Pecar por Excesso
Quando a mamãe escreve, às vezes as coisas na minha cabeça são tão vívidas que não sei mais a diferença entre a imaginação e a realidade.
Dormi sem lembrar,tive um sonho na qual você fazia parte dele e acordei com a sabedoria de sua inexistência em minha vida.
“Não há divindade real além de Allaah e Allaah é o maior, não há divindade real além de Allaah, O Único;
👉Não há divindade real além de Allaah,
O Único que não possui parceiros;
👉Não há divindade real além de Allaah, Ele é O Soberano, para Ele são os louvores;
👉Não há divindade real além de Allaah e não há transformação nem poder a não ser por Allaah”
ENFOQUE ESPIRITUAL DO SALMO 91 VERS. 1
"O que habita no esconderijo do altíssimo repousará à sombra do onipotente”:
O lugar secreto é sua própria mente, ninguém sabe o que você está pensando ou em que medita. Refugie-se com frequência no pensamento e contemple a Presença de Deus dentro de você. Fazendo isto várias vezes ao dia.
Repousar à sombra do Onipotente significa viver sob a ofuscante Presença de Deus e ser por Ela protegido. A palavra sombra é uma expressão oriental que indica segurança.
Onipotente é esta Presença que existe dentro de você é Toda-Poderosa. Nada a Ela se opõe nem A desafia, e quando você se une a Deus, dá-se conta de que para Deus tudo é possível. Todas as bênçãos da vida se destinam àqueles que têm por hábito alinhar-se com o Infinito, pedindo paz, harmonia, diretrizes e toda sua fidelidade, lealdade e devoção ao Deus Vivo que existe dentro de você, e todas as maravilhas acontecerão em sua vida.
Apresentando o Cristo à multidão, Pilatos não designava um triunfador terrestre ...
Jesus achava-se diante da morte.
Traído não se rebelara. Preso, exercera a paciência.
Injustiçado, não se defendeu.
Crucificado, voltaria à convivência dos mesmos discípulos e beneficiários que o haviam abandonado, para soerguer-lhes a esperança.
Rememorando, pois, semelhante passagem, devo "recordar" que somente nas linhas morais do Cristo é que atingirei a Humanidade Real. Ajuda-me Pai a atingir os seus desígnios em minha vida.
Quem curte algo que sabe que é errado compartilha do erro da pessoa, e mostra que tipo de amigo realmente é, e no que acredita . traição dói e machuca é uma dor inexplicável .
Se ficar difícil, enfrente e quando se tornar fácil, agradeça.
Se nada mudar, invente, e quando mudar, entenda.
Se a tristeza rondar, alegre-se, e quando ficar alegre, contagie.
Se tiver que recomeçar, acredite, você consegue.
Tudo é possível pelo amor e pela fé.
OS MELHORES CONSELHOS
Economize dinheiro toda semana! Não importa quanto. Apenas economize.
Ouça os conselhos de seus pais ... no final são os únicos que querem o melhor para você.
Escolha seus amigos com sabedoria, assim como você escolhe os produtos para o seu desenvolvimento.
Aprenda a ficar sozinho e independente. É uma habilidade que poucos dominam.
Eduque-se, leia, leia, leia.
Eduque a você mesmo, cuide do seu corpo.
Não espere que alguém te ame; aprenda a se amar primeiro.
Você ficará bem
Os sinos tocam as estações desabrocha o outono flor
Minha alma grita no estalar do amor
Sucumbido ao deleito cedo a oração que se converte em um reza repetitiva da sua volta...; dor
caminho na escoras da vida e no lamento cor dos meus ossos e folhas âmbar
As lagrimas no ecoar cair pesadas e no seu durar
As noites dopar meus olhos derrama na madrugada sem domar
queria dizer algo e sendo as palavras ditas o dever de depor e
datar a cura
Criar as esperanças certas pois citar a dor do coração neste chiado que cegado-me canto o cantar de banir a solidão que sempre estar á boiar
Bicar seus lábios e beber sua beleza
Banir sem bater na tristeza para lembrar da dor que é viver sem ti
esperar e atuar sem mentiras no palco da vida andar anuir meus sentimentos antes que arranque minha vida destas linhas que caminho e a vida novamente armar
E antes de tira das minhas veias o sangue e corre este amor, te você outra vez para sempre pois o pavor de não acertar o alvor
do oblíquo altar
emitir meus votos emanar o elixir do amor duradouro
elevar a felicidade e eleger minha rainha
ejetar tudo que te faz infeliz
educar meus modos editor e editar as palavras que
díspar e não duelar com suas emoções
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Rasgo meu coração em canção para entregá-lo a ti
O Amor valioso não pode se avaliado
Afogo me lentamente nas lagrimas arrastando as folhas do nosso tempo que assombra-me as estacões outono
A solidão mata me a noite mas embriago das lagrimas que vem conforta minha dor
Que este amor não me cegue mais não me siga
Sendo perseguido por este tormento-paixão
O meu olharei nas tulipas tão perfeitas a sua beleza
Vêm do fulgor das trevas habita rutilante no escuro
prazer nas cuvas da madrugada separada reina longe do amor
Farta de fadigas fragilidades tantas
Eu me faça a alma pequena
diminuta e tenra como só soem os ventos que me ignoram e minha vida não há leva... "lagrimas"
incalculável e a riqueza do grande amor que a doçura de um fel na sensata loucura nas chamas que não consome a alma e doí a carne
Meu coração amolece nas profundezas da alma
Infelizmente as riquezas do ouro abre todos caminhos mas a dor do tolo e fartar em exerço pois os vermes lambem o sepulcro de mármore marfim onde nada levamos daqui
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Meus olhos embriagou da sua beleza por um leve momento meu coração fartou se de um contentamento descontente...
A Inspiração deixo me levar na influências dos sentimentos
subitamente nas Inquietude-ansiedade
Sem justiça no labirinto dos pensamentos inextricável...
Sem liberdade ou em múltiplas dimensões da minha linhagem
Nos livros biografia de um escritor anonimo
Marés do tempo em fluxo da memória rasa em um instante...;
Na transposição da sua beleza além do sentido das palavras
Ondulações mesmo na remota companhia mas em sentidos solitários agradou-se
Aroma agradável não duradouro, mas imortalizado
Antes a ausência e revelação de reflexo e agora o amor florescer como as flores em um lembrança suave
Na fragilidades traço possibilidade
Em um inevitável Fulgor escrevo...
Sangro meu futuro para ver se encontro o rasto do meu eu entre a eternidade
No horizonte o sol adormece um vez mais...
A noite abraça me coabitando me a paz com nossas lembranças
Minha alma satura meus sonhos minhas cicatrizes conta algo sobre mim
Sinto um silencio entre fendas do tempo meus olhos ver a brancura de algo incolor chegado
Fardado ao fado no entenrecer em uma epifania entre brasões visão indizível em um entendimento de convivência
Na alma diáfano variações nas singularidades incertezas eloquência um esmero falho
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
No futuro...
Nas valquírias trovadas no instantes das tardes se findarem na cor alaranjada sangue as sombras me seguiram e o breu do céu comidos por mim
Nas asas dos querubins abitarei rasgando os céus
Nas finas canção nos tons mesmo ao som de tão pouca intercidades alimentarei da alquimia
Nas quedas da flores e folhas as pétalas firmará os nossos dias com essência e perfume no fresco da luz do amanhecer
Segurarei o firmamento nos dedos dos trovões e nos ecos a voz do criador e suas benças serão eternas
Hoje...
Se eu não morrer...
Arrastarei as sombras dos dias...
E levarei me vivo ate aquele dia dos eu regresso
Serei mas grato aos acordes da vida
E nas poesia e som das cansão serei mas atento
E se vejo hoje gritos dos pássaros em seu cantar e que a dor desanima no desespero e temor
Não mas esticarei a moite e as madrugadas estarei descansado em seus braços...
Viverei arrancarei da seiva deste amor os assucares do seus beijos
Agora...
Carrego a tarde nos ombros e sobre espinhos a luz do sol tão longe já escorregando na saliência do dia se findando morro lentamente...
A gastura da luz fere meus olhos mesmos as artificiais
O luar em seus brilhos não consigo ter outro sentimento se não a tristeza de não ter a ti
Sei que virá tão perto já a noite vem mas quem sorrir a espreita são as sombras...
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
As folhas secas cansadas elaboram a dor na cor pálidas seu pigmentos abandonaram na envergadura do tempo
Quero agarra a verdade e colocá-la entre seus olhos no fundo da alma mais como?
E mesmo assim se o livre-arbítrio da escolha você não será minha; há escolha tudo dela
Ando sobre o loops temporais caminho na combustão do sol me ergo no nascimentos das estrondosas supernovas ( estrelas ) e tudo se resume nas escolhas de cada um
Se a proteção sou eu por que não posso fundir-la a mim?
Por que os sonhos vem da bolha dos cosmos?
Amada ousar me uma vez mais conheço seus olhos e sinto o que você vê sem como desejas a paz nas partículas do ouro
mas conheço o tempo e ele me aceita vem comigo sobre as nuvens
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Sobre asas os pés voluptuosos tal chama e tal feitiço
Vênus na sua doçura esse imortal derriço... quero compor minha epopeia
oh por quem és flor ou mulher, chave do meu destino,
n'alma a névoa da apagada e vil tristeza,
Em meu poema de heroísmo e da sua beleza o fero canto ecoar na mente
Da estirpe que em perigos sublimados o dobrar do sino em um timbre agonizante de faz correr o pranto magoado tanto neste espanto
O meu destino dor de tossir bebendo o ar fino esmorecer e desejando tanto...o vil amor
Mas tu dormiste em paz os ventos beijou-te na boca...
E um lindo som de uma canção destroçava meu coração
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Eu sou água pelo solo a fluir a seu sombrio, pérfido e fino piso os olhares se acariciavam o tempo nosso entendimento
Nem pétalas se moviam sem nosso consentimento mesmo a gota de orvalho a deslizar pela folha permaneceu suspensa no ar aos uivos dos ventos...
Sublimarei cada palavra na euforia sentindo as mesmas vibrações escrevendo as minhas poesias
Escuto a voz da tristeza na melancolia dedilhando meu nome nas águas e jogada aos ventos a dor se desfaz no vazio
neutro os sonhos se desfaz sozinhos e sobre as nuvens vão desvaecendo
Nas correntes de ar você se perde pesamentos controla algo no estrito da sua lama não posso segurar
Salto para observar queria poder contar alguém mas o tempo me castiga e sempre afasta você de mim
A luz dão escolhas individuais mesmo a morte estando no caminho somos responsáveis pelos nossos atos
Posso negocia mais corro o risco de não se eterno
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
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