolheu, é admirável de tal forma, que os torna imagem e semelhança dEle.
Cidade do Porto
As tuas iniciais,
São nome de Portugal.
São cinco letras reais,
Pois tu és original!
Tenho gosto e vaidade
Por ter nascido no porto.
Sou desta linda cidade
Tripeiro vivo ou morto.
Sou deste porto velhinho
Do rio douro vaidoso.
Também és nome do vinho
Que no mundo é famoso.
Do caloroso São João,
Do trinta e um de Janeiro
E das tripas com feijão,
Deste porto hospitaleiro.
E da velhinha ribeira
Do mercado do bolhão!
É esta cidade tripeira
Que trago no coração.
És minha cidade
Do norte de Portugal,
Terra de Liberdade
Sempre nobre e Leal.
Quando o corroer dos valores periga as relações sociais, a humanidade degenera-se, e só uma consciência sã poderá reestabelecer a tranquilidade entre os homens.
A vida é uma dádiva de Deus e todos os homens devem ser eternamente gratos por tê-la, pelo que o dom da maternidade faz da mulher um ser especial, acima de qualquer censura social.
tudo começou há alguns tempos atrás,,, não faz muito tempo mas sei lá gostei demais,,,, e hoje em dia eu relembro oque nois dois passamos juntos,,,, nao posso reclamar mais vou logo afirmando ,,,qe eu vou fica recordando lamentando Aquele velho tempo......
Depois nao queira me culpar ,,,,, dizendo que eu quis terminar,,,,,, confeço qe as vezes eu pizei mas nao me leve a mal,,,,, eu assumo qe eu errei,,,,,,
acho qe isso tudo uma verdadeira foi ilusao , pena qe eu levei tudo adiante com mowh satisfação,,,,, mais eu sei qe quando vc escutar vc vai quere paga de pah me pedindo pra voltar,,, , ai vc vai percebe,, qe as coisaas nao vao acontece do geito qe vc penso qe ia se .....
irmao pense mil vezes antes de se apaixonar por qualqueeer uma ta ligado, eu ja vivi hoje eu aprendi
Interpretar... é ver e ouvir ... sentir e demostrar ... não preciso errar para aprender mas se for necessário errarei... acho que isso é a definição do que é a vida.
Indeciso, porem certo
De que farei o que escolher
Sem olhar para tras
E sem desvios a temer
Se te quero
Mais que me queres,
Deixarei de te querer
Pois sempre se quer mais
Aquilo que nao se pode ter
Eu não sei te dizer
E tento
Nao deixar transparecer
Mas a todo momento
Estou pensando em vc
Uma paixão Platônica
Ou alho assim
Ninguém conseguiu explicar pra mim
Nem vao poder discrever
Em conto, história ou crônica
O que sinto ao te ver
É algo transcendental
O que sua presença me tras
E chega a ser surreal
O bem que você me faz
So queria que sabia
Que eu ainda te amo
E mesmo com porto chegando
Te ter seria a melhor coisa do meu ano
Sei lá...
Nem tudo é como se espera
Mas sei q não se deve esperar
Se a sorte nao encontra a porta aberta
Ela vai achar outro lugar pra entrar
Planeje seu caminho mas não o construa de concreto
Pense no futuro mas não espere nada certo
Olhe para tras mas cuide para não tropeçar
Mas quem não olhar para tras tende do mesmo modo sempre errar
Indagações
O porquê de sentimentos serem expostos em obras
O porquê de uma sombra de árvore ser tão afagadora
O porquê de o corpo humano ter uma beleza tão rebuscada
Questiono-me.
Questiono-me o porquê da vida
Questiono-me quais os ingredientes de uma felicidade plena
Questiono-me quantas pessoas sorriem por dia
Questiono-me.
O porquê de haver palavras tão bonitas
O porquê das manhãs de domingos serem preguiçosas
O porquê de borboletas voarem tão fragilmente
Questiono-me.
Questiono-me se há vida em planetas próximos
Questiono-me o porquê de envelhecermos
Questiono-me o motivo de haver despedidas
Exageradamente, questiono-me.
Só imaginamos o que de fato existe. Aquilo que não existe é apenas um aglomerado de coisas que existem.
Ardor e Arte
Fale-me mais, fale-me o que te arde à alma,
O que dói, o que lhe quebra os ossos!
Vaga-te em corpo, abrange tua calma
Queima o teu, o meu; o nosso!
Impõe fragilidade, enforca-te o pescoço.
Marca-o na pele; assemelha-te a um escravo.
Ris de ti, pisará em teu calo; jogará-te ao poço!
De varões livre e singelos à varões bravos!
Abraçará e afagarás – comportará em teu ato,
Pois, com dó também ficarás; sensato!
Será digno de encanto e também de perfeição.
Com fogo iluminará: vermelho forte!
A confiança não cessará, mesmo à beira da morte!
E a serenidade, amigo, confortará teu enorme coração.
Noitadas de Fazenda
Era noite, e o gato, esgalgado, andava na porteira.
O homem trêmulo, despercebido, deixara cair o café
A lua graúda, digna de horizontes; de leves marés
O pampa escorregadio, brilhante, encostava-se à madeira.
O gotejar das folhas no curral deixava-o barrento
E o bezerro recém nascido estremecia-se ao frio.
O vento cortante vagava, ao som de assovios
E o pobre animal do campo, lá; Lamento!
O nevoeiro entrelaçava-se à friagem e madrugava às manhãs
As rochas do riacho, embebedadas, porém sãs!
E os arbustos – de mata molhada – ali presentes, serviam como fronteiras.
Por ali o dia passava, em singelo repouso
O Sol abrangente, mas, ora, piedoso!
E o entardecer alaranjado suavizava as retinas alheias.
