Passado e Pagina Virada na minha Vida

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"Minha vida é como um livro, cada página rasgada é um fracasso ou uma dor por alguma coisa. Já outras páginas são como um espelho da alma."

Inserida por Maykon0

Você vai esperar o ultimo dia do ano para olhar para o passado e perceber que não fez nada que valesse a pena levar para o novo ano de sua vida... Não espere pelas simpatias que muitos fazem no findar de cada ano para invocar sorte, amor e felicidade... Essas coisas não dependem de poder divino e sim de boa vontade e boas atitudes, o universo conspira para os que se doam... Para ter felicidade é preciso valorizar o peso das suas lagrimas, para ter sorte é preciso trabalhar e não ter medo das oportunidades, para ter um amor é preciso saber amar... Não espere o ano novo começar para mudar velhos hábitos que se tornaram barreiras para seu sucesso, a vitoria se conquista atraves da luta, mesmo que suas armas não firam, evitar as batalhas não te fazem mais santo. O futuro pertence aos que merecem, não aos que carecem e apenas vivem a esperar. Não espere valer a pena, faça valer a pena.

Inserida por jucsom

⁠Famoso não fica compadecido com humano que some. Só com cachorro.

Inserida por pensador

⁠Ele me olhou nos olhos. Ele sabe quem eu sou. Ele me reconheceu.

Inserida por pensador

⁠Ladrões são irresistíveis.

Inserida por pensador

⁠Seu ego é tóxico.

Inserida por pensador

⁠O valor que você tem é seu.

Inserida por pensador

Não falas? Não falo. Ou pelo menos vou tentar. Amo-te.

Inserida por ascartasparati

⁠Eu fico tão triste ao saber que pessoas que passaram em minha vida, já foi sem se despedir. Hoje se Abujamra me perguntasse " o que é a vida?" Eu responderia:" A vida é uma explosão de luz, momentos, sonhos, sentimentos e abandono. A explosão de luz quando estamos no óvulo no momento exato da fecundação até o nascer, momentos são aquelas fotos bonitas onde levamos pessoas em nossas cabeças para o resto de nossas vidas, sonhos em ser jogador; rico; ter o primeiro carro e por fim apenas cuidar de nossas famílias , sentimentos é o tudo, do ao nascer que aprendemos o que é o amor; O ao longo da vida, que aprendemos que dói viver e muito mais crescer, e com o crescimento perdemos o amor, pois é um único mandamento que devemos seguir e mesmo assim esquecemos . E por fim o abandono haaa o abandono, quando vemos nossas namoradas indo, quando vemos amigos indo, quando vemos nossos pais indo, e chega uma hora que estamos sós "
Espero que quem lê isso não fique triste, mas saiba que o tempo é implacável, e temos que aprender a lidar com todos os obstáculos, sem esquecer o amor e os amigos que passaram!

A conexão entre os sentimentos e o processo cognitivo propicia à pessoa uma vida de grande sensibilidade, que pode ser cada vez mais apreciada, na medida que cada um desenvolve a sua capacidade afetiva e suas potencialidades diferenciais.

⁠Tudo aquilo que não me acrescenta,
energias que não são boas,
deixo para 2022.
Em minha mochila para 2023,
apenas coisas essenciais e leves.
Meu coração é resistente,
mas também é fraco e não suporta pesos.
Intolerâncias e radicalismos não me seduzem,
assim como abro o coração,
quero manter a mente aberta para ouvir e aprender.
Não me sinto capaz de julgar,
também não darei esse poder aos outros.
Cada um com sua consciência,
e com as colheitas que a ela será permitida.

Inserida por duilioamoraes

⁠''Se a minha água julgueis, do meu vinho não bebereis.''

Inserida por astronautacrazy

Imagine um mundo bem diferente desse. Não, não é simplesmente porque o céu tem outra coloração ou a fauna e a flora são diferentes. Imagine um lugar... podemos dizer corrompido? Acho que corrompido é uma boa palavra. Um lugar caótico onde a principal força reguladora foi destruída. Um lugar único em todo o multiverso, um lugar que conseguiu destruir a morte. Não é tão doce quanto se pensa, há o mais básico dos perigos de se matar algo tão poderoso, mas há efeitos ainda mais imprevisíveis.

Imagine um lugar onde nada morre: toda criatura vaga por aí, sendo devorada e se reconstruindo, quase nunca de forma totalmente igual a anterior. Doenças não sumiram, pelo contrário: sem a morte para levar embora bactérias, doenças são mais comuns que nunca. Ferimentos crônicos sem esperança de alívio, traumas, fantasmas metafóricos de passados para sempre assombrando os vivos. Esses são os efeitos básicos de se lidar com isso. Há coisas ainda piores em antagonizar a morte, coisas que poucas pessoas pensam.

Imagine que a Morte também é responsável por manter a sanidade de um dado local. Não de seus cidadãos, mas do local em si. Imagine um mundo onde som, luz e cheiro se misturam, onde as rosas gritam cores e cada segundo que se mantem os olhos abertos, se ouve os gritos das cores. Imagine um mundo onde sons despertam sabores, memórias e reações do corpo. Onde a própria luz do sol esmaga, acaricia, estapeia, queima e congela ao mesmo tempo. Onde todas as cores pulsam com vivacidade impar, onde todos os cheiros são tão fortes que queimam imagens estranhas na retina. Isso também não é o pior em se retirar uma das forças reguladoras do universo de um dado local.

O pior são as mutações. Criaturas ainda caçam, homens ainda guerreiam; a imortalidade não acabou com conflitos e instintos básicos dos viventes. Felizmente, após ferimentos as pessoas se consertam sozinhas, ninguém sabe de onde vem a massa extra necessária para repor membros e ninguém quis realmente se preocupar com isso, afinal, a cavalo dado não se olha os dentes. O problema é que isso era um cavalo de Troia.

O que era reposto era, quase sempre, ligeiramente diferente do original. Talvez os dedos de uma mão fossem mais juntos, talvez uma das pernas tenha joelhos voltados um pouco para o lado... isso não importa, né? Não, provavelmente não importa ao curto prazo. Não interessa se, depois de algumas regenerações todos acabassem com estranhos tentáculos preênseis no lugar de braços ou com estranhos rostos ovalados, sem olhos e de longas bocas, ainda estavam vivos. Ninguém se importava se os animais estavam ficando cada vez mais ferozes, loucos e destruidores, a morte não era permanente. Que se danasse que o próprio universo estivesse virando uma grande massa cancerosa, que a biologia da humanidade estivesse completamente diferente e que cada criatura naquele universo se tornara uma aberração lovecraftiana. Ainda estavam vivos. A mutilação e seus corpos, a corrupção de suas essências, a violação de seus sentidos... tudo isso era um preço pequeno a se pagar, não era?


Não era?

Não?

Inserida por Javik-neel

"Bom" Zaratrusta começou "O que vocês chamariam de multiverso, nós chamamos de universo, o que é, para vocês, o universo, nós chamamos de realidade."

"Interessante, mas ainda não sei a razão de vocês lutarem pelo controle das realidades. Quero dizer, há espaço o suficiente pros dois lados, não?"

Zaratrusta sorriu de forma triste e ficou de pé, saindo de cima da minha pia, onde estava sentado. Estava vestido com uma camisa de um roxo escuro e calças jeans. Era negro, alto, forte e com o cabelo raspado baixinho. Ele veio andando até mim e sentou-se ao meu lado na mesa onde eu comia pão com mortadela.

"Havia mais do que espaço necessário para capitalistas e comunistas no mundo, não? Bom... não, mas deixa pra lá. A coisa é que precisamos fazer isso, nós estendemos proteção junto com a nossa influência. Se alguns milhões morrem no processo para salvar trilhões, todos consideram um preço justo. A metáfora da guerra fria que eu tentei fazer ainda a pouco..." ele parou, se pôs para trás na cadeira e me avaliou. Zaratrusta inspirou fundo e com bastante pesar na voz, voltou a falar. Ainda mais devagar do que o normal. "Bom, digamos que nós e nossos rivais discordamos do que fazer com as sociedades sob nosso controle. Como travar uma guerra está fora de cogitação porque destruiria o que queremos proteger, nós lutamos através de vocês."

Aquilo ainda não fazia sentido. Eles tratavam uma guerra como se fosse um jogo. Zaratrusta havia tentado explicar sobre as tradições e que esse era o jeito que imortais lutavam, mas ainda assim era difícil para mim de engolir isso. Levantei-me e fui beber uma água. Fiz isso mais para conseguir tempo para clarear a cabeça do que por uma sede real. O sistema de guerra deles era espalhar pilares pelo mundo e lutar para roubar todos os do adversário enquanto mantem os seus.

Depois de beber minha água, virei para encarar Zaratrusta e perguntei as duas coisas que mais me interessavam no momento. "Por que envolver-nos e por que eu tenho que me meter nisso?"

"Sua realidade, criatura. Se nós fossemos você, nos sentiriamos honrados em ter participação em um evento tão importante. Escolhemos você a esmo e ao acaso, assim como todos os outros..." Os olhos dele brilharam como alguém que tem um súbito entendimento e ele soltou uma gargalhada "Você achou que fosse algum tipo de escolhido? Um semi-deus ou coisa parecida? Ai, Deus... sempre assim. Não importa a realidade, esse clichezinho de 'O Escolhido' está sempre presente na humanidade!" Ele ainda estava tentando controlar o riso quando eu perguntei

"Tá, mas você ainda não respondeu por que incluir a gente e não simplesmente lutam vocês."

"Nós não lutamos, vocês lutam com nossas armas, nós simplesmente julgamos e avaliamos a luta. Se a maioria lutar por nós, o outro time manda soldados de outra realidade. Se a maioria lutar por eles, retiramos os que nos querem dessa realidade e enviamos soldados-tributo de outras realidades para essa. Vocês lutam, como já falei, porque não podemos lutar aqui, e porque isso conta como treinamento para uma guerra ainda maior que estamos lutando no momento e na qual talvez venhamos a precisar de vocês"

"O quê?"

"Se preocupe com a sua realidade, primeiro. A Guerra Ominosa está bem longe daqui, agradeça a nós por isso. Se preocupe em ganhar para nós e manter sua cultura do jeito que está."

"Não posso lutar pelo outro lado, já que tenho que lutar?"

Zaratrusta sorriu. Ficou de pé, colocou o braço nos meus ombros, como um meio abraço e falou com um toque pequeno de orgulho na voz. "Sabiamos que escolhemos certo. Você pode lutar por nós, pelos Celestiais ou mesmo não lutar. Esse é o livre arbítrio, cara!"

"Outra coisa que não entendi. Se vocês são os bons, por que se chamam de Anátemas e a eles de Celestiais?"

"Ah, isso? Isso é porque nós nos separamos das regras originais por causa de vocês, nós achamos que vocês tem que manter a própria cultura e nos pagar apenas com um sexto da população para exército e armas a cada 150 anos. Os Celestiais querem todos vocês como escravos e soldados. Coisa boba, nós sabemos. Não importará depois da Grande Reunião, mas até lá, achamos que vocês não vão gostar muito."

"Como eles convencem outros a lutarem por eles? Eles estão convencendo pessoas a lutar pela própria escravidão?"

Nesse ponto, Zaratrusta tirou o braço de mim e voltou ao lugar, parecia pensativo. Sentou na cadeira e olhou no fundo dos meus olhos.

"Eles simplesmente prometem uma posição de poder durante o governo Celestial, além de imortalidade como a nossa. Eles condenam trilhões e trilhões de vidas a uma condição miserável, não por um objetivo nobre, mas pelo conforto... pelo próprio conforto! Sempre houve e sempre haverá indivíduos assim. Isso nos dá nojo" Ele quase cuspira as últimas palavras, tamanha era sua raiva

Zaratrusta estava me enviando para matar gente e começar uma guerra em escala mundial, acabou de falar que queria, a cada 150 anos, no mínimo 1 bilhão de pessoas para morrer em uma guerra que não era exatamente nossa que será lutada através do universo e falava com bastante naturalidade sobre matar bilhões ou deixar que bilhões morressem, mas parecia sinceramente ofendido, chocado e até surpreso por achar que alguém seria capaz de quase tudo para poder subir na vida.

Resolvi ir até ele e sentar-me. Cruzei os braços apoiando o cotovelo na mesa e abaixei minha cabeça, pensando na estranha criatura ao meu lado, na mesa. Ele tinha uma mente um tanto estranha para um humano, o que ele justificara dizendo que não era humano, simplesmente estava tentando imitar nosso comportamento. Distraía-se facilmente; olhava fixamente para coisas brilhantes, como lâmpadas, fogo do fogão ou para o sol, para depois olhar para baixo rindo enquanto a imagem queimada em sua retina sumia e parecia achar estranho a posição de seus membros, esbarrando em alguns lugares com os braços, calculando mal a distância entre ele e o que quer que ele quisesse pegar e as vezes simplesmente parando e olhando fixamente para a pessoa antes de falar o que quer que fosse. E seu irritante habito de se referir na primeira pessoa do plural, o que confundia bastante se ele estava se referindo a si como indivíduo ou a sua espécie.

Zaratrusta,a tal da Guerra Ominosa, a Luta pela Realidade, o Grande Jogo, que era como ele chamava a guerra pelo universo... tudo isso fora entregue para mim de uma vez só. Era difícil de engolir. O fato que lutaríamos em escala global com armas de seres de além do universo pelo direito de sermos livres, o fato que eu fui escolhido como um dos líderes apesar de não ter peso político nenhum, o fato de que, após essa guerra, ainda lutaríamos outra, que seria travada através do universo... tudo isso me fez sentir a pequenez de uma formiga ante uma montanha.

Levantei a cabeça e vi os olhos de Zaratrusta olhando para mim. Dessa vez não havia traço de seu sorriso no rosto e ele parecia bastante assustador, com seu olhar fixo e sua boca grossa e pequena se apertando. Permaneceu me fitando durante quase um minuto antes de falar.

"Amanhã nós apareceremos para líderes deste mundo por todo o globo. Daremos a eles nossas condições e, a partir daí, eles terão um mês para decidir se lutarão por nós ou contra nós no Grande Jogo. Se você lutar por nós e seu mundo contra nós, te evacuaremos, caso contrário, você ficará e lutará pela sua realidade e por nós"

Ele se reclinou em minha direção, seu rosto bem perto do meu. Ele não respirava. Congelou nessa posição por mais um bom tempo me olhando nos olhos antes de falar.

"Conosco ou contra nós?"

Eu não me mexia, não havia nada me impedindo, não havia nada que segurasse meu olhar nos olhos dele, mas eu não conseguia desviar. Eu ainda fitava aqueles olhos negros, profundos. Os olhos dele eram como duas bolas negras de vidro. Como brilhavam!

"Eu lutarei por vocês... eu lutarei por vocês"

Zaratrusta sorriu, pôs as mãos em minhas bochechas e gargalhou alto. Ele tirou as mãos de mim, se levantou e se afastou, falando rapidamente e com bastante energia e alegria.

"Sabíamos que era uma boa escolha, disseram para nós: 'Não sabeis escolher, Guanapará. A vossa criatura é pequena e magra demais.' 'Sim', nós retrucamos, 'mas não se ganha o Grande Jogo com força bruta. é necessário convicção para jogar'. Você tem convicção, criatura! Ligue sua televisão amanhã e veja como todo o seu mundo vai mudar, não com um estrondo e sim com um sussurro."

"Zaratrusta, o que é um Guanapará?"

"Ah, nosso nome... bom, é o mais próximo que uma boca humana vai conseguir chegar dele. Preferimos Zaratrusta. É um nome importante na história de vocês. Por um descuido de um de nós, esse homem viu uma realidade onde o Jogo era jogado. Pensamos ser... achamos que a palavra é poético, que esse seja o nome pelo qual atendamos enquanto somos um dos Valetes desse Jogo."

Fiz um som de concordância e o segui para minha sala. Ele ia em direção a porta, ainda falava alegremente.

"Então, criatura, veja-nos amanhã em nosso grande dia. Veja-nos ao lado de um dos celestiais. Seremos os responsáveis por tentar pedir auxílio ao seu país. Depois disso, virão buscar-te aqui por um pedido nosso. Não saia de casa, sim?"

Ele já tinha aberto minha porta quando finalmente calara a boca. Olhou para mim como se não tivesse certeza de como se despedir ou do que fazer no momento seguinte. Ainda me olhando nos olhos, fez um gesto como quem diz "e agora?"

"Zara, posso te pedir um favor? Não me chama de criatura, tenho nome"

"Ah, sim... sentimos desculpas." Ele disse sem parecer se importar nem um pouco. "Quer que usemos teu nome, sim?"

"Sim, por favor. Não se importa se eu te chamar de Zara, né? É menos formal que Zaratrusta... e já que você escolheu ser o meu... aaarrnh... valete? Valete o nome?"

"Sim, valete. Ajudante, guia, auxiliar. Valete" ele falou isso rapidamente sem pontos ou vírgulas.

"Ok... já que você vai ser meu valete, acho que é bom sermos um pouco informal um com outro, há algum problema nisso?"

"Não. Pode me chamar de Zara se quiser, Talisa" Ele disse, andando rapidamente pelo corredor do prédio e virando na escada para cima. Resolvi que era loucura demais para um dia e fui para meu quarto tentar dormir ainda com toda aquela muvuca de informações gritando na minha cabeça.

Inserida por Javik-neel

Quem esconde os sentimentos retarda o crescimento da alma.

TENHO UMA SAUDADE IMENSA DOS PASSEIOS NA MARIA FUMAÇA, MESMO SOLTANDO AS FULIGENS QUE NOS ATORMENTAVAM, SUJANDO-NOS INCLUSIVE. FICARÃO NA MEMÓRIA PARA SEMPRE, INCLUSIVE NAS DOS QUE AS AFUGENTARAM PARA SALVAR O MEIO-AMBIENTE".

Inserida por ajotage

AMO QUEM ME ODEIA
AMO VOCÊ
AMO ELA
MAS SERÁ QUE ALGUÉM ME AMA?

O que tens tu soldadinho
que andas tão triste na guerra
morreu-te pai ou mãe
ou alguém da tua terra

Não morreu pai nem mãe
nem ninguém da minha terra
lembra-me a minha amada
que era linda e donzela

Sete meses soldadinho
para levar a bandeira á guerra
ao fim dos sete meses
vais regressar á tua terra

Indo no meio da serra
meu cavalo se espantou

Não se espante seu cavalo
que sua amada eu sou

Se tu minha amada és
porque não abraças a mim?

Os beijos com que te beijava
já não os tenho aqui

Se tu minha amada és porque
não abraças a mim?

Os braços com que te abraçava
já não os tenho aqui
Foram comidos pela terra
para séculos sem fim

Se chegares a casar soldadinho
casa com uma moça
bem bonita , do Vale Jasmim
mas que não se chame como a mim
pois quanto mais chamas por ela
mais amor te lembras de mim.

Se chegares a ter filhos
leva-os á missa contigo
para que não se percam por homens
como por homens eu me perdi

Adeus amor, adeus!
Já não posso mais estar aqui.
Já as cordas do Inferno
estão a chamar por mim.

Eu sou mulher, uma menina faceira.
Sou forte, destemida e guerreira.
Sou uma mulher verdadeira, do braço forte.
Porque Deus me permitiu ser esta mulher para conquistar o seu mundo inteiro.

⁠“As vezes, alguém diz algo bem pequeno e isso se encaixa naquele espaço vazio do coração.”