Pe Fabio de Melo os que te Amam
"Um navio no porto é seguro, mas não é para isso que os navios foram feitos." – John A. Shedd
Devemos ter coragem e sair da nossa zona de conforto! Quando você está em movimento, é normal enfrentar marés, as vezes elas são calmas, outras vezes você pega marés turbulentas... O importante é não estar parado, você tem que estar sempre em movimento rumo ao destino onde quer chegar.
A cumplicidade de um casal
se mede na quantidade de vezes,
num dia,
em que há:
troca de olhares consentidos,
beijinhos roubados,
sorrisos espontâneos e gostosos,
olhares direcionados a um mesmo horizonte,
cheiro no "cangote",
chamego no sofá,
cabeça no colo,
trocas sinceras de "Eu te amo",
sonhos conjuntos.
Não é fácil conseguir,
mas com o amor à frente,
é batalha vencida
Como você está?
As vezes me pergunto, como você está?
Faz tanto tempo que não te vejo
Quanto tempo não ouço sua voz
Sinto sua falta
Nunca dissemos adeus
Sinto falta de como você me olhava
Falta das nossas longas conversas
Nós nunca nos despedimos
Então, me pergunto
Como você está?
Sinto sua falta
Talvez um dia possamos nos despedir
E sigo em frente
Vivo a vida em cada dia
Mas as vezes, me pergunto
Como você está?
razão e emoção
Me sinto em um faroeste
Onde és o motivo
De um duelo ao por do sol
Meu inimigo é frio e calculista
Não suportaria
A dor de não te ter ao meu lado
Ao por do sol nós encontraremos
E dissidiremos
Qual de nós
Vai sorrir nos braços de um anjo
Ou chorar e morrer
Em uma poça de sangue
Você vai conquistar toda a sorte desse mundo, basta seguir lutando rumo ao sentido da sua intuição positiva!
Até uma Ostra para gerar uma Pérola tem que ser "incomodada" por um grão de areia. Por isso, aceite os desafios de sua vida, e com eles, faça como a Ostra, gere valiosas pérolas!
Nem tudo que é pequeno, é insignificante
Nem tudo que é grande, é majestoso
Nem tudo que é ruim, é maléfico
Nem tudo que é bom, é gostoso
Luto todos os dias para tentar te esquecer, mas sinto cada vez mais sua presença nos meus pensamentos.
CONTO REAL
No virgem coração da pequenina
ele jurou morar a vida inteira;
mas na sua inconstância masculina,
cresceu, casou-se e ela ficou solteira.
Diante de qualquer berço ela se inclina;
desiludida na afeição primeira,
seu amor a ninguém mais se destina;
só aquela afeição foi verdadeira.
Quando um sobrinho pequerrucho e lindo,
hoje lhe pede entre chorando e rindo:
- "Conte uma história, tia, conte aquela. . ."
Ela repete qual se um conto fora:
- "Era uma vez uma menina loura..."
E ninguém sabe que essa história é a dela.
Ouvir alguém não é simplesmente fingir que a entende, é vestir sua história e experimentar seu drama.
