Pede me Perdão
Revolta por Saik
Meu corpo pede alimento
E eu sempre negligencio
Ando sempre desatento
Cuidar de mim é meu maior desafio
Tento ficar calmo
E esquecer o que me revolta
Mas sempre me desalmo
Quando abraço e não sou abraçado de volta
Afinal, quem não quer se sentir importante?
Ninguém quer aquilo que ama distante
Preciso livrar desse sentimento revoltante
Já venci tantas vezes o diabo
que hoje em dia
quem pede paz é ele.
Já enganei tantas vezes o diabo
que hoje em dia ele me pede aulas.
Hoje em dia o diabo
pede licença quando passa perto de min,
comedo de toma outra pernada.
VOCÊ ME LIGA
Você me liga de novo
Diz que me ama
Pede pra que eu diga
Te amo também
Eu prefiro dizer
Idem
Você sorri demais
Não aceita o que eu digo
Desdigo tudo e rio também
Eu quero ouvir você
Dizer
Eu te amo
Eu quero ouvir você
Dizer
Te amo também
Entre gargalhadas e risos
Peço licença pros amigos
Pra dizer
Te amo também.
Escrevo poesia como alguém que pede a morte
Que espreita se esconde na sombra tornando meus dias de dor imortais
Sete vezes me definho esfolio minha alma a quem por ti destruo
Minha pele como escama cai no vazio sobre o som do relógio
Lanço minha carne e arranco meu membros aprisionado neste ser rejeitado
A dor escorre a seiva que melindra pelas fendas da minha alma
Entre as veias o magma em fel que ressurge com a eterna fênix
E no siclo vicioso morro todos os dias
Meus pensamentos labutam e sobre faces distintas cada um morde por dentro os sentidos na gastura desta luta sem fim
Saudade do seu amor é como uma baba viscosa dentro da cabeça que não se escapa
Um silencio ensurdecedor preso no vaco lanço me no vazio e sobre melodias sou apunhalado
Minhas chagas são abertas pelas lagrimas acido inesgotável.
O canto do para lagarta a noite é avisando que a lagarta chegou
o patrão pede para o vaqueiro ver o estrago que ela deixou
o vaqueiro diz ao patrão que até o talo do capim ela devorou
o patrão começa a chorar, quem chega para lhe a calmar é o canto da rolinha fogo pagou.
Nem todos os dias são de sol, e a chuva, quando muito falta, pede-se. Por isso tomo a infelicidade com a felicidade e naturalmente, como quem não estranha que haja montanhas, planícies, rochedos e ervas... O que é preciso é ser-se natural e calmo na felicidade ou na infelicidade, sentir como quem olha, pensar como quem anda... Ninguém disse que seria fácil e nem que valeria a pena. O futuro é uma incerteza em nossas vidas que pode durar décadas ou dias. É mergulhar no mar sem saber se irá se afogar, nadar ou virar peixe. E com essa incerteza nos arriscamos. Queria ter uma conclusão nesse texto, mas falar de futuro é isso, incompleto...
Não pense que se pede uma graça de Deus,e recebe de imediato,você deve continuar pedindo orando até atingir a fé do alcance.
VORAZ.
A seca acaba o encanto
pra quem quer fertilizar
reza a Deus e pede ao santo
que lhe mostre algum lugar
outra terra em outro canto
onde ele não sofra tanto
quanto sofre sem plantar
O que o coração irá falar?
E assim… chega o momento do regresso...
a vida como sempre pede um momento,
o encanto todo se resume num gesto
qual seria, o que o coração falaria?
Perdeu-se flores com a tempestade
Tantas folhas cairam e faz tão pouco
as longas noites molharam a vidraça,onde
a Lua sorrateira brincava de se esconder.
E tantos foram os danos que a chuva deixou
alagou todo o beiral onde havia flores
bagunçou o cantinho em que as letras
dançavam felizes e a varanda emudeceu.
Chega o momento do regresso…
e o poeta escreve um verso bem ali no
batente da porta…
“O que o coração irá falar?”
Brida di Beenergan
O amor é adequação
Ao que nossa carência pede
Nem sempre cumprirá de tudo
Mas aí já estaremos cegos e surdos
A amizade é também assim
Queremos o que nos ajude sim
Para prosseguir enfim
Ao passar suave e feliz
O que esperar de nós
Que sempre tem um algoz
Que não tem cara nem jeitinho
De alguém feroz
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