Pecado
ITENS
Cada um
Com seu pecado mais novo
Numa nova era escondida
Que procuro entender
Ao som da orquestra
Que se arma na sala
A graça é o único antagonista contra o pecado, a única antítese do pecado. A Lei nunca foi uma alternativa ao pecado, e nunca foi destinada a ser isso. (...) Assim, nunca se deve colocar a Lei contra o pecado como uma alternativa. Nunca foi seu propósito salvar, e não pode salvar, por causa da nossa fraqueza, porque somos fracos na carne. Nada senão a graça pode ser contraposta ao pecado.
ITENS
Cada um
Com seu pecado mais novo
Numa nova era escondida
Que procuro entender
Ao som da orquestra
Que se arma na sala
Oculto os prazeres
Fechando os olhares
Num corpo suado
Marcado, calado
Sem entender
...
Uns viram a maçã como símbolo do pecado, outros viram como símbolo de libertação! E alguns, sem noção, querem censurar o direito que o cérebro tem de raciocinar e fazer escolhas!
Vagando por aí sem saber quando voltar,
Carregando comigo um pecado de cada.
Sobrevivendo por fora e sempre morto por dentro,
Respirando o câncer que me traz paz.
Se amar fosse proibido, eu seria o próprio pecado,
Se amar fosse castigo, assim seria condenado,
Pois o maior castigo,
É o de não poder estar ao seu lado.
Pecado original
Foi-me dito em minha infância sobre um tal pecado original. Mas criança que eu era e, antes disso, ainda no regaço de minha mãe, inocente, puro, indefeso, como ser portador de um pecado? Nascer pecador, eu, que sem consciência de mim nada sabia e tudo ignorava a não ser os seios que me amamentaram?!
Os anos correram ligeiro, a criança adolesceu para o mundo. E continuava sem entender o porquê do pecado. E, se nos primórdios, o pai e mãe original pecaram por degustar um fruto proibido plantado no paraíso, diga-me, porque diabos a sua árvore estava plantada no paraíso, com o selo de interdição? Seria melhor Deus não a ter plantado... E que diabos, o diabo fazia no paraíso?
O menino cresceu. Tornou-se um homem. Um homem não feito. Porque este menino-homem é um homem de incertezas. O pecado original não o aflige, ignora-o. Os outros pecados, igualmente, recebem o mesmo descrédito. O amor. Apenas o amor é originariamente necessário, magnânimo. A sua falta é uma falta verdadeira.
O homem de incertezas não se apoia em conceitos absolutos. Duvida das verdades doutrinárias e da mediocridade humana, começando por si próprio. Duvida de suas posições contra a natureza do ser, duvida de suas investidas contra o que lhe é mais humano: o desejo, a dor, o prazer e o sofrimento.
A certeza habita apenas o epílogo da morte. Entretanto, a morte não lhe é estranha. Acolhe-a como o pobrezinho de Assis, com familiaridade. A morte que não nos vem por causa do pecado. Mas, porque nos intervalos entre a vida, nascemos e morremos.
O pecado original de Adão e Eva não me importa e, ouso mais, meu Deus, porque se Você morreu por meu pecado, pelo pecado da humanidade passada, presente e futura, é necessário comunicar-lhe que as pessoas cá embaixo continuam desamando-se uns aos outros.
Se se compreende que pela falta do amor entre seus semelhantes, mataram-Lhe, verifico que, na ausência de um amor mais socialmente integrado entre os seres humanos, (com menos apetrechos legalistas e mestres déspotas das fés), nossa racionalidade e emocionalidade se descaminham e se extinguem em um inferno geográfico.
Pecado original...
As vezes eu tento odiar voce, mas ai me lembro que o ódio é pecado e caladinho volto te amar em dobro para adquirir o perdão.
Sonhar não é pecado, pecado é transformar os sonhos ruíns em realidade. O que mais val não é procuar viver aquilo que ja viveu mas sim procurar sempe viver algo novo.
PECADO
Apedrejem esta criatura culpada de todo o azedume de nossas vidas,
Foi ela quem ardilosamente tramou com os espíritos nossa descida.
E que nas noites em que dormíamos sonhando com as rosas
Foi ela quem lançou a praga irretratável e todas vimos fenecidas.
Lancem-na mais à frente, no meio dos condenados da inquisição,
É ela um ser disforme que sob a blasfêmia se cobre,
E nega a Deus, e dos prantos seus, nenhum tem o gosto da lágrima cristã,
Reneguem os seus feitos que por seu tempo já o bastante pra chamar-se cobra.
Eis o que destila a sua boca curta, os seus lábios úmidos, seu andar disperso,
E nem aprende a fala, dos nomes se esquece. Como entrega-la o nosso destino,
Se de queda em queda ela não tem calos, e o que pronuncia ninguém dintingue.
O que logramos em esperar por ela, ainda por pintar-se, uma branca tela.
Talvez se acerte em isola-la longe, e nos dias vindouros, vemo-la de novo,
Se o azar cessou, é só uma criança. Alguém diz promessa, no escuro, vela.
Será que amar é pecado?
Apaixonar-se e retribuir de alma o que sente é algo tão impune assim?
Deveras eu não sei!
E procuro em meus caminhos e meditações a resposta para tal!
Amar-te é um prazer, te ter é uma paixão, não dizer que te amo é um pecado que me machuca e me deixa na solidão.
Maçã
Suculenta
O Fruto do pecado
De tempos
Adão e Eva
Fruto dos contos
De fadas
O sabor na cor
Vermelha
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