Passado e Pagina Virada na minha Vida
Música ou livro
Desenho ou anime
Um momento sozinho
E do mundo estou livre
Um mundo em minha mente
Que me liberta dessa gente
Eu faço as regras desse mundo
sonho acordado e viajo até o fundo
me perco sumindo da realidade
Sendo feliz em um mundo sem maldade
Minha filha foi questionada por uma senhora num restaurante de Hotel de Londres sobre o que o pai dela fazia, e ela respondeu: “Ele é um pirata” - Eu fiquei muito orgulhoso dessa resposta.
Eu não queria que tirassem a minha foto porque eu ia chorar. Eu não sabia por que eu ia chorar, mas eu sabia que, se alguém falasse comigo ou olhasse para mim muito de perto, as lágrimas iriam voar para fora dos meus olhos e os soluços iriam voar para fora da minha garganta e eu choraria por uma semana. Eu podia sentir as lágrimas transbordando em mim como água em um copo que está instável e muito cheio.
Minha namorada é bela, ah, como eu gosto de ser o namorado dela
Minha namorada é o meu amanhecer, entardecer e anoitecer
Minha namorada é aquela a quem eu digo todos os dias que a amo
Minha namorada é aquela pela qual eu acordo todo dia e agradeço a Deus por tê-la
Minha namorada é a luz que me guia na escuridão
Minha namorada é o meu porto seguro, aquele que nenhum ataque irá destruir, pois ele tem uma muralha gigante que as pessoas chamam de amor.
Eu te amo, minha namorada.
Minha mãe sempre me diz para sorrir e fazer uma cara alegre. Ela disse que eu tinha uma finalidade. Trazer risos e alegria ao mundo.
Maninha, parabéns!
Você foi o melhor presente que Deus me deu.
Obrigado por tudo, por ser minha amiga mesmo naqueles momentos que ninguém acreditou em mim.
Que Deus te dê muita felicidade para que você continue sendo essa pessoa que todos amamos. Que você sempre tenha amigos que zelem por você e muitos, mais muitos boys.
Te amo!
Feliz aniversário!
Na própria pele
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo convivendo com tantas perguntas que o tempo não respondeu e com a ausência de qualquer garantia de que ele ainda responda. É me sentir confortável, mesmo entendendo que as respostas que tenho mudarão, como tantas já mudaram, e que também mudarei, como eu tanto já mudei.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo sentindo que cada vez mais eu sei cada vez menos, e não saber, ao contrário do que já acreditei, pode nos fazer vislumbrar uma liberdade incrível, às vezes. Tem saber que é nítida sabedoria, que fortalece, que faz clarear, mas tem saber que é apenas controle disfarçado, artifício do medo, armadilha da dona autosabotagem.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo percebendo que a minha vida não tem lá tanta semelhança com o enredo que eu imaginei para ela na maior parte da jornada e que nem por isso é menos preciosa. É me sentir confortável, cabendo sem esforço e com a fluidez que eu souber, na única história que me é disponível, que é feita de capítulos inéditos, e que não está concluída: esta que me foi ofertada e que, da forma que sei e não sei, eu vivo.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo acessando, vez ou outra, lugares da memória que eu adoraria inacessíveis, tristezas que não cicatrizaram, padrões que eu ainda não soube transformar, embora continue me empenhando para conseguir. É me sentir confortável, mesmo sentindo uma saudade imensa de uma pátria, aparentemente utópica, onde os seus cidadãos tenham ternura, respeito e bondade, suficientes, para ajudar uns aos outros na tecelagem da paz e no desenho do caminho.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. Estarmos na nossa própria pele não é fácil e essa percepção é capaz de nos humanizar o bastante para nos aproximarmos com o coração do entendimento do quanto também não seria fácil estarmos na pele de nenhum outro. Por maiores que sejam as diferenças, as singularidades de enredo, as particularidades de cenário, não nos enganemos: toda gente é bem parecida com toda gente. Toda gente é promessa de florescimento, anseia por amor, costuma ter um medo absurdo e se atrapalhar à beça nessa vida sem ensaio.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável o suficiente para cada vez mais encarar os desconfortos todos fugindo cada vez menos, sabendo que algumas coisas simplesmente são como são, e que eu não tenho nenhuma espécie de controle com relação ao que acontecerá comigo no tempo do parágrafo seguinte, da frase seguinte, da palavra seguinte. É me sentir confortável o suficiente para caminhar pela vida com um olhar que não envelhece, por mais que eu envelheça, e um coração corajoso, carregado de brotos de amor.
Neste exato momento comunico em definitivo a minha desistência em sonhar:
Desisto de tentar;
Desisto de lutar;
Desisto da oportunidade da felicidade;
Desisto de fazer com que o hoje seja realmente “presente”;
Desisto de me apaixonar;
Desisto de surpreender;
Desisto de conquistar;
Desisto do ser humano;
Desisto da sinceridade;
Desisto de imaginar o amanhã.
Só assim, me tornarei realmente covarde:
Covardia que me impeça de tentar e não conseguir;
Covardia que me impeça de lutar e perder;
Covardia que me afaste da oportunidade da felicidade que não acontece;
Covardia que me mantenha na realidade;
Covardia que me faça viver apenas o hoje, sendo somente hoje;
Covardia que me faça ser realista e fria, a paixão está fora de moda;
Covardia que me acomode no básico;
Covardia que me impeça de tentar e não conquistar;
Covardia que me atraia para o material, e somente isso;
Covardia que me faça superficial;
Covardia que me mostre que o amanhã será hoje e assim sempre será, ele não vem;
E com isso e muito mais,
Não ousarei a felicidade plena,
Aprenderei a ser feliz com apenas o que o destino me guarda,
E aguardei serena e covardemente, que o vento sopre, que a chuva caia, que o sol ilumine, torcendo para que a lua seja sempre minguante frustrando boêmios e tolos apaixonados...
Só assim, pelo menos se não der certo, não me desgastei em tentar... e principalmente, jamais direi que perdi!
Só não desistirei da vida,
Pois chegará o momento que verei a derrota nos olhos daqueles
Que se acovardaram e desistiram antes de mim!
Eu não consigo entender por que sou tão frio assim. Frio com as pessoas a minha volta.
Não sou alguém apático, muito menos desamado.
Não sou alguém feio, muito menos chato. Sou alguém normal, fisionomia amiga, simpática.
Sou egocêntrico, pouco arrogante as vezes, radical muitas vezes. Não sei se são muito destacados esses aspectos.
Mas sou muito justo e direto. Verdadeiro ao extremo, chegando ao ponto do defeito.
Gosto de atuar as vezes, mas nunca para enganar as pessoas. Pratico mesmo a ironia e o cinismo amostrado. Gosto dessa maneira de transmitir a realidade.
Sou bastante perfeccionista e detalhista. Gosto de desafios. Aprecio a insegurança. Afinal, estabilidade é pra quem gosta de ver TV aos domingos.
Tenho péssima memória, mas grande facilidade para aprender. Me considero bem inteligente. Esperto o suficiente para este mundo.
Ambicioso e mão-de-vaca, não tenho como negar. Preguiçoso e descansado. Gastar energia física, só com esportes. Nada de trabalho físico.
Apaixonado pelo trabalho mental. Sou uma enorme caixa de grandes ideias. Muitas adormecidas, ainda.
Outras paixões não me caem muito bem. Não me apego com facilidade com pessoas. Alias, ainda solitário esse fato.
Aprecio a boa música. O primeiro da fila no cinema. Artes, criatividade e enigmas me seduzem.
Aberto a novos hábitos. Mutável com opiniões. Imutável com princípios.
Me supro, vivo pra mim. Me coloco sempre a frente.
Mas se te considerar um amigo, protegerei-te como ninguém. Sou bom com segredos. Caixa preta que não pode ser aberta.
Sou bastante solitário. não sei se gosto disso. Sou assim, nunca mudou. Me satisfaz.
Sou feito pra mim, não para os outros.
Sabe essa menina aí? Alguns meses atrás ela era minha melhor amiga. Alguns meses atrás havia confiança, havia piadas, havia amizade. Sabe essa menina aí? Ela me conhece muito bem, me conhece melhor do que ninguém. Conhece meus medos, meus segredos, conhece meus problemas, os motivos pelo qual fico feliz. Mas, sabe, se ela não souber isso, eu me enganei, eu errei, de novo. Mas eu sei quem ela é e, mesmo não falando com ela, eu sei o que ela passa, conheço a insegurança dela, conheço as feridas que existem no seu coração, sei o peso que tem uma lágrima dela, sei das coisas dela, mesmo ela não me contando. Sei quando eu falo com ela e, por uma letra, uma palavra, eu sei que ela não está bem, mas fico com medo de perguntar o porquê, ela não falar e eu me sentir exatamente como eu me sentia e não queria sentir. Sei que essa menina já fez planos para o seu futuro, mas sei também que, em um momento na sua vida, ela pensou em abrir mão de tudo. Ela não sabia que ela não tinha culpa por não saber, ou simplesmente tinha. Sei também que ela reencontrou uma menina, uma menina que ela já conhecia, sei que a menina fez coisas que ela não queria que a menina tivesse feito, mas a menina fez, coisas que eu jamais faria. Mas essa menina, essa menina tinha algo que eu não tinha, algo que eu nunca ia ter, algo que eu nunca iria poder ser, nem se eu morrer e em outras vidas eu nascer. Mas sabe essa menina aí? Essa menina se foi, mesmo estando aqui, ela se foi e eu simplesmente deixei ela ir. Ela usava palavras com essa menina que usava comigo, achava que eu não via, ou não percebia, chamou essa menina de coisas que me chamou e depois ela olhou pra mim e perguntou: "Por que você se afastou?" Eu nunca sabia responder, eu me machuquei tanto com isso, eu sentia tanto aquilo, que as lágrimas não aliviavam nada, e olha que foram litros de lágrimas, eu sonhava com ela noites seguidas, mas nunca contava para ela, nunca tive a coragem de falar para ela o que eu sentia ou simplesmente falar um adeus e que a minha vida eu seguiria. Eu esperava dias e noites por uma mensagem, um telefonema ou um grito no portão chamando meu nome, e eu toda envergonhada, mal-arrumada, descabelada, saindo para atendê-la. Mas não, ficou na imaginação. Nada aconteceu. Aquilo foi passando, e eu deixei passar. Eu deixei ela ir. Não vou dizer que esqueci os planos, que eu esqueci as faculdades que não haverão mais, do ensino médio que não se concluirá junto, dos filhos que não serão afilhados, não esqueci do sonho, do plano calculado, não esqueci do que ela era, do que éramos juntas, não esqueci das coisas que teriam de ser feitas, escolhas por causa daquela velha amizade. Teve um dia que eu a vi sofrer de novo, tive vontade de comprar chocolates, de levar em sua residência, colocar a cabeça dela em meu colo, enxugar suas lágrimas e falar que tudo iria ficar bem. Mas aquele não era meu papel. Não mais. É que eu mudei, é que ela mudou, é que ela jurou que nunca iria me deixar e deixou. Ela já não era a mesma, e pela primeira vez eu sentia como se fosse o fim de tudo aquilo. Mas sabe essa menina? Eu poderia falar que eu sinto ódio por tudo isso. Mas não! Hoje, eu agradeço a ela, pelas lágrimas que ela enxugou, pelos conselhos, pelas brigas e pelas desculpas, agradeço a ela por se importar com a minha vida, agradeço a ela por fazer parte da minha vida. A mais simples lembrança do que um dia a nossa amizade foi.
Quando eu morrer
você vai sentir minha falta...
além de remorso e culpa.
Vai se arrepender por ter me magoado,
não ter se desculpado...
não vai adiantar.
Aproveite enquanto há tempo
pra reparar seus erros...
Não vá se lamentar.
Mais uma vez o tempo me assusta.
Passa afobado pelo meu dia, atropela minha hora, despreza minha agenda.
Corre prepotente, para disputar lugar com o vento.
O tempo envelhece, não se emenda.
Deveria haver algum decreto que obrigasse o tempo a desacelerar e a respeitar meu projeto.
Só assim, eu daria conta dos livros que vão se empilhando,das melodias que estão me aguardando;
Das saudades que venho sentindo,
Das verdades que ando mentindo,
Das promessas que venho esquecendo,
Dos impulsos que sigo contendo,
Dos prazeres que chegam partindo,
Dos receios que partem voltando.
Agora, que redijo a página final,
Percebo o tanto de caminho percorrido
Ao impulso da hora que vai me acelerando.
Apesar do tempo, e sua pressa desleal,
Agradeço a Deus por ter vivido, amanhecer e continuar teimando ...
A um passarinho
Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis
Deixe-te de histórias
Some-te daqui.
Não confunda minha bondade com fraqueza. Eu sou gentil com todo mundo, mas quando alguém é injusto comigo, fraqueza não será o que você se lembrará sobre mim.
Não tem asas, mas é o meu anjo. Não tem coroa, mas é a minha princesa. Não tem super-poderes, mas é a minha heroína. Não tem prêmios internacionais ou reconhecimento do mundo todo, mas pra mim, é a melhor em tudo o que faz. Não enxerga a sua beleza, mas é a menina mais linda do mundo. Acha que ninguém se importa com ela, mas pra mim, ela é tudo.
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