Parei e Fiquei Olhando
CORAÇÃO CURADO
Eu fiquei só, e curei meu coração.
Eu quis isolar minha alma da sua lentidão,
Desviei os olhares, ouve um espaço na minha vida.
Eu senti que tudo mudou, depois da nossa partida.
Como se as rosas houvessem revividas.
Eu acordei e pela primeira vez sorri.
Aprendi viver com as feridas que deixaste em mim.
Aprendi a controlar meus sentimentos.
Um dia vou poder te olhar,
Falar-te do quanto te amei,
Do quanto isso foi em vão,
Do quanto chorei.
Mas falar-te-ei como te esqueci.
E como vivo bem sem você aqui.
Pode ser tarde para te encontrar,
Pode ser tarde para chorar.
Não há esperança em meu coração,
Não há motivo para te amar.
Por isso tua ausência às vezes é necessária,
Por mais curado que meu coração esteja,
Não quero me submeter a sua presença plena.
Quero ver-te ao longe como miragem,
Como uma lágrima já caída,
Um amor desconhecido na minha vida.
"Mistura perfeita"
Aquele não era eu, fiquei totalmente pasmo diante de tanta beleza, eu que era um cara muito muito decidido
e não se abalava por nada, fiquei sem ação no momento, parecia que eu nunca tinha vivido aquela experiência,
acho até que passei vergonha. Ela me comandou totalmente, cada beijo que ela me dava me excitava mais,
tive varias fantasias olhando aquele corpo,porém, não conseguia executar nenhuma…Ah meu amigo, realmente não sei dizer o que aconteceu.
Mas aquela era chance, pena que eu joguei pro ar, eu sei que a culpa não foi minha, mas fico decepcionado com isso.
Eu fui esse caos já ela foi um arranjo perfeito de safadeza com carinho…
Hoje eu vi quem eu amo. Fiquei muito feliz, e logo pensei em agradecer á Deus por essa pequena e grandiosa alegria. Mas então, no fim do dia, eu acabei tendo um problema em casa. Um que me destruiu demais. Então pensei na frase de John Lennon: "Tudo nessa vida tem um preço, nada é de graça." Eu creio que paguei meu preço pela alegria de vê-lo.
Não sou um dos que atira a primeira pedra sob pena de ser certamente apedrejado, mas fiquei surpreso com as duas últimas notícias a respeito do Sumo Pontífice, o Papa Francisco.
Simultaneamente, a imprensa veiculou as notícias que ele, aliás, como outros Papas, saiu algumas vezes disfarçado à noite para ajudar a população carente, mais precisamente os sem teto que dormem nas ruas de Roma. Outra, dá conta que ele teria sido segurança de boate na Argentina antes de ser padre.
O que me causa admiração e certa estranheza não é a conhecida humildade do atual Papa, diferentemente de outros que aceitaram as pompas do cargo.
Fico admirado da simplicidade com que ele expõe própria segurança no segundo caso, nesses dias, aliás, nessas noites de violência gratuita e de tantos perigos.
Quanto ao emprego de segurança de boate na juventude, que lhe teria trazido conhecimentos de vários tipos de pessoas e dos sérios problemas que de crença e conduta que assolam a humanidade, a gente pode perceber os estranhos caminhos que os homens tomam antes de atingir a maturidade e no caso dele, a própria Santidade.
No mais, meus respeitos ao Papa, inegavelmente o mais popular e certamente um dos mais preocupado com os rumos da Igreja nos últimos séculos.
Pensando bem, outro dia entrei em uma luxuosa loja de um shopping e fiquei observando esse suposto vazio que há muito estamos tentando preencher com coisas, me levantei antes mesmo que minha amiga comprasse mais uma bolsa e outro par de sapatos, certamente muitas vezes o salário da maioria dos brasileiros.
Quando todos foram embora, eu fiquei aqui com você. Você não se importou e me ignorou. Agora que eu fui embora, você quer que eu volte. Já é tarde.
Abri os braços, fiquei no meio da multidão lúcida, fechei os olhos, permiti que os meus pensamentos internalizasse o âmago que ainda é desconhecido, sorri para o universo a procura da paz, agradecia a minha existência terrestre conturbada de indignação, seguir, tenho a poesia em minhas mãos, tenho a arte para me entregar. Palavras não encaixam quando os sinais brotam.
Aquela Valsa.
Fiquei com a xícara de chá na mão e o olhar fixo naquela foto de nós, e eu, tão desantento e tolo, não pressenti que você queria pra sempre aqueles anos dourados que vivemos e que foram registrados pela minha máquina que hoje é ultrapassada. Infelizmente também não pressenti aquele ciúme ou as gotas de orgulho que pingavam lentamente e dividiam a água do óleo me fazendo distanciar de você. Mas me fiz de desinteressado, fingido e descolado. Fui cego, mudo e frio sendo que por dentro meu corpo corroia a ideia e a insegurança de tudo aquilo acabar, e acabou. Hoje, depois da sua morte, observo nossas fotos e revivo momentos na minha cabeça só pra sentir de novo sua presença ao me olhar dormindo no sofá de casa, porque percebo que não queria ter soltado sua mão quando você precisou. Mas eu soltei. Precisei soltar pois eu não era homem pra você, eu era a mistura de sensações de quando se está no pico de uma montanha-russa: queria sentir a queda, mas tinha medo (e os outros brinquedos do parque me fascinavam). Já você era a própria montanha-russa, a relação era toda levada por você, até mesmo a manutenção. Ano-luz você estava a frente de mim, e como sou grato de um dia saber que por algum tempo você se dedicou a tentar fazer de mim não mais um jovem, mas um homem. Admito que as coisas que te magoaram também me fizeram chorar depois e eu, que achava que era tão insensível, precisei trocar todas minhas roupas, porque seu cheiro estava impregnado nelas pelos abraços que você me dava sem eu merecer. E o silêncio de casa ainda me faz lembrar quando você falava sem parar, por mais que eu não prestasse atenção, ou quando cantava com desafinação me rendendo boas risadas que agora se convertem em vazio. Sabe, não sei descrever ao certo se o que sinto é arrependimento ou ódio de mim mesmo por não ter dito aquelas palavras no seu ouvido, ou não ter te levado nas viagens em que fiz sozinho, por que hoje eu tenho muito pra falar, mas você não está mais aqui. Toma conta de mim um vazio e uma inveja da onde você está agora. Mas em algum lugar saiba vou eternamente amar o carinho que você tinha por mim. E aquela valsa que você me pediu e eu não dancei, eu dancei hoje por você.
Só amei você desde que te conheci.
Apeguei-me no teu olhar.
E não consegui resistir.
Fiquei louco sem o teu amor.
E não posso dizer que não te amo.
Porque não consigo fingir.
Tudo o quanto eu sei nesta vida é amar você.
É saber como os teus olhos são tão brilhantes.
E como os teus sorrisos são fascinantes.
Eu não sei, mas amar ninguém a não ser você.
Os meus olhos fixaram a sua imagem.
E não consigo te esquecer.
Agora eu peço que seja minha mulher.
Minha mulher, minha mulher...
A minha alma deseja-te.
E o meu corpo te quer ter.
No fundo dos meus sonhos guardei o teu nome.
O teu cheiro o teu perfume.
Nasci para ser teu.
E você nasceu para seres minha.
De joelho eu peço-te que seja minha mulher.
Minha mulher, minha mulher...
Emprego...
Hoje estava indo trabalhar,
Fiquei completo sem emprego,
Será que alguém poderia me amar?
Martelava o dia com o meu ego.
A noite banhava de choros a cama,
Pedia a Deus um emprego, uma chance,
Um dia, um amigo me trouxe uma dama,
Ela precisava de alguém que explicasse...
O quão era importante investir na bolsa,
Expliquei-lhe aos poucos e depois,
Ela contratou-me como seu intermediador, nossa!?
Ontem vi um encanador desempregado,
Ele procurava ajuda, um a dois,
Logo seu momento também terá sido, acredite, terá chegado!
Você sabe que não fui eu quem desisti. Sabe que eu fiquei e ficaria até os últimos dias da minha vida.
Por isso fiquei esperando que ele voltasse montado em um cavalo branco,surgindo no horizonte valente com um buquê de rosas na mão.
Mas foi tudo em vão.
Fiquei com o primeiro por amor,com o segundo para esquecer o primeiro e ficarei com o terceiro para organizar a vida,limpar o que ficou sujo;meu coração.Pode funcionar porque pode ficar mais sujo e quanto mais sujo um lugar está mais rápido você limpa e mais rápido você esquece como começou.
Não vale a pena. Não quis continuar do lado de gente mesquinha, sem humildade, sem coração. Fiquei tão só, aos poucos, sem companhia mesmo. Fui afastando, ignorando essas pessoas que em nada acrescentavam. Quando dei conta, não ficou quase ninguém. Às vezes, nos feriados principalmente, fico na dúvida se a campainha está com defeito, porque ninguém vem me visitar. Então deixo a porta aberta, escancarada. Mas ninguém vem.
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