Passado e Pagina Virada na minha Vida

Cerca de 317256 frases e pensamentos: Passado e Pagina Virada na minha Vida

Quem dita minha história é Deus; eu só escrevo...

Inserida por IzeteReis

Um grande beijo na minha filha que está longe do meu corpo, mas está perto do meu coração.

Inserida por fabio7costa

" Ser diferente de Todos é o principal Diferencial da minha Essência... "

Inserida por SandroSouzaG

" Quero na superficialidade dessa conversa me afogar em minha pena. "

Inserida por CarolinaGaleno

A voz do Amor

Nem sempre o sorriso
vem fácil, nem sempre
Ele desce do céu para
pousar na minha
boca.
As vezes são meus
pés que não querem
criar asas por medo
do passarinheiro
que esconde a
felicidade...
Então escuto a voz
do amor e de novo
arrisco a sonhar...

[ Mesmo que sangre o coração]

Inserida por EneidaCristinna

Uma lágrima se fez milagreTodos vêem a minha dor
Meu grito de socorro parece não ter fim
É impossível as lágrimas não cairem
Mas, Deus pode mudar e se tornar possível
Apenas as gargalhadas

Nos braços do Pai posso descansar
Mesmo que meu sorriso não se veja mais
Eu sei que Deus tem um Milagre para mim.

Inserida por BiaSMariah

Bem lá no fundo de meus olhos
você poderá enxergar
a minha esperança brilhar
pois um sonho tão esperado
está prestes a se realizae.

mel - 27/08/11.

Inserida por MelaniaLudwig

Melania Ludwig
2 de agosto de 2011 ·

Meu oásis é você!

No deseto de minha solidão busco o oásis em seu coração...

mel - 02/08/11

Inserida por MelaniaLudwig

Não pense que eu não te amo apenas porque falei, a minha boca representa a minha voz, mas o meu coração representa o que eu quero....

Inserida por FRANCISCOJUNIORLIMA

Doces sonhos
Onde eu ponho minha cabeça sobre o meu travesseiro
Deito, choro, grito!
Imito o choro dos pássaros que já não me acordam mais
O vento passa a ficar lento com um tempo
Já não consigo mais enxergar aqueles pequenos galhos secos
As freiras, coitadas, estão presas em um convento
Mal podem mostrar o seu talento
O vento sopra, toca os olhos da doce menina
Se tu és tão pequenina
se permita dançar
Amar, sorrir e sonhar.

Inserida por escalasdalua

.Minha força esta no Amor...no brilho da luz.
Com Amor vencemos todos os temporais.. toda chuvas tempestivas e vendavais soltos. Me revisto de paz...com a couraça do Amor..
E minha alma transborda feliz.!

Inserida por MaryJoCabrera

Quem sabe um dia em uma dessas esquinas a sua solidão encontra a minha.

Inserida por Lauralua

Alma em devaneio
Como o tempo que cavalga
Ou como uma onda que cumpre o seu rito
Assim é a minha alma em devaneio
À procura do enigma do mundo
Vai regendo nela
A solidão dos desencontros
A variação do espaço
A mudança temporal
E nessa jornada ela vai se encontrando
Vai saboreando amores imperfeitos
Que mudam a cada estação
Vivificando uma vida de prazeres
Só que a busca dela
É por plenitude
Cansou-se de aconchegar-se em vazios
Agora arde-se
A esperança de um encontro
Que reconforte as suas desilusões
Que abarque as decepções
A minha alma procura por ti
Como um jovem sedento no deserto
O medo do desencontro perpétuo
Maestrifica o agir da alma
Que violentada pelo enigma da existência
Almeja o conforto de um porto seguro
Brotam-se as dúvidas da vida:
O que procura quando procura?
O quer encontrar?
Para onde irei se eu não te alcançar?
Ò, minha alma, por que se encontra, assim tão perdida?
Para onde vais?
O que deseja conquistar?
Que sede procura suprir?
Venha para meu corpo
Ò, alma arredia!
A tua busca só funciona
Em consonância com o meu ser
Volta alma arredia
Volta alma arredia
Pois a tua ilusão
Prende o meu corpo no vazio
De teus desejos
Volta alma arredia.

16/06/2016

Inserida por AVANDELSON

Hino ao uni-verso

Tinha rasgado o véu da ignorância
E desnudado a minha alma
Tinha comungado com paixão e ternura
Os instantes de vida que se diluía
E o tempo grande mestre da existência
Regia os segundos como o vento
Que soprava a vela do descobrimento
E fazia movimentar o barco que buscava os sujeitos e os objetos
Caem as folhas e os frutos maduros
Envelhificamos o nosso corpo e a nossa mente
E rejuvenescemos a nossa alma
Que bailifica na eternidade imutável
O céu vai se abrindo como um salão
Que esperando os bailarinos do tempo
Ritmizam a nova vida do ser
Na dança se expande e se contraí no movimento eterno
E nesse movimento não precisamos de bussola
E nem de guias
Somos direcionados pelas estrelas que classificam
Os pontos cardiais no uni-verso
E nossa alma encontrará o seu refúgio
No santuário da galáxia harmoniosa
Onde estrelas, luas, sois e espaços se encontram
É nessa nova realidade que submerge
O amor como hino ao uni-verso
Onde a palavra é que habita em nós
Como o tempo que governa o corpo
Mas não é senhor da alma.

14/06/2016

Inserida por AVANDELSON

A trama
Certo dia, bateu uma vontade de escrever sobre três coisas que a minha fé considera viável para a vida humana. Digo isso pensando no nascimento, na morte e na ressurreição do amor.
Aí me bateu uma nostalgia. Lembrei-me de uma obra que li do Rubem Alves O canto do pássaro encantado. Recordo também que no dia do lançamento do respectivo livro, na cidade de Belo Horizonte, ele estava por lá, porém naquela noite não pude ir.
Carrego comigo um pedacinho de saudade. Como assim “saudade”? Se não o conheci pessoalmente. É verdade! Mas quando lemos demais um autor, achamos que o temos conosco.
Basicamente, é assim que a fé rege a nossa vida. Não vemos Cristo, mas o sentimos conosco o tempo todo. Fortalecendo-nos e até mesmo carregando no colo quando necessário.
Mas como a fé nasce em nós?
Boa pergunta!
É preciso uma pausa.
Silêncio.
Contemplação.
A fé nasce de um sentimento profundo de esperança. De um amor profundo pelo bem comum e particular.
A fé, ela nasce de vários tipos. Como um transbordamento de sentimentos de paz e tranquilidade, como os amanheceres nos seminário menor em Caetité-Ba. Experiência propedêutica inesquecível.
Recordo-me de acordar bem cedo para comprar pão na padaria. E ao descer aquela rampa, orgulhosamente me perguntava: o que estou fazendo aqui? Deveria estar em minha casa. Com os meus pais. Saindo com os meus amigos, porém estava ali, fazendo uma experiência diferente, vivendo momentos de profundos silêncios e solidão.
E hoje percebo que a fé não nasce apenas do louvor. Nasce em almas profundamente silenciosas, amorosas, amigáveis, singelas. A fé nasce na tranquilidade do amor sincero.
Tendo como exemplo: Mahatma Gandhi, Tereza D´avila, Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe, Dalai Lama e tantos outros que lutaram e lutam por uma fé mais límpida.
Todos partiram, todos partem. Todos nós morremos acreditando ou desacreditando em alguma coisa.
Mas, afinal, o que virá ser a morte?
Qual o seu sentido?
Por que a tememos tanto?
Há tempos quero ler As intermitências da morte do José Saramago e em minhas viagens para Vitória da Conquista pude compra-lo numa livraria. Deleito-me apenas em sua “orelhinha” fico pensando o que ele escreveu sobre a morte.
E descobri, ouvindo amigos que leram que a morte faz tanto sentido quanto a vida. Então, vale a pena morrer? Vale! No tempo certo. Mas qual é momento certo para morrer? Sinceramente, não sei.
Mas acredito que temos que viver enquanto estamos vivos. Parece loucura, mas é necessário.
Precisamos aos poucos buscar a “mediania” como pensava Aristóteles, filósofo grego, que refletia sobre a busca humana dentro de uma perspectiva ética. Nem a escassez e nem o excesso. É preciso encontrar a justa medida.
Sendo assim, a morte tem tanto sentido quanto a vida. A morte é um sinal de finitude humana.
Voltando a Saramago, a sua obra aborda um dilema que pode ser moral, pois a morte entra de férias e o planeta entra num colapso, ninguém mais morre, todos que estão em seu leito de “morte” não morrem, agonizam-se na esperança da morte que entra de greve.
E todos, mas digo todos mesmo! Entram em desespero. O sofrimento é a raiz do mal do corpo e da alma que clama pela morte do corpo para que ela possa partir... Fazendo uma alusão a Platão que ressalva que “o corpo é a prisão da alma”.
Nos pilares da fé cristã está a ressureição como prova de amor, não necessariamente ela, mas a morte. Então, porque a tememos tanto? Talvez, porque a sede de viver é maior do que a de morrer. Se é que existe vontade para tal fim?!
Ninguém tem o direito de doar a vida por compaixão como elucida Milan Kundera na sua obra: “A insustentável leveza do ser”, pois ou se faz isso com um profundo amor ou não se faz nada.
Sendo assim, qual a vida que vale a pena ser vivida? Para que sejam reconhecidos todos esses valores? Ainda em Milan Kundera que coloca a eminente perspectiva de uma vida profundamente bem vivida no seguinte requisito: o corpo está mais próximo do chão, carregando o peso de uma existência que precisa ser vivenciada para que a supremacia da realidade transborde sobre o ser.
Nesse caso, veio uma pergunta, também direciona por Milan Kundera: O que é positivo, o peso ou a leveza?

14/12/2015

Inserida por AVANDELSON

AMIZADE


Ultimamente tenho pensado no valor da amizade, e por isso, veio em minha mente alguns pensadores que possui uma visão singular e muito semelhante sobre o termo.
Como não recordar do pensamento de Exupéry que diz: “tu te torna eternamente responsável por aquilo que cativas”, na obra O pequeno príncipe. Quem conhece não tem como esquecer, não é verdade?
Ora, temos que ver por outro anglo. Qual o significado de cativar? O que cativamos quando cativamos? Que interesses têm em cativar alguém?
O significado, segundo o dicionário, não é tão bom quanto imaginamos que fosse, pois prender, sujeitar é o mesmo que escravizar um sentimento, ou uma pessoa. Para que ela fique perto de ti. Para que ela seja sua. Uma posse.
Ainda por cima podemos citar o mesmo autor dentro de outra perspectiva – “foi o cuidado que tu tevês com a tua rosa que a fez tão importante”, talvez, a dinâmica da amizade não está no cativar, mas no cultivar ou mesmo no cuidar.
Quando cultivo eu cuido. Quando cuido eu quero bem, porém eu tenho que entender que a outra pessoa não é minha posse, não é um objeto para o meu bel-prazer.
Tem uma imagem que me chamou muito atenção num livro que li há muito tempo. O título é: “... Amizade talvez seja isso...” do Padre Zezinho. Em suas páginas além dos textos tinham imagens de pessoas, de amigos juntos!
Uma delas me chamou atenção. Tinha duas meninas. Que estavam conversando alguma coisa. Aí, de repente, uma conserta a gola da blusa da outra. Vendo aquela cena em uma foto que se seguia com uma mensagem especificando assim: “amizade é um cuidar sem interesse”.
Estavam as duas conversando alguma coisa que nem sei lhe dizer caros leitores, porém, foi manifestado um desejo interno em uma delas em simplesmente conserta o que não estava arrumado na outra.
Onde quero chegar com isso? Não quero aniquilar o pensamento de Exupéry e dizer que as ideias defendidas pelo Padre Zezinho virá à ser mais atual e que o cativar na verdade é aquilo que já foi dito anteriormente, algo negativo.
Não é isso!
Quero trazer outra posição para uma mesma temática, pois “não podemos viver com as regras de antigamente sendo que a dinâmica do universo que vivemos é outro”. Esse argumento é uma espécie de paráfrase ao pensamento de Renato Russo em uma entrevista para o lançamento do CD presentes.
Mas quero elucidar que a verdadeira amizade se encontra no caminho da virtude, pois a mesma se for articulada para os meandros da utilidade e do prazer não gerará a vivência da plenitude na relação entre as pessoas.
Com isso, os homens que direcionarem a relação para o principio do prazer e da utilidade provocará apenas o mau, porém se os mesmos abdicarem disso irá viver a vida plena.
Mas podemos pensar em uma série de caminhos para fundamentar uma vida plena. Com isso, podemos perceber aqui o ideal abordado por Sócrates: “Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolver em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos”.
Podemos usar um termo cristão católico que é o in persona christi, ou seja, assemelhar-se a Cristo. Tornar-se próximo. Aconchegar-se. Ficar perto dele. Ter algo que se identifica como participante do ser de Cristo.
Para o filósofo Grego Platão a amizade se vincula à seguinte dimensão: “A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro”.
A amizade é uma via de mão dupla. A minha felicidade tende a possibilitar a mesma coisa para meu amigo. Contrariando essa dinâmica a mídia televisiva só revela em seus programas que defendem a inimizade como forma de ganhar ibope, inclusive, nas novelas que articulam apenas a violência e o medo nas relações entre as pessoas provocando certo afastamento, pois o que se estrutura é que a arte imita vida.
A arte é uma imitação da vida. Quer dizer que a vida é esse processo de falseabilidade que se revela nas tramas das novelas. Com isso, forma-se uma sociedade desumana, medíocre, hipócrita e infeliz.
Penso que a arte poderia ser vista como elemento que forma uma nação crítica, feliz, honesta, guerreira e educada.
Ela não pode ser uma imitação da vida como dizia Platão, mas que se fortalecesse com a educação de seu povo ao denunciar as impurezas dessa sociedade que vivemos e não como massa de manobra, mas sim como elemento de mudança da consciência, ou melhor, da formação de nosso povo.
Logo podemos perceber que não existe verdadeira amizade, pois se assim existisse estaríamos vinculados à perspectiva de duas amizades a real e a irreal.
Portanto, defendo que existe uma única amizade e a ela se compreende todo requisito que define a essência da virtude. Caso contrário, não será amizade.
O que pensar da amizade de Rubem Alves com o seu pai que lhe presenteou com um pé de rosmaninho e ele, por sua vez, o plantou próximo à janela de seu escritório e sempre o contemplava e conversava com ele num eterno processo de recordação, pois o seu pai já havia partido.
Uma “estória” bela, muito bela. Encontrei no livro: Creio na ressureição do corpo: meditações. Essa história é uma espécie de teofania termo utilizado por Octavio Paz para se referir à ideia de sagrado.
Aquele ambiente onde estava plantado o pé de rosmaninho era um local sagrado, pois por lá ele encontrava com algumas lembranças de seu pai. Alves argumenta: “a saudade nasce onde existe amor e ausência”, é naquele local que se vive o advento, a perspectiva do encontro.
Ainda nessa dinâmica vejo outra relação de amor como direcionadora da amizade que se encontra no sonho. Aquele homem para Rubem Alves não era apenas o seu pai, porém era um grande amigo que ficou simbolizado em um pé de rosmaninho. Somos humanos e construímos símbolos para identificar nossos laços.
Recordo-me nesse instante daquele verso de Cecília Meireles que fala sobre o mistério sem fim que se articula assim:
No planeta, um jardim.
No jardim, um canteiro.
No canteiro, uma violeta.
E na violeta.
Entre o mistério do sem-fim e o planeta.
O dia inteiro,
A asa de uma borboleta.
Tudo começa num jardim. Em um local apropriado. Esse jardim que abordo não é o que imaginamos como jardim. Não é isso! O encontro entre as duas almas que se somam é a transubstanciação de o infinito em um segundo.
Para isso, acontecer será preciso seguir a locução do místico Angelus Silesius:
Quem não tem o paraíso dentro jamais o encontrará fora.
E para ter um paraíso dentro de si será preciso cultivar algo que a poetiza mineira Adélia Prado estrutura com maestria no passo seguinte:
“A poesia, a mais humilde, serva da esperança...”.
Então, a amizade é pura poesia?
Não acredito que seja.
Penso que a poesia tem muito na amizade, mas a principal característica que ela tem é a sabedoria.
Mas, afinal, o que é então a sabedoria?
É uma espécie de arte de degustar a vida como comida, pois se prova o aperitivo da vida com a boca e então se decide se aquilo é digno de ser comido. O sábio é um degustador.
Nisso Rubem Alves assegura no livro – Perguntaram – me se acredito em Deus: “Deus não é objeto de pensamento. É objeto de degustação”.
Logo, como você, leitor definiria a amizade? Qual conceito lhe é mais apropriado? A definição de Platão? Aristóteles? Rubem Alves? Exupéry?
Pense...

Inserida por AVANDELSON

Platonicismo

Tinha desnudado a minha alma
Mas as minhas roupas ainda estava em mim.
A minha energia vital foi se esvaindo.
Sentir-me vazio.
E preso àquelas velhas vestimentas.
O meu ser aspirava angustiado a liberdade.
Em cárcere privado.
Estagnado em meu corpo.
Encontro-me.
Queria fugir, sumir, voar...
Porém não conseguia.
Até que um dia a minha alma desprendeu-se de mim.
Os panos velhos que me cobriam se esfarelou com a tempestade chamada tempo.
A energia vital que ficava entre a minha alma e meu corpo se transubstanciou.
Virou uma estrela cadente e se desfez no universo.
Só me restou um dilema:
Que eu sou?
E durante um tempo tudo isso enfim se concretizou...
Pois acordei de um sonho louco, onde o meu eu desfazia-se para simplesmente ser.


23/02/2016

Inserida por AVANDELSON

Sinto falta da minha ingenuidade, pois a gente vai perdendo ela com o tempo e é pela ingenuidade que você acaba colocando fé em certas coisas, em certas pessoas, por mais que não tenha me restado muita, eu ainda tento investir na minha. Eu, enfim, assumo minha relação com a ignorância e isto exige muita humildade nesse mundo onde todo mundo sabe tudo.

Inserida por alphmatt

Quando eu tiver que partir que seja sorrindo, não quero que minha ultima imagem na terra seja como um perdedor.

Inserida por GabrielRony

O dia da minha morte chegará, meu Espírito irá desencarnar e ele irá para o mundo espiritual, no momento que ele chegar, quero entrar em um longo processo de evolução para quê quando ele retornar e isso se ele retornar, estará bem mais preparado.

Inserida por osobrenaturalexiste

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