Pe Fabio de Melo Amar
"A regeneração te faz nascer de novo; a restauração te faz voltar ao lugar onde Deus te viu pela primeira vez."
Chegará o momento de todos nós partirmos, alguns mais cedo, outros mais tarde. Entretanto, o que permanecerá será a lembrança que deixamos àqueles que, de fato, fizeram parte de nossas trajetórias. Assim, é imperativo que amemos e valorizemos os nossos, como se cada dia fosse o último, pois o tempo é efêmero, e no constante fluxo dos segundos, o que é agora, já se foi. Não sabemos o que o futuro nos reserva, mas a forma como nos relacionamos no presente determinará o legado que deixaremos.
*A Luta Contra Si Mesmo: A Força para Permanecer de Pé*
A batalha mais árdua que enfrentamos não se dá contra o mundo exterior, mas contra nós mesmos. Há momentos em que a mente se torna um território hostil, onde dúvidas, medos e angústias se manifestam de maneira avassaladora. Sentimentos de insuficiência e desesperança podem obscurecer a percepção da própria existência e fazer questionar a continuidade da caminhada. Entretanto, é imperativo compreender: tais pensamentos não refletem a realidade, mas sim construções internas alimentadas pelo medo, pelo esgotamento emocional e pela solidão.
O inimigo mais perigoso não é aquele que se encontra diante de nós, mas sim aquele que habita dentro de cada um, minando a resistência e conduzindo à crença equivocada de que não há saída. Mas há. Sempre há.
Nos momentos de maior escuridão, é essencial apegar-se àquilo que ancora a alma e fortalece o espírito—seja a fé, a família, os amigos ou um propósito que transcenda a dor momentânea. A repetição de pensamentos negativos cria raízes profundas, mas a resiliência, quando cultivada, transforma adversidades em aprendizado e superação.
É necessário lembrar que os desafios sempre existirão, mas aquilo em que depositamos nossa atenção e energia tende a se expandir. Direcionar o foco para o que fortalece é um exercício diário. Nenhum fardo deve ser carregado isoladamente quando pode e deve ser compartilhado. O silêncio da dor não pode ser um cárcere. Buscar ajuda não é fraqueza, mas sim um ato de coragem e consciência.
A escuridão nunca é o ponto final, mas apenas um trecho do caminho. Assim como a noite cede espaço à aurora, a dor também é transitória.
Infelizmente, hoje nos deparamos com a perda irreparável de um irmão de farda, alguém que, vencido pelo desespero e pela solidão, sucumbiu ao próprio sofrimento. Não sabemos exatamente o que se passava em sua mente, mas é inegável que seu maior adversário foi interno, conduzindo-o ao ato extremo. Talvez tenha sido o peso do abandono, o desgaste do estresse contínuo, a exaustão mental e emocional decorrente da rotina árdua que enfrentamos diariamente.
Que essa perda nos sirva de alerta. Nenhuma batalha interna deve ser travada em solidão. O medo, a dor e a angústia precisam ser externalizados, divididos com aqueles que podem estender a mão e oferecer apoio. A vida é um bem inestimável, e cada um de nós tem um valor imensurável, independentemente das dificuldades enfrentadas.
Se você sente que está sendo consumido pelo desespero, fale. Busque ajuda. Você não está sozinho. Sua existência é essencial para aqueles que o cercam. O mesmo medo e a mesma dor que afligem você, muitas vezes, também habitam os corações daqueles ao seu redor.
*Seja resiliente. Permita-se lutar. Permita-se viver.*
Meus mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e a todos os irmãos de farda por esta perda irreparável, que nos conduz a uma profunda reflexão.
H.A.A
*Que Deus nos fortaleça sempre!*
Pois foi o meu Pastor quem ensinou-me a nunca ser
violento; eis que aquele que vive pela espada, pela espada
morrerá.*
* [Mateus 26 :52] "Jesus, no entanto, lhe disse: embainha tua espada
porque todos aqueles que usarem da espada, pela espada morrerão."
"Tudo que é demais não é bom: temos como exemplo a academia (fazer exercícios), O BICEPS, O PEITORAL E AS COXAS AUMENTAM, nas mulheres às nádegas, coxas, pernas (se tornam parecidas com as de jogador de futebol), e em contrapartida o CÉREBRO É DESESTIMULADO. Por isso, o melhor caminho é o equilíbrio" Ademar de Borba
"De valor singular"
Pedra preciosa és tu
Quem com alegria inaugura
minhas manhãs
Pedra preciosa tu és
Quem não me deixa sentir ao revés.
Vem com a energia
Com a que inicia o dia
Trazendo a raridade infinita
Desde a sua tenra idade
Com exuberante beleza
Exibe a sua maestreza
Que não se deixa perder
A sua dureza é fortaleza
Da mais valiosa pureza
Refletindo um brilho sem igual
E me fazes esquecer que sou
mortal
Não preciso lapidar
Porque teu valor é singular
E nada quero perder
Pra toda sua luz receber
Se pode parecer egoísmo
É na verdade altruísmo
De quem sabe ser recíproco
Este caro amor que não troco
Quem quiser ter o teu que lute
E que esta Plenitude desfrute
Porque o presente que tu ganhas
não se dá
Não se troca ou compartilha
Se tem um valor singular
esta preciosidade que não sei
nomear
Poema publicado no e-book "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias"
Tem gente que é uma pedra no sapato, um pé no saco e pegam no pé; mas não permita que faça a sua cabeça.
"Não pretendo voar agora,
Não!
Porque ainda estou aprendendo a ficar de pé
para depois ter a habilidade para caminhar.
Pode até ser simplório meu pensamento,
mas, nem mesmo um pássaro
alça voou ajoelhado."
"Meus pensamentos são como as ondas do mar
que encontram a rocha dura em seu caminho
e sem perder a força, com paciência
insiste, insiste, bate na rocha sem parar
até que um dia o rochedo se abre
e dá passagem para o que desejo encontrar."
"Nossa vida é semelhante a uma vela, que alguém colocou em pé e acendeu-lhe a chama, dando-lhe brilho. Porém, muitas vezes esse brilho é perdido conforme o vento sopra, sem ser esperado.Quando não está sendo mais útil, seu brilho é apagado por aquEle que acendeu-lhe a chama. É inútil pois,tentar brilhar, se aquEle que deu-nos vida, resolve nos apagar."
MANIAS DOS ESCRITORES
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.
Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.
O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.
“Motivos e pensamentos”
Pense em mim só quando tiver motivos e faça de mim os motivos dos seus pensamentos, mas não deixe de pensar,pois jamais deixarei de te amar.
Por isso, em busca do passado perco-me em meus pensamentos, tentando entender o porquê fui me apaixonar você. Não existia se quer uma explicação, de como e onde você surgiu.
A única explicação era que eu já estava perdidamente envolvido, sempre buscando conquistá-la mais e mais. Você permitiu me aproximar de você, me deu o privilégio de conhecê-la e como se não bastasse, me deu motivos para continuar me envolvendo com toda intensidade e forças que eu pudesse ter. Tudo era maravilhoso, você parecia estar apaixonada e eu sentia que só acontecia tudo aquilo, pelo simples motivo de estar se entregando de corpo e alma para mim. Foram momentos sinceros de um romantismo que jamais parecia ter fim, eu e você, você e eu gostávamos de ficar escutando as mais belas melodias, lembro-me daquela, “because you loved me“, em que você jurava amor eterno, a qual a cantora era Celine Dion.
Essa melodia traduzia o que você era para mim, você foi a minha força, quando eu estava fraco, foi a minha voz quando já não podia falar, os meus olhos quando já não mais enxergava, você me ergueu quando eu já não alcançava, em fim, você era o meu alicerce.
Como foi importante aqueles momentos para nós! E como terminou de forma tão estranha e insensata. Em um simples momento você demonstrou indiferença, simplesmente abandonou todo e qualquer ideal sem me dizer o porquê.
Tudo era estranho, já não existia em mim vontade alguma de viver, não existia mais aquela ansiedade de prosseguir, um tsunami de pesadelo invadia a minha vida e eu não entendia como chegara ao fim, simplesmente em questões de segundo você não era mais minha.
Hoje me perco a imaginar, e como gostaria que você voltasse, que pelo menos me explicasse o que aconteceu, o porquê partiu sem ao menos dizer adeus.
Mas enquanto você não vem, tenho motivos para fazer de você os pensamentos meus, querida!!! Por: H.A.A
Você está em pé no metrô lotado. Uma pessoa quer passar, então você fica todo torto mas gentilmente cede a passagem. Porém pra sua surpresa ela não queria passar e sorrateiramente rouba o seu lugar e você fica se equilibrando que nem o michael jackson no smooth criminal só que com um pé só e de costas."
Gosto da tua voz ao telefone, ao pé do ouvido, na gravação daquele vídeo. Gosto de cada bobagem que nos faz rir, do papo cabeça antes de dormir, da poesia inaugurando o dia, gosto dessas nossas sintonias.
"Era feliz e não sabia". Geralmente quando estamos sendo felizes nem paramos pra pensar sobre felicidade, pensamos muito mais nela nos momentos tristes, mais uma vez, como na economia, a escassez dá origem ao valor.
"Agradecimento."
Agradecer, sim é o que eu quero apenas fazer nesta manhã. Agradecer pela vida, pelos amigos, pela família e pelo privilégio de estar neste momento sob a tua presença senhor.
Obrigado por me conceder a vida, por me proporcionar tantos amigos, os quais eu tenho enorme prazer em tê-los. Pela família que tanta felicidade, conforto, carinho, paz e amor tem me dado.
Por fim, agradecer sobre tudo, o fato de poder sentir tua presença em tudo o que ouço, falo, vejo, sinto e faço.
Obrigado senhor, obrigado senhor! Não me canso de agradecer, obrigado senhor... em nome do seu filho Jesus Cristo, te agradeço ó DEUS. Amém!!! por: H.A.A.
A vida é uma peça de teatro e a plateia é o diabo que aplaude de pé a cagada de muitos. Mas Deus é o jurado! Quem bate palma não pauta regras...
Não Me Julgue Pela minha Aparência Porque Isto Não É Importante Na Vida De Ninguém Mais Me Julgue Pelo que Há No Meu coração
"El amor es como una planta q crece cada minuto, es una planta fuerte q tiene algunas cosas, pero siempre se mantiene vivo."
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