Passagens Bíblicas

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⁠Falsa modéstia: um alerta bíblico…

As sombras da falsa modéstia se estendem, disfarçadas sob um manto de piedade. Certas pessoas, com uma habilidade nefanda, adornam-se com a aparência da humildade, enquanto manipulam suas próprias imperfeições para ferir. Elas empunham a Bíblia como um escudo, usando a fé não para edificar, mas para justificar ações que ecoam uma dissonância profunda com os ensinamentos divinos.

Este comportamento, tristemente recorrente, manifesta-se de maneiras diversas. Onde a verdade e a luz deveriam imperar, surge uma sombra de hipocrisia. Por vezes, em debates onde a pureza da intenção prevalece, alguns indivíduos lançam mão de ofensas inesperadas. Acusações infundadas, muitas vezes extraídas de antigas fraquezas superadas com imenso esforço, são atiradas como dardos envenenados. A insinuação de um retorno ao abismo, a voz que parece desejar a recaída, contrasta drasticamente com a compaixão que a verdadeira fé exige.

Em outros cenários, a dinâmica familiar revela essa mesma distorção. Aqueles que deveriam ser pilares de apoio, por vezes, transformam-se em arquitetos da dor, proferindo palavras duras e maldições quando suas expectativas não são atendidas. No entanto, o silêncio, a ausência de cobrança, transforma a relação, revestindo-a de uma aparente paz que oculta a verdadeira natureza de seu caráter. A gratidão genuína por gestos de auxílio pode ser maculada por insinuações de fardos inexistentes, demonstrando uma desonestidade velada, onde a generosidade é monetizada em discussões futuras. As palavras de "se tratar", proferidas com frequência, revelam mais sobre o falante do que sobre o ouvinte, expondo uma projeção de inseguranças e falhas. Embora as desculpas possam vir, o padrão persiste, tecendo um ciclo vicioso de dor e arrependimento superficial.

A Palavra de Deus nos adverte sobre tais comportamentos, chamando a atenção para a dissonância entre a fé professada e as atitudes praticadas. Jesus, em seus ensinamentos, alertou sobre a hipocrisia religiosa. Em Mateus 23:27, Ele proclama: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundície." Esta passagem serve como um alerta contundente contra aqueles que exibem uma fachada de retidão, enquanto suas intenções e ações são corrompidas.

A Bíblia também condena a língua maldosa e o ataque verbal. Provérbios 12:18 afirma: "Há quem fale como espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde." Da mesma forma, Provérbios 26:28 adverte: "A língua falsa aborrece aqueles a quem ela machuca, e a boca lisonjeira opera a ruína." Essas escrituras nos lembram que as palavras têm poder e que devem ser usadas para edificar, e não para destruir.

Além disso, a falsa humildade é desmascarada em passagens como Tiago 1:22: "Sede, pois, cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos." O verdadeiro crente não se contenta com uma aparência de fé, mas a vive em suas ações. O apóstolo Paulo, em 2 Timóteo 3:5, fala sobre aqueles que "terão aparência de piedade, mas negarão o seu poder". Isso ressalta a importância de discernir entre a genuína devoção e a mera encenação.

Que a luz da verdade dissipe as névoas da falsa modéstia, revelando a pureza da fé genuína e a compaixão que a acompanha.

Inserida por mauriciojr

⁠Como você pode desenvolver fé?
O QUE A BÍBLIA DIZ:
“A fé segue ao que se ouve.” (Romanos 10:17) Assim, para desenvolver fé em Deus, você precisa ‘ouvir’, ou aprender, o que a Bíblia ensina sobre ele. (2 Timóteo 3:16)

Inserida por Nanny13

⁠"O remédio pra ansiedade e bíblico! Não pré-ocupe, pois cada dia tem suas próprias ocupações ( preocupações). Ansiedade é pensar demais e não viver o hoje. Como você recebe um presente e não dá a mínima! Deixar o agora escoar pelos dedos de suas mãos! Como profissional da área, diria que faltou escrever nessa mesma bula psico(mente/alma) somática (corpo/ Sintomas) o remédio da depressão! Não se re-ocupe! Pois cada dia tem as suas próprias ocupações, estas que não serão feitas, se eu ficar só pensando no que não aconteceu(futuro) e no que eu não posso mais mudar(passado)" (CH²)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

O BOM PASTOR, A COLHEITA E O TRABALHADOR FIEL.
UMA LEITURA BÍBLICA À LUZ DA CODIFICAÇÃO ESPÍRITA.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

A expressão “Eu sou o bom pastor” situa-se no âmago da pedagogia moral do Cristo e encontra-se no Evangelho segundo João, capítulo 10, versículos 11, 14 e 15. Nela, Jesus não apenas se apresenta como guia espiritual, mas estabelece uma analogia viva entre o cuidado do pastor e a responsabilidade moral daquele que conduz consciências. O bom pastor conhece as suas ovelhas, vela por elas, antecipa perigos e, sobretudo, sacrifica-se quando necessário. Trata-se de um modelo de autoridade que não domina, mas serve, não explora, mas protege.

À luz do Espiritismo, essa imagem adquire densidade ainda maior. O pastor representa o Espírito que, já mais consciente da lei divina, assume compromisso com os que ainda caminham em graus iniciais de entendimento. Essa função não se confunde com privilégio, mas com dever, pois quanto maior o conhecimento, maior a responsabilidade moral. Tal princípio encontra respaldo em “O Livro dos Espíritos”, questões 614 a 621, quando se ensina que a lei de Deus se resume na prática do bem e que o homem responde pelo uso que faz do que lhe foi confiado.

Quando Jesus afirma “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos”, conforme o Evangelho segundo Mateus, capítulo 9, versículo 37, Ele desloca o olhar do indivíduo isolado para o campo coletivo da humanidade. A colheita simboliza o momento espiritual da Terra, madura para receber o ensino moral, enquanto os trabalhadores representam aqueles que se dispõem ao serviço desinteressado do bem. A escassez não é de recursos, mas de consciências verdadeiramente comprometidas.

Surge, então, a questão central. O que ocorre quando aquele que deseja servir ao Cristo com retidão não aproveita os ensejos oferecidos pelas analogias evangélicas. Aqui se impõe a enumeração das comparações utilizadas por Jesus, todas convergindo para a responsabilidade do servidor fiel.

Primeiramente, a analogia do pastor e das ovelhas ensina vigilância, cuidado e renúncia pessoal. Em seguida, a analogia da colheita remete à urgência do trabalho, pois o tempo oportuno não se repete indefinidamente. A parábola do trabalhador fiel e prudente, presente em Mateus capítulo 24 versículos 45 a 47 e em Lucas capítulo 12 versículos 42 a 46, reforça a ideia da constância no dever, mesmo na ausência aparente do senhor. Já a advertência “Dá conta da tua administração”, registrada em Lucas capítulo 16 versículo 2, amplia o sentido da prestação de contas para todos os recursos morais e espirituais confiados ao Espírito.

A imagem do sal da terra, exposta em Mateus capítulo 5 versículo 13, introduz uma analogia de natureza profundamente ética. O sal conserva, dá sabor e impede a corrupção. Quando perde suas propriedades, torna-se inútil. Sob o prisma espírita, isso significa que o conhecimento espiritual sem aplicação prática degenera em estagnação moral. Tal ensinamento é confirmado em “O Evangelho segundo o Espiritismo”, capítulo 17, item 4, ao afirmar que o verdadeiro espírita reconhece-se pela sua transformação moral e pelo esforço que faz para domar suas más inclinações.

A própria formação natural do sal oferece uma lição silenciosa. Os depósitos salinos resultam de processos lentos e graduais, decorrentes da dissolução das rochas ao longo de milhões de anos. Essa lei natural do tempo e da maturação espelha o princípio da evolução progressiva dos Espíritos, exposto em “O Livro dos Espíritos”, questões 114 e 115, segundo as quais os Espíritos não são criados iguais em adiantamento, mas destinados a alcançar a perfeição por esforço próprio e sucessivas experiências.

No contexto hebraico antigo, o sal simbolizava aliança, fidelidade e compromisso moral. Toda oferta deveria ser temperada com sal, conforme Levítico capítulo 2 versículo 13, representando a incorruptibilidade do pacto com Deus. A chamada aliança de sal, mencionada em Números capítulo 18 versículo 19, reafirma a estabilidade da lei divina, que não se altera, mas se revela progressivamente à consciência humana. Essa permanência da lei moral encontra eco em “O Livro dos Espíritos”, questão 617, quando se ensina que a lei de Deus é eterna e imutável em seu princípio.

A parábola dos trabalhadores da última hora, narrada em Mateus capítulo 20 versículos 1 a 16, dissipa a falsa ideia de injustiça divina. O trabalhador não estava fora do campo, aguardava durante todo o dia no local de contratação diária, mas aguardava oportunidade que embora parecidamente tardia ela lhe chegou e ele fiel foi realizá-la. Segundo “O Evangelho segundo o Espiritismo”, capítulo 20, item 5, Deus considera a intenção reta e o esforço sincero, e não apenas a duração aparente do serviço. Cada Espírito é chamado segundo seu grau de adiantamento, sem privilégios arbitrários.

Entretanto, muitos trabalhadores, embora aptos, não são ou não se deixam aproveitar no momento da colheita. Por temor, orgulho ou apego a conveniências pessoais ou de daqueles que deviam mesmo lhes impulsionar onde mourejam , assim ambos acabam por comprometerem a própria tarefa. Assim, não é a ausência de capacidade que os inutiliza, mas a resistência moral, tal como o sal que perde o sabor por influência externa. Reflexões análogas encontram-se na “Revista Espírita”, ao tratar da responsabilidade individual e da influência moral dos Espíritos.

A formação da pérola, fruto de longa e silenciosa elaboração, oferece outra analogia instrutiva. Assim como ela não se produz instantaneamente, o Espírito não se aperfeiçoa em uma única existência. Esse princípio está claramente estabelecido em “O Livro dos Espíritos”, questões 132 e 167, ao tratar da finalidade da encarnação e da pluralidade das existências. Nada se perde do que pertence ao Espírito, pois as conquistas morais são patrimônio intransferível, conforme ensina “O Céu e o Inferno”, primeira parte, capítulo 7.

Dessa forma, o ensinamento “Vós sois o sal da terra” não se reduz a figura retórica. Ele convoca cada consciência à fidelidade prática ao bem, à coerência entre saber e agir, e à perseverança no serviço. O sal salga por natureza, assim como o bem se manifesta espontaneamente quando o Espírito se encontra afinado com a lei divina, mediante a reforma íntima contínua.

Assim compreendido, o Evangelho redivivo apresenta-se como chamado permanente ao trabalho consciente, no qual cada analogia de Jesus se converte em espelho moral. A colheita prossegue, os campos permanecem vastos, e o convite ao serviço fiel ecoa através dos séculos, conduzindo o Espírito, passo a passo, à sua elevação moral e à realização plena do destino que lhe cabe na ordem divina da vida espiritual.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Tementes a Deus, muitos são bons e têm amor e respeito ao próximo porque a Bíblia assim os ensina
Porém, muitos têm amor e respeito ao próximo porque são bons.

Inserida por GervasioXavierSoares

⁠Vigiai o próprio caráter e para de usar a Bíblia como pretexto para tentar justificar seu oportunismo.
Deus é onipotente e portanto imanipulável
A verdade é irmã do tempo.

Inserida por GervasioXavierSoares

Enquanto muitos crentes já não querem ficar de pé para a leitura da Bíblia, os muçulmanos, para nossa vergonha, se põem de joelhos diante do Deus do Alcorão nas ruas, nas vias, nos trânsitos e até mesmo nos aviões.

Inserida por wellington_cleiton

⁠A Bíblia é o único livro no mundo em que aqueles que a leem acabam sendo lidos por ela.

Inserida por wellington_cleiton

⁠Você já tomou café hoje? Eu já tomei! Em poucas palavras, você já leu a Bíblia hoje?

Inserida por wellington_cleiton

⁠Ler a Bíblia diariamente clarifica a mente e o coração.

Inserida por filipassos

Sou uma pilha de livros velhos, de folhas amareladas, cercado de Bíblias faltando páginas.(Walter Sasso - Autor de "Dobra Púrpura" e "Sem Denise")

Inserida por walsasso

Somos livros velhos, de folhas amareladas, cercados e julgados por bíblias faltando páginas.(Walter Sasso - Autor de "Soca Pisada")⁠

Inserida por walsasso

⁠O mundo é dividido como uma Bíblia. Amor e perdão, ódio e condenação. Anjos gladiadores, anjos protetores, céu e inferno.(Walter Sasso)

Inserida por walsasso

O que Deus diz sobre ansiedade?

Deus diz na Bíblia que quer tirar nossa ansiedade. É normal sentir ansiedade em algumas situações mas a ansiedade não nos ajuda. Não precisamos nos sentir ansiosos porque Deus está no controle.

O que é ansiedade?

Ansiedade é preocupação com o que vai acontecer. Antes de enfrentar uma situação que poderá ser perigosa ou difícil, é natural ficar ansioso. Mas a ansiedade não ajuda, só piora a situação. Não é bom ficar dominado pela ansiedade porque:

Causa sofrimento desnecessário – não sabemos o que vai acontecer; poderá não ser tão mau como achamos. Não vale a pena ficar sofrendo antes de uma coisa ruim acontecer – Mateus 6:34

Distorce a realidade – quem está muito ansioso não consegue pensar direito e tem dificuldade em tomar decisões certas
Impede de seguir os planos de Deus – a ansiedade torna a pessoa relutante em fazer o que Deus quer, porque acha que não vai correr bem e não se sente segura – Lucas 12:29-31

Enfraquece a fé – a ansiedade tira nossos pensamentos de Deus e de Suas promessas; podemos acabar acreditando mais em nossos medos que na verdade de Deus
Como vencer a ansiedade?

É possível vencer a ansiedade confiando em Deus. Você pode contar todas as suas preocupações a Deus e confiar que Ele vai lhe ajudar (Filipenses 4:6-7). Dê sua ansiedade a Deus. Diga a Deus “tome minha ansiedade, Você está no controle” e decida confiar no Seu cuidado (1 Pedro 5:7). Se vier mais ansiedade, dê a Deus outra vez e continue dando a ansiedade até que acabe. Agradeça a Deus porque Ele está cuidando de você.

Inserida por marcelorcc

⁠Quando Deus fala, acontece, por isso Deus muito se cala; Pois sua palavra já está dita na bíblia sagrada.

Inserida por Luizdavi

⁠Procure ter uma visão de mundo, a mais equilibrada possível, através da Bíblia.

Inserida por Luizdavi

⁠No tema sabedoria, há dois ícones majoritários na bíblia, um é Salomão e outro Cristo Jesus.

Inserida por Luizdavi

⁠há dois homens de extrema paciência na bíblia, Jó e Jesus, ambos sofreram duras contradições e agravos sobre seu próprio padecimento.

Inserida por Luizdavi

⁠Quando a vontade de ler a palavra de Deus vem, abra a bíblia sagrada e busque a Deus.

Inserida por Luizdavi

⁠O sucesso é o resultado de uma combinação perfeita de leis aplicáveis, tanto da Bíblia, como as leis elaboradas por napoleon hill, em a Lei do triunfo.

Inserida por Luizdavi