Pecado
Quem honra o próprio pai alcança o perdão dos pecados, e quem respeita sua mãe é como quem ajunta um tesouro.
— Quanto a estes pequeninos que creem em mim, se alguém for culpado de um deles me abandonar, seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no lugar mais fundo do mar, com uma pedra grande amarrada no pescoço. Ai do mundo por causa das coisas que fazem com que as pessoas me abandonem! Essas coisas têm de acontecer, mas ai do culpado! — Se uma das suas mãos ou um dos seus pés faz com que você peque, corte-o e jogue fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna sem uma das mãos ou sem um dos pés do que ter as duas mãos e os dois pés e ser jogado no fogo eterno. Se um dos seus olhos faz com que você peque, arranque-o e jogue fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna com um olho só do que ter os dois e ser jogado no fogo do inferno.
— Se o seu irmão pecar contra você, vá e mostre-lhe o seu erro. Mas faça isso em particular, só entre vocês dois. Se essa pessoa ouvir o seu conselho, então você ganhou de volta o seu irmão. Mas, se não ouvir, leve com você uma ou duas pessoas, para fazer o que mandam as Escrituras Sagradas. Elas dizem: “Qualquer acusação precisa ser confirmada pela palavra de pelo menos duas testemunhas.” Mas, se a pessoa que pecou não ouvir essas pessoas, então conte tudo à igreja. E, se ela não ouvir a igreja, trate-a como um pagão ou como um cobrador de impostos.
Admiro os loucos. Eles só se valem da verdade e na verdade tem seu mais profundo argumento, mesmo que para outros seja insano. Ele pode desejar algo proibido e isto não será “pecado” nem para ele, nem para os sãos e, se analisarmos do ponto de vista do louco, ele está certo. Os sãos são errados.
Logo que te vi gostei de ti então meu raciocínio fez me afastar de meu querer. Não pensei mais no que senti. Depois você veio e rodeou-me e eu não resisti. O meu pecado é amar à primeira vista.
Porque a minha poesia tem um olhar indecifrável, um rosto que oculta segredos...caminhos intransponíveis, palavras abstratas. Porque a minha poesia tem pedaços de pecado, tem cores de rosa; tem sorrisos guardados, escondidos...nos olhos a malícia dos deuses, na voz canto de pássaros.
Graça e desgraça.
Passe para cá.
Esse lado é ruim, vai matar você.
Depois que eu morri, eu pude viver de maneira melhor.
Cuspir no pecado, e disse para diabo tomar cuidado.
Quem é melhor que ele estava do meu lado.
Ele disse vai em paz, mas vá sozinho.
Mas eu trouxe 27.000 mil almas comigo.
Escolhas te trouxeram aqui, não questione o destino.
Mas aprecie a graça, a arte de viver estando morto por merecimento.
Viva na graça e a vida inundará seu pote seco.
No mar, no céu ou não lua, não há maior potência em futuro do que Ele.
Ele é o maior assunto em Filosofia
Ele é maior que definições teológicas
Ele trás, Ele Leva, Ele era e Ele é...
A cor branca e a luz inimaginável me faz cantar.
Se eu cantar não chore não, você também teve a chance de elevar sua voz.
Mas escolheu se calar diante um Deus vivo.
Corram, Corram enquanto podem correr, já está anoitecendo.
Corram para a moradia dos sonhos.
"Tudo que não provém de Deus;
Não vem do alto, logo:
Não deverá ser praticado;
Para não aderir ao pecado."
A maioria das pessoas que usam Mateus 7.1, dizendo "não me julgue", certamente esconde algum pecado e não quer abandoná-lo. Triste época em que se isola versículos da Bíblia para massagear o ego.
Por vezes, não recebemos as bênçãos de Deus por culpa nossa. Nossos pecados nos afastam do Senhor e, consequentemente, de suas bênçãos. Sabemos muito bem que o pecado nos separa de Deus, dessa forma, é impossível receber as mesmas bênçãos tendo o relacionamento quebrado. Nossa falta de fé também nos impede de sermos abençoados. Se nos lembrássemos do poder que nossa oração tem, nossa vida seria melhor, nosso mundo seria melhor. Não recebemos o que pedimos porque não sabemos pedir, a Bíblia mesmo nos diz isso (Tiago 4:3). Acredito, ainda, que nossa ingratidão também nos distancia das bênçãos. Ah, se fôssemos mais gratos... Já reparou nas músicas que fazem maior sucesso? Geralmente falam de vitórias, alegrias. Mas se eu te pedir para citar uma música que somente louva ao Senhor pelo que Ele é, você se lembraria de alguma? Será que foi a última que você entoou? Realmente é difícil adorar a Deus pelo que Ele é, sem pensar no que Ele faz ou nos dá, quando essa deveria ser a única motivação da nossa adoração. Nós fomos criados para isso: adorar a Deus por Ele ser Deus. Então, está disposto a seguir essas mudanças?
Na paz daquele que nos reconstrói diariamente,
Tamara Moureth
SOBRE A INVEJA E OS PECADOS DA CARNE
O invejoso tem desgosto pelo bem do outro. O invejoso não tolera que o bem possuído pelo outro seja apreciado ou valorizado. Ele sempre busca diminuir o valor do outro através de calúnias, e pode chegar até mesmo a lançar mão de meios para destruir ou entristecer o possuidor do bem. O bem é naturalmente amável, mas o invejoso tem o pior tipo de amor pelo bem. O invejoso perverte o amor pelos bens. Na verdade, o invejoso gostaria de receber os louvores ou alegrias que os bens proporcionam a outras pessoas, mas ele olha para si e não se vê capaz de alcançar esses bens. Então, se ele não pode elevar-se ao patamar do outro, ele buscará rebaixá-lo ao seu. Para isso ele irá destruir ou diminuir o valor desses bens e de quem os possui. Tanto que uma das filhas da inveja é a murmuração, também conhecida por calúnia ou difamação. Isso é tremendamente perverso para a ordem do mundo porque quando as pessoas passam a apreciar menos o bem proporcionalmente passam a apreciar o mal.
Todos os vícios estão em todos. Todo mundo nalgum momento já sentiu algo de vaidade, orgulho ou inveja, os chamados pecados do coração, e já sentiu algo de luxúria ou gula, os chamados pecados da carne. A sensação física causada pelos pecados do coração e pelos pecados da carne é completamente diferente. A impressão deixada pelos pecados da carne é que o desejo está disperso por todo o nosso corpo. Eles não dão a impressão da existência de um núcleo de maldade. Tanto que a resposta para a pergunta 'Por que este desejo é mau?' não é evidente. Pois não há um núcleo de maldade facilmente identificável. Os pecados da carne criam desordens na alma, embora não tenham realmente um núcleo de trevas. Eles são maneiras desordenadas de querer coisas boas. Eles são uma espécie de febre não de doença. Mas os pecados do coração possuem um núcleo de maldade. Os pecados do coração são mais graves porque congregam forças tenebrosas no centro da atividade psíquica. E esse centro é justamente o meio pelo qual a pessoa interage com Deus. É para esse centro que as graças de Deus orientam-se e disseminam-se por toda a alma. Quando esse centro é coberto por forças tenebrosas há o impedimento da circulação dos bens espirituais na alma. Ao passo que os pecados da carne apenas desperdiçam esses bens. Eles são uma espécie de vazamento não de obstrução. Observem-se a si mesmos quando vocês forem tentados por ambos os tipos de pecados e vocês perceberão essa clara diferença entre eles.
Quando essa vida apareceu, nós a vimos. É por isso que agora falamos dela e anunciamos a vocês a vida eterna que estava com o Pai e que nos foi revelada. Contamos a vocês o que vimos e ouvimos para que vocês estejam unidos conosco, assim como nós estamos unidos com o Pai e com Jesus Cristo, o seu Filho. Escrevemos isso para que a nossa alegria seja completa. A mensagem que Cristo nos deu e que anunciamos a vocês é esta: Deus é luz , e não há nele nenhuma escuridão . Portanto, se dizemos que estamos unidos com Deus e ao mesmo tempo vivemos na escuridão, então estamos mentindo com palavras e ações. Porém, se vivemos na luz, como Deus está na luz, então estamos unidos uns com os outros, e o sangue de Jesus, o seu Filho, nos limpa de todo pecado. Se dizemos que não temos pecados, estamos nos enganando, e não há verdade em nós. Mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade. Se dizemos que não temos cometido pecados, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua mensagem não está em nós.
Árvore da Vida,
que eu não insista
diante dos frutos,
continuar obcecado
pelo fruto proibido.
Valorizar o pecado
E subjugar a Graça.
Que eu me permita,
não ser afeccionado
a tara do pecado,
subjetivo à condenação.
Que eu tenha fé suficiente,
para entender que no paraíso,
havia tantas árvores boas,
para não valorizar a única má.
Numa fixação na transgressão,
como metanoia de conversão.
Obcecado pelo derrotismo
ao invés de cantar Vitória.
Que a religião não seja um peso,
e que minha fé me faça livre
para andar no amor e na graça,
sem buscar mais nada,
sem entender mais do que posso,
sem querer saber tua vontade.
Como o Senhor próprio disse:
“Que te importa?
