Pedra no Lago
Na cidade de pedra
No braços da mãe natureza
No colo de Deus
Eu agradeço
O riso solto
O brilho nos olhos
A esperanca de um novo dia
Eu agradeco
O pôr do sol que fecha um ciclo
As estrelas que abençoam meu descanso
E o raiar de um novo dia
Que anuncia o recomeço
E permite o renascimento
Eu agradeço
Eu abençoo o que veio antes e o que virá
Eu sigo
Eu agradeço
A pedra que matou o Golias era 100 vezes menor que a sua cabeça. A essa pedra chamou-se PEDRA DA HUMILDADE.
"A pedra que atiras no teu próximo, quando te retornar, será teu tropeço! Os degraus da vida te acompanham após a queda."
Milênios batendo
fubá com pedra
no afobo da caça
e um dia amam
a pedra, sabão
e fazem o belo
bonito, então
Que marco,
de forma individual
forte cisma da arte
mais que mero ritual.
A força motriz da educação transforma uma sociedade; funciona como pedra de toque daqueles que mergulham na arquitetura da sabedoria.
Se a vida tentar te derrubar, lembre-se: pedra pequena não derruba aviões
Você é forte, capaz e invencível."
Jogue a primeira pedra.
Uma frase simples
Logo, tão poderosa.
Gostaríamos de sentenciar.
Apontamos o dedo, esquecendo que
Recebemos três de volta.
Como posso falar,sem palavras para machucar, Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura faz ferida só tempo cura #tempocura
Eu era silêncio, era pedra, era mar.
Nenhum sorriso, nenhum pesar,
apenas a dança do tempo a passar,
leve, sem voz, sem lastro a carregar.
Mas a vida gritou, rasgou-me a paz,
trouxe dores que o peito desfaz.
Memórias escuras, noites sem fim,
a luta constante, perdida em mim.
Hoje sou rio, mas de águas turvas,
onde as margens são sonhos que turvam.
Cada passo é cansaço, um grito abafado,
querendo parar, mas sempre chamado.
Sinto a exaustão em cada respirar,
o desejo de soltar, de enfim deixar.
Mas há raízes que me prendem ao chão,
e um eco distante que insiste: não.
Ah, como invejo o passado sem cor,
onde o nada era tudo, e o tudo sem dor.
Mas há algo no sofrer que a alma refaz,
mesmo cansada, sei que a luta é capaz.
Que a apatia me leve, se um dia vier,
mas que hoje, na dor, eu seja quem quer:
sentir, existir, até resistir.
E talvez um dia, sorrir.
Cora, coragem, coração
No doce aroma do tempo, Cora vive,
na pedra do rio, na rua sem nome,
uma mulher que lavra o chão da palavra,
colhe versos onde a vida some.
Cora, que cora o papel de coragem,
borda em linhas a força do ser,
tece histórias de um lar invisível,
mas que em cada canto insiste em nascer.
Inteligência que brota do chão duro,
do fogão de lenha, do pão repartido,
é a sabedoria que não se mede em livros,
mas no viver, puro e esculpido.
Protagonista de sua própria jornada,
frente à sombra do mundo e do tempo,
não calou sua voz, fez dela escudo,
e no silêncio plantou sentimento.
O empoderamento veste seu nome,
não como grito, mas como raiz,
que finca na alma, que cresce em segredo,
e na eternidade resiste e insiste.
Cora, que cora de emoção o passado,
e enche de coração o presente,
é mulher, poeta, e a força do vento
que leva sua palavra ao futuro urgente.
Imortal, não porque o mundo lhe deu,
mas porque ela tomou para si o direito
de ser eterna nas rimas, nos ecos,
em cada coração que bate no peito.
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