Para Voltar para ontem sem Temer o Futuro
Não devemos temer novos caminhos. Perigoso é percorrer repetidamente os que não nos levam a lugar algum.
Esquartejado
Sempre vou temer
Andar pelas esquinas
Nunca vou querer ver
Um arma assassina
Lá estava eu
No sofá, assistindo tv
Com o tempo mais do que longo
Foi quando meu pai me tirou do sofá
Abriu a porta de casa
E eu vi a sala do manicômio
Eu vi pessoas se matarem por dinheiro
Eu vi a manipulação passar por Maria
Eu vi o esquartejamento por inteiro
Eu vi a liberdade sendo trocada por mentiras
Perdi a pureza de estar na inocência
Comi o fruto do conhecimento e do perigo
Fiz tudo o que não me deixaram fazer em anos
Agora vou me matar estou de frente e decidido
Com certeza sua doação não muda uma vida
E quando você precisa de ajuda
Quem vem te por para cima
Será que você não foge da luta?
Nada disso altera o clima, cadê a alto estima
Voltei para minha casa
Com aquele encontro, e aquele lance
De que vivo em um pais de mar salgado
mas o banho é de sangue.
O que será do futuro
Se o nosso presente é viver o passado
O destino se aposentou
Não aguentou a pressão do trabalho
Se nada temos á esconder , logo não devemos temer a nada! pois se a consciência está limpa, as atitudes estão corretas, quem deve ter medo é quem não possuí essas regras.
MEDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A coragem de temer,
muitas vezes nos convém;
tenha medo de não ter
medo de nada e ninguém.
Respeite autorias. Sempre cite o autor.
Você tem o que temer?
Que temos a temer?
A não ser o nosso chão perder
se a sua mão tremer?
Que temos a temer?
Contamos antigas histórias
Da família mostramos glórias
Que temos a temer?
Se só cantamos hosana
Aos muitos de mente insana...
Que temos a temer?
se nossa fala é macia
Mesmo de intenção brasvia...
Que temos a temer?
Que algemem nossos braços
Nós os transformaremos em laços...
mel - ((*_*))
A água está viva. Ela mostra suas presas quando você pula nela. Porém, não há nada com o que temer. Não enfrente a água. Empurre seus dedos contra a superfície e crie uma abertura. E então, deslize seu corpo através dessa abertura. Movendo seus braços, sua cabeça, seu tórax...
Me regressa a adolescência
Me faz sorrir sem dó
Me faz cantar sem temer
Me envolve em teu canto, encanto
Me torna criança perdida em teu riso
Me faz leve
Me faz perder o tempo
Perder o costume
Perder o juízo e a razão
Me ganha com melindres
Só minhas melindres
Me rasga com olhos penetrantes
Compenetrados no meu riso
Nem meu mais é
Retrocede a brisa das manhãs
Distantes manhãs
Me toma com teu cheiro
Me rouba com um toque.
Mesmo que não fosse o canto, o sorriso, o cheiro ou o toque
Mesmo que não existissem
Mesmo que não me atingissem
Seria ainda o clima, o tempo, o vento, as pessoas, os cafés, as árvores, as manhas, as palavras, as poesias, os bancos...
Tem ainda a cola. Aquela cola que nos une que nos faz não entender, não aceitar, mas manter.
Nos mantemos como tem de ser.
A falta de sal enferruja. Ficaremos enferrujados.
Ainda sim vivos.
Buscando sentir novamente o gosto da adolescência, o manifesto das palavras, a magia dos encontros.
É importante não temer, acreditar que vamos superar mais uma vez, mais uma de muitas lutas e batalhas que enfrentaremos.
Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o Senhor. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender.
Meu filho, escute o que o seu pai ensina e preste atenção no que a sua mãe diz. Os ensinamentos deles vão aperfeiçoar o seu caráter, assim como um belo turbante ou um colar melhoram a sua aparência.(...)
Gente louca! Até quando vocês continuarão nesta loucura? Até quando terão prazer em zombar da sabedoria? Será que nunca aprenderão? Escutem quando eu os corrijo.(...)
Os tolos morrem porque rejeitam a sabedoria; os que não têm juízo são destruídos por estarem satisfeitos consigo mesmos. "
Provérbios 7-9, 22,23 e 32
