Passarinho Livre
Um calvinista defendendo a livre-agência em detrimento do livre-arbítrio é como o paulista que diz que bolacha é diferente de biscoito ou o mineiro que diz que biscoito é diferente de bolacha.
Livre-Agência X Livre-Arbítrio
Um calvinista defendendo a livre-agência em detrimento do livre-arbítrio é como o paulista que diz que bolacha é diferente de biscoito ou o mineiro que diz que biscoito é diferente de bolacha.
Muitos não sabem, mas a tal livre-agência no calvinismo é a mesmo livre-arbítrio da Bíblia e da ortodoxia! Aquilo que os calvinistas (paulistas) chamam de bolacha é o mesmo biscoito reivindicado pelos mineiros.
O que os calvinistas fizeram foi ressignificar pejorativamente o termo livre-arbítrio e inventaram uma tal livre-agência. Ninguém (Não calvinistas, filósofos, dicionários) ensinam o livre-arbítrio como os calvinistas dizem que é.
Observem as definições etimológicas e teológicas:
Definição etimológica do termo. O dicionário Vine (2010, pp. 608,756) diz que livre-arbítrio vem do termo grego “eklego”, “escolher, selecionar, eleger” e “eleutheros”, “liberdade de ir onde quer”. O dicionário Houaiss define como: “possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante”. A palavra livre vem do latim “liber”, que significa “livre” e o termo arbítrio “arbiter”, que é “uma pessoa escolhida para decidir sobre uma questão” (2001, p. 1774).
Definição teológica do termo. “Entende-se por livre-arbítrio a liberdade que o ser humano tem de fazer ESCOLHAS, tornando-se, consequentemente, responsável por elas e por seus respectivos resultados […]. É a capacidade dada por Deus de fazer ESCOLHAS, e o primeiro assunto de que trata a Bíblia Sagrada. O livre-arbítrio é inerente ao homem, o qual não poderia ser julgado, jamais, se as suas decisões fossem involuntárias, e ele fizesse o que não desejasse pelo fato de ser movido por uma força estranha, alheia à sua consciência e vontade” (BRUNELLI, 2016, pp. 293-295).
Assim, Tanto biscoito quanto bolacha são termos corretos para indicar o mesmo tipo de alimento, no entanto, o termo biscoito é o mais adequado e comum na indústria alimentícia.
Assim, a tal livre-agência no calvinismo é a bolacha, mas o termo correto, bíblico e ortodoxo é o livre-arbítrio (biscoito).
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma!
A salvação não é algo distante, é uma coisa presente, uma bênção da qual, pela livre misericórdia de Deus, você agora possui.
A falácia calvinista da livre-agência não passa de um disfarce para que eles façam seus malabarismos bíblicos sem serem questionados. Assim, seja livre-arbítrio, livre-agência, arbítrio liberto, agência moral livre ou qualquer outro nome dado, o resultado continua o mesmo: Se o homem não pode crer, escolher, decidir, pensar e raciocinar, então como ele pode ser considerado responsável por não crer? Negar o livre-arbítrio humano é tornar vãos os méritos, deméritos, advertências e exortações descritos fartamente em toda a Escritura.
A tal livre-agência calvinista não passa de um disfarce patético para que eles façam seus malabarismos deterministas na Bíblia sem serem questionados.
O homem tem o livre-arbítrio porque Deus é Soberano. Um Deus que não seja totalmente Soberano não pode conceder liberdade moral a Suas criaturas. Ele teria receio de fazê-lo.
Verdadeiras Profecias. Para uma Alma em Busca de Deus. Editora dos Clássicos, Pg.51.
Teologia Arminiana
Quanto à predestinação e o Livre-Arbítrio humano, não existe nenhum paradoxo. O que Deus predeterminou foi aquilo que Ele pré-conheceu na atemporalidade que faríamos livremente!
A tal livre Agência tagarelada pelos calvinistas não passa de uma troca de terminologia (truque) para tentar harmonizar a teologia heterodoxa de Calvino com as Escrituras Sagradas.
Calvinistas e desinformados: Quem está em Cristo não tem livre-arbítrio.
Resposta: 2º Co 3.17; Gl 5.1; Gl 5.13); Assim, só não tem LIBERDADE (livre-arbítrio), aqueles que estão em Calvino.
Explicando a tal
livre-agência calvinista:
Você é livre para fazer o que não poderia fazer diferente! Nada poderia ser mais contradizente do que isso!
O livre-arbítrio compreende a razão; pois uma criatura que não tem
livre-arbítrio é desprovida de razão, não passando de uma criatura inerte, como pedra, pau, metal. Acho que todos concordam que o homem não é uma criatura inerte, a não ser os hereges que defendem que não existe
livre-arbítrio.
Nenhuma tradição cristã negou o livre-arbítrio! A Igreja primitiva, os pais da igreja, o cristianismo medieval e também reformado. Apenas as seitas heréticas como gnosticismo, maniqueísmo, estoicismo, islamismo, e outros hereges negavam o livre-arbítrio da vontade. Esses hereges eram acusados de colocar em Deus a causa do mal moral. Assim, se o homem não age livre e voluntariamente para pecar, ele é coagido a pecar, e Deus por ser a causa primeira de todo ser, é quem coage o homem a pecar, fazendo dEle o grande vilão cósmico do universo.
Quanto ao livre-arbítrio devemos entender que o livre-arbítrio compreende a razão. Assim, uma criatura que não tem livre-arbítrio é desprovida de razão e consequentemente de responsabilidade, pois ela é inerte, como pedra, pau, metal, etc... Já o homem todos concordam que ele não é uma criatura inerte, mais constituída de razão. Como dizia Agostinho: “o homem peca pelo mau uso do livre-arbítrio”.
É a Graça de Deus que capacita e move a vontade (livre-arbítrio) do homem caído para o bem, mas para a Graça mover a vontade ou livre-arbítrio do homem, esse homem precisa não resistir ao convite de Deus.
“Se você tem livre-arbítrio, porque não o usa para não pecar?” Eu queria saber de onde essa gente tira essa babaquice que o livre-arbítrio é o padrão para o homem não pecar. A liberdade consiste justamente na possibilidade de fazer escolhas, mesmo que essas escolhas sejam guiadas por influências externas e internas. Ora, se Adão era livre, então porque sofreu influências externas (Satanás) e internas (ser como Deus) vindo a pecar? O foco não está na decisão propriamente dita, mas na capacidade de decidir, mesmo com influências externas e internas para o mal e também para o bem.
Diz o calvinista e o desinformado: “Fique sem pecar e crerei no livre-arbítrio”... Então só tem livre-arbítrio aquele que perde a capacidade de pecar? Ora, se alguém perde a capacidade de pecar é justamente ai que está à impossibilidade de escolhas (não livre-arbítrio). Assim como alguém pode ser escravo do pecado por não conseguir ficar sem pecar, posso concluir que também esse alguém pode ser escravo da santidade por não conseguir ficar sem ser santo; o que nos leva ao determinismo e fatalismo. Essa pergunta é um cúmulo da idiotice!
Aquele que afirma que o
livre-arbítrio limita a Soberania de Deus está inferindo absurdamente que Deus não é Onipotente e Soberano. Além de um absurdo teológico, é um ataque a Onipotência e a Soberania de Deus.
Para os cristãos Bíblicos e Ortodoxos, o livre-arbítrio é uma capacidade dada por Deus para que o ser humano faça escolhas contrárias. Caso não houvesse livre-arbítrio, como tagarelam os deterministas, não haveria responsabilidade em nenhuma das ações humanas, pois tudo já estaria determinado, sem opção de escolha.
Fique Sem Pecar e Crerei no Livre Arbítrio diz o Calvinista e o Desinformado.
Uma pergunta aos calvinistas e desinformados: "só tem livre-arbítrio aquele que perde a capacidade de pecar"?
Ora, se alguém perde a capacidade de pecar é justamente ai que está à impossibilidade de escolhas (não livre-arbítrio). Assim como alguém pode ser escravo do pecado por não conseguir ficar sem pecar, posso concluir que também esse alguém pode ser escravo da santidade por não conseguir ficar sem ser santo.
Eu queria saber de onde essa gente tira essa babaquice que o livre-arbítrio é o padrão para o homem não pecar. Das Escrituras? Não! Da teologia? Não! Da Ortodoxia? Não! Acho que do maniqueísmo ou gnosticismo. É o homem que elege o mal, livre e voluntariamente, e a maior prova do livre-arbítrio é justamente a eleição voluntária do pecado, como diz Agostinho: "o homem peca por mau uso do livre-arbítrio".
Assim, a liberdade consiste justamente na possibilidade de fazer escolhas, mesmo que essas escolhas sejam guiadas por influências externas e internas. Ora, se Adão era livre, então porque sofreu influências externas (Satanás) e internas (ser como Deus) vindo a pecar?
O foco não está na decisão propriamente dita, mas na capacidade de decidir. Assim como temos influências externas e internas para o mal, temos influências externas e internas para o bem.
O Apóstolo Paulo diz de maneira clara: "O bem que quero fazer, esse não faço"... ora, como alguém terrivelmente mau e influenciado internamente pelo mal poderia desejar fazer o bem?
Na cabecinha abitolada e cauterizada dessa gente, quando Jesus pergunta: “Que queres que eu te faça?” (Lc 18.35-43), Jesus estava sendo mentiroso, hipócrita, manipulador, maquiavélico e trapaceiro; já que não há como conciliar a pergunta sincera de Jesus com a falta de livre-arbítrio humano, inclusive na alegoria de salvação em que está inserida.
Essa falácia ridícula só me leva a crer que os anjos pecaram por não terem livre-arbítrio. Assim como Adão que não teve livre-arbítrio por não ter resistido à árvore, e até mesmo o próprio Jesus que, não teve livre-arbítrio porque não poderia fazer outra coisa a não ser viver sendo Santo e morrer pelo decreto divino.
Pense nisso e cuidado com as heresias dos deterministas e fatalistas da calvinolândia.
Na liberdade dAquele que nos libertou, Marcelo Rissma.
New-calvinismo X Calvinismo
HDL no podcast do Inteligência Ltda.: “O calvinismo não crê no livre-arbítrio, mas em livre-agência?” Não seria o new-calvinismo HDL?
É hilário ver um calvinista verborrejar sobre aquilo que não sabe.
Vamos ver o que Calvino diz: “uma coisa fica resolvida – que o homem não tem livre-arbítrio para praticar o bem, A NÃO SER QUE SEJA AJUDADO PELA GRAÇA DE DEUS, e pela graça espiritual ou especial, dada tão somente aos eleitos, mediante a regeneração.” Institutas, Vol. 1, art. 26, Pg. 97.
Cânones de Dort - Artigo 14. 1563: “A fé, portanto é um Dom de Deus, não porque é oferecida por Deus ao livre-arbítrio do homem, mas porque é de fato, conferida ao homem, implantada e infundida nele”.
Para terminar, vamos ouvir um dos maiores teólogos escolástico reformado calvinista, François Turrentini: “Não obstante, essa necessidade da causa primária (de Deus) não elimina a liberdade do livre-arbítrio, porque não é uma necessidade de coação, mas de consequência ou infalibilidade, que concorre melhor com a liberdade.” François Turrentini, Comp. Teologia Apologética, Vol. 1, Pág. 295, Terceiro Tópico.
Todas as confissões reformadas sejam Luteranas, Arminianas ou calvinistas, unanimemente admitem um arbítrio morto depois da queda, e que apenas por esse arbítrio pós-queda, o homem natural não pode ir a Deus. Todavia, as mesmas confissões defendem que após Cristo nos libertar, nosso arbítrio é capaz de fazer o que é espiritualmente bom com toda liberdade. No Arminianismo chamamos essa ação de Graça Preveniente que é concedida a TODOS.
Nenhuma tradição cristã negou o livre arbítrio (Igreja primitiva, os pais da igreja e o cristianismo posterior), apenas as seitas heréticas como gnosticismo, maniqueísmo, estoicismo, islamismo, etc..., negavam o livre-arbítrio da vontade, e eram acusadas de colocar em Deus a causa do mau moral. Ora, se o homem não age livre e voluntariamente para pecar, então ele é coagido a pecar, e Deus por ser a causa primeira de todo ser, é quem coage o homem a pecar, fazendo de Deus o grande vilão cósmico do universo.
Pense nisso e cuidado com as seitas e heresias!
No Amor do Aba Pater, Marcelo Rissma.