Paulo Freire Fracasso Escolar

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A velhice denuncia o fracasso da nossa civilização.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. A velhice. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990

Eu estava disposto a aceitar o fracasso, mas não a ideia de nunca ter tentado.

Expresse seus sentimentos

Freud já dizia “nada é meramente psíquico ou meramente somático..."

Você pode se enganar e enganar muitas pessoas fazendo o papel de bonzinho, de coitadinho ou contar mentiras para não ferir essa ou aquela pessoa. Você pode esconder tudo de todo mundo, mas o seu corpo sente e reage as agressões que você tem cometido contra ele.

Se você continua naquele relacionamento que não suporta mais, naquela rotina que tira a sua alegria, naquela sociedade que já se desgastou, naquele emprego que rouba o seu prazer, ou naquela amizade mais falsa que nota de R$ 60,00, o seu corpo vai sentir essas emoções e como uma bateria, vai carregar e armazenar esses sentimentos, até que um dia vai explodir como bomba atômica.

Desde crianças, somos obrigados a segurar ás emoções. Muitos pais ensinam que chorar é "sinal de fraqueza", "masturbação é pecado", "sexo é vergonhoso e ter prazer é coisa de pessoas sem vergonha". Desde muito pequeno, vamos sendo castrados em nossos sentimentos e emoções e quando podemos tomar nossas próprias decisões, em nome de "convenções da sociedade", seguramos nossa raiva, nossa indignação, não abraçamos nossos amigos, não beijamos mais por uma vergonha besta e ridícula. A menina não abraça a menina por ter medo de ser chamada de "sapatão", o menino não abraça o menino com medo de ser chamado de "bicha" e os homossexuais, escondem seus sentimentos com medo de serem rechaçados pela família e pela "comunidade".

Assim, vamos armazenando sentimentos que precisam sair de alguma forma, e normalmente, todas as emoções se traduzem em raiva e/ou tristeza, uma sombra que se esconde por trás de sua aparente figura. Quanto mais tempo você sofrer calado, mais doente vai ficar...

Carl e Stephanie Simonton dirigem o "Cancer Counseling and Research Center de Dallas", Texas , ele é um médico radioterapeuta, especializado no tratamento do Câncer. Stephanie é formada em Psicologia. Eles defendem a idéia de que as doenças sofrem grande influência psicológica. O casal, concluiu que uma doença não é só um fato físico, e sim, um problema que diz respeito à pessoa como um todo; corpo, emoções e mente. As emoções e a mente tem uma certa função na reação ao Câncer e na sua recuperação.

O Câncer, por exemplo, surge como uma indicação de problemas em outras áreas da vida da pessoa, agravados ou compostos de uma série de "problemas" que surgem de 6 a 18 meses antes de aparecer o Câncer. Foi observado que as pessoas reagiram a esses "problemas" com um sentimento de falta de esperança, desespero, desistindo de lutar por uma vida melhor. Acredita-se que essa reação emocional dispara um conjunto de reações fisiológicas que diminuem as defesas naturais do corpo, tornando-o mais frágil e favorecendo à produção de células anormais.

Por isso, nada de ficar guardando as suas emoções em uma caixa de orgulho e falsos pudores. Quer gritar? Grite!.
Quer reclamar? Reclame.
Quer comer jiló? Coma.
Quer se separar? Separe-se.
Pare de esconder os sentimentos, a vítima com certeza será você.

O pior amigo é aquele que finge que é sem ser e o pior inimigo é o que se parece com amigo mas é, na verdade, o inimigo.

Para mim na base do amor,do carinho e do jeitinho voçê me leva até para o inferno e na pressão,na briga ou na chantagem não leva nem para o céu.

No Brasil cultuamos duas frustrações: a dos que têm poder, mas não têm competência para exercer e a dos que têm competência, mas não têm poder.

É preferível ter poucos e verdadeiros amigos do que ter muitos e maus amigos.

Na vida a gente está toda hora pagando pelos erros que comete e se beneficiando dos acertos por ventura realizados.

É preferível lutar,persistir e até perder por uma causas nobre do que vencer batalhas inglórias e de causas pouco nobres

POR FORÇA DA LEI DIVINA,
CUJO O VIGOR JAMAIS CESSA,
ONDE O FRACASSO DOMINA
A FÉ VIVA RECOMEÇA.

Inserida por manoeledsondasilva

POR FORÇA DA LEI DIVINA,
CUJO VIGOR JAMAIS CESSA,
ONDE O FRACASSO DOMINA
A FÉ VIVA RECOMEÇA.

Inserida por manoeledsondasilva

Acho que todos fracassamos alguma vez na vida.
Mas o que realmente importa não são quantos fracassos colecionamos, sejam eles grandes ou pequenos, mas a forma como os enfrentamos. Às vezes não entendemos o perdão de Deus; e ficamos remoendo sentimentos negativos, porque custamos a acreditar que pessoas tão rebeldes possam ter seus corações transformados e serem alguém melhor. Por isso, espero profundamente que você não sofra pelo que já não pode mais ser modificado, e que acima de tudo não permita que os fracassos do passado estraguem os planos para o futuro.

Inserida por andreafreire

Paulo Nosso (paráfrase de um excerto de Cristo)
(Constructo de Alba Atróz - 15 de janeiro de 2019)

Paulo nosso que estais no céu
Difamado tem sido o teu nome
Venha a nós os vossos feitos
Seja praticada tua Freire literariedade
Assim na escola como pros réus
A pedagogia crítica nos dai hoje
Que vençamos todas essas ofensas
Assim como os terríveis planos do sistema que nos quer oprimidos.
Não nos deixeis cair na alienação
Mas livrai-nos com teus livros e tal - Amém!

Inserida por AlbaAtroz

⁠Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se de mãos dadas com a decência e com a seriedade.

Paulo Freire
Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

⁠Na verdade, a transformação do mundo a que o sonho aspira é um ato político e seria uma ingenuidade não reconhecer que os sonhos têm seus contra sonhos.

Paulo Freire
Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Unesp, 2000.

Opção por esse ontem, que significava uma sociedade sem povo, comandada por uma “elite” superposta a seu mundo, alienada, em que o homem simples, minimizado e sem consciência desta minimização, era mais “coisa” que homem mesmo, ou opção pelo amanhã. Por uma nova sociedade que, sendo sujeito de si mesma, tivesse no homem e no povo sujeitos de sua história.

Paulo Freire
Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa.

Paulo Freire
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
Inserida por loren_vencce

⁠Nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo. Só assim podemos falar realmente de saber ensinado, em que o objeto ensinado é apreendido na sua razão de ser e, portanto, aprendido pelos educandos.

Paulo Freire
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
Inserida por loren_vencce

⁠Os sonhos são projetos pelos quais se luta. Sua realização não se verifica facilmente, sem obstáculos. Implica, pelo contrário, avanços, recuos, marchas às vezes demoradas. Implica luta.

Paulo Freire
Pedagogia da indignação: Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
Inserida por loren_vencce

⁠Mas, infelizmente, o que se sente, dia a dia, com mais força aqui, menos ali, em qualquer dos mundos em que o mundo se divide, é o homem simples esmagado, diminuído e acomodado, convertido em espectador, dirigido pelo poder dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. Mitos que, voltando-se contra ele, o destroem e aniquilam. É o homem tragicamente assustado, temendo a convivência autên tica e até duvidando de sua possibilidade. Ao mesmo tempo, porém, inclinando-se a um gregarismo que implica, ao lado do medo da solidão, que se alonga como “medo da liberda de”, a justaposição de indivíduos a quem falta um vínculo crítico e amoroso, que a transformaria numa unidade cooperadora, que seria a convivência autêntica.

Paulo Freire
Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
Inserida por Acirdacruzcamargo

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