Pecado
Os figos são suculentos
doces nos braços da figueira
e quando comidos são sedução
um pecado na boca feito delícia
como um doce pingo de mel.
Brasa, gelo e ego
Fizeste das paixões estigmas.
Das confissões de amor pecado.
Das juras mentiras.
Te tua conveniência verdades.
Abra-te a cura
Os estigmas vão sumir
confessa-te a si mesmo.
Que todas as conveniências sejam de dupla via em respeito as paixões do passado e as que vão surgir.
"A santificação é o caminho pelo qual podemos tratar o pecado como um evento e não como algo habitual"
Eu tenho que parar
De pensar e escrever
Para aquelas
Que foram como o pecado
Agachado e a espreita de mim
Eu sei que não vou esquecer
Da experiência que isso me deu
Agora eu só preciso parar
De agradecer
Quando me batem na cara
E nem devo chorar
Por aqueles
Sem afeição natural
Eu preciso parar de andar pra trás
Parar de andar para trás
Nem olhar
Pra aqueles(as)
Que me odeiam sem causa
Não vêem minha transição
Mas se eu disser uma palavra
Contra
Eles vão vacilar
Vão tropeçar no próprio pé
Cedo ou tarde
Cerram os olhos
E ficam como pedras
Sem rolar
Me deixem em paz
Mas vocês não sabem o que é isso
Eu já sinto o seu odor
Putrefato
Invadindo o meu nariz
__
Edson Felix
5.3.21
Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.
Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.
Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.
Qualquer teologia que, direta ou indiretamente, coloca Deus como autor do pecado, não provém de Deus.
O que era pecado ontem, continua sendo pecado hoje e ainda continuará sendo até o final dos tempos!
Todos que vivem em pecado sorrindo, irão para o inferno chorando. Todos que vivem em santidade chorando, irão para o céu sorrindo.
Pecado de amor
Os livros que fui deixando pela vida,
Ainda não sei para onde foram
Sei que são apenas livros,
Mas o conteúdo que neles há,
Jamais ficarão perdidos,
Em algum lugar no tempo,
Realizei para ti , e as guardei,
As mais belas escritas,
Como o vento não para de soprar,
Estou sempre meditando no teu olhar,
Minha mente inspiradora,
Não para de exportar e importar,
Exporta para fora os manuscritos,
E importa para dentro de mim,
Os pecados por tanto te amar,
Eternamente irei sofrer,
Vou deixando me levar com o tempo,
Ainda não sei de fato,
Se esqueci de falhar e acertei,
Ou esqueci de acertar e falhei,
Até as janelas não sei mais fechar,
As tramelas das portas quebraram,
Tive medo até de troca-las,
Tive medo de me trancafiar e não mais ver o jardim lá fora florar,
Tive medo de tudo,
Tive medo do passado e do futuro,
Ainda que me resta um pouco de coragem,
Vou vivendo o presente,
Se o tempo me der tempo,
Vou sorrir,
Se ele não me consumir,
Ainda te ofertarei,
O mal tempo que errei,
Transformando em abraços e beijos,
E desse pecado,
Eu quero me livrar,
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Pecado é ser ignorante de ti mesmo
é arrogar ser o que sempre foste
é limitar-se a um vicio aparentemente sadío
que nos leva a compreensão dos outros
em vez de ti mesmo
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