Para Voltar para ontem sem Temer o Futuro
Pássaros sem asas
Todo pássaro engaiolado
É de uma inocência santa.
Com cântico melancólicos
O seu algoz ele encanta.
São preces para ir embora...
É um poeta que chora,
Não é um pássaro que canta.
Cínico e cruel, o homem
Diz que o amo o dia inteiro.
No entanto sorrir, ao vê-lo
Ali inocente e prisioneiro.
E sem amor no coração
Ainda chama aquela prisão,
Onde ele morre, de viveiro.
Gostaria de colocassem esta poésia em toda as gaiola onde existise um pássaro aprisionado chorando, enquanto seu algoz delira pensado ser um cântigo, e pior ainda diz que o ama.
O Natan, um amigo meu de profissão, apôs ler esta poesia soltou um pássaro, então o pedi que lesse todo os dias e hoje ele não cria mais nenhum e ainda distribui esta poesia por aí a meu pedido. Tente você fazer o mesmo.
Obrigado.
Fui o silêncio
do sino das históricas torres das catedrais,
após seus dobrados.
E ouvi,
além da voz da brisa
em busca de paz,
o rebuliço das andorinhas
e pardais
confeccionando
seus ninhos.
Trecho do poema “Já fui silêncio”
Se devemos amar ao próximo como a nós mesmos, concluo que a falta de amor próprio seja uma agressão ao mundo!
Romantizamos de tal forma nossas concepções acerca do amor, que minimizamos dois de seus mais nobres sintomas: a cumplicidade e o altruísmo!
Quem se aplica a assumir falsas e secretas identidades, seguramente não merece elogios pela verdadeira!
Às vezes eu me envergonho do sono omisso que adere ao comodismo e à indiferença perante o grito dos excluídos!
Eu não acredito na proclamada felicidade dos individualistas. Se a chuva não faz acepção de flores, é mentiroso o sorriso que só pensa em si!
No casaco de peles da madame parasita eu vejo um tapa que esvazia o prato de muitos e uma dívida de sangue com a natureza!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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