Pedido de Desculpas a Pessoa Amada
A minha vida melhorou 100% quando deixei de me importar com quem não faz questão de se importar comigo.
Há muitos sorrisos que eu amor nesse mundo, mais também eu gosto, muito de tomar um café com o sabor especial.
Eu não sou mais o que era
Do tempo que já passei
Eu libertei minha fera
Sou hoje o que me tornei.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Você pode ser honesto
Em toda a sua jornada
Pode fazer caridade
Ter vida obstinada.
Na boca de quem não presta,
Quem é bom não vale nada.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Viva a vida intensamente
Sem nunca se preocupar
Com o que pensam de você
Que seu mundo irá mudar,
Quem tá se preocupando
Quer estar no seu lugar.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Nossa vida é canal desafiante
Mas devemos lutar constantemente
Ter o corpo ligado com a mente
Para então se poder seguir avante
Ter a força e coragem de gigante
E ter metas com grande precisão
Nós devemos ter sempre animação
Pra vencer as batalhas todo dia
Pois perder sem lutar é covardia,
Só lutando se chega a ascensão.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Quando escrevo sobre algo, não escrevo como é, e sim como imagino.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Tem vezes que a liberdade
Parece ser uma cela,
Por isto tem muita gente
Correndo com medo dela.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Mote: José Vieira
Glosa: Gélson Pessoa
Voei num cavalo alado
E toreei minotauro
Eu domei um dinossauro
Fui Príncipe de um reinado
Com Rapunzel ao meu lado.
Na lua eu fui pescar
Com Aquaman fui nadar
Furei o pneu do trem
Todo mentiroso tem
Uma história pra contar.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Inda bem que existe a arte
Para nos dá liberdade
E também nos ajudar
A não morrer da verdade.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
Houve um dia em que subi esta rua pensando alegremente no futuro.
Pois Deus dá licença que o que não existe seja fortemente iluminado.
Hoje, descendo esta rua, nem no passado penso alegremente.
Quando muito, nem penso...
Tenho a impressão que as duas figuras se cruzaram na rua, nem então nem agora,
Mas aqui mesmo, sem tempo a perturbar o cruzamento.
Olhámos indiferentemente um para o outro.
E eu o antigo lá subi a rua imaginando um futuro girassol.
E eu o moderno lá desci a rua não imaginando nada.
Guardo ainda, como um pasmo
Em que a infância sobrevive,
Metade do entusiasmo
Que tenho porque já tive.
Quase às vezes me envergonho
De crer tanto em que não creio.
É uma espécie de sonho
Com a realidade ao meio.
Girassol do falso agrado
Em torno do centro mudo
Fala, amarelo, pasmado
Do negro centro que é tudo.
